Questões de Concurso Para fht - pi

hematúria macroscópica por mais de 4 semanas.

oligoanúria por mais de 72 horas.

hipocomplementemia por mais de 8 semanas

história familiar de doença renal e sinais de doença sistêmica.

proteinúria não-nefrotica por 8 semanas.

Hipocalemia.

Arritmia cardíaca decorrente de distúrbios eletrolíticos.

Hipoglicemia.

Edema cerebral.

Rabdomiólise.

crianças acima de 2 anos.

tempo de evolução do quadro acima de 48 horas.

bom estado geral.

sinais de peritonite.

invaginação crônica ou recorrente.

Diazepam.

Valproato de sódio.

Midazolam.

Fenitoína.

Fenobarbita

Ranitidina.

Metilprednisolona

Difenidramina.

Epinefrina.

Aminofilina.

urgência e/ou incontinência urinária.

idade inferior a 2 meses.

comprometimento do estado geral.

patologias obstrutivas do trato urinário.

imunodeprimidos.

vômitos persistentes.

hepatomegalia dolorosa.

mialgia e dor retrorbitária.

hematêmese e/ou melena.

diminuição da diurese.

paciente imunocomprometido.

papiledema.

crise convulsiva focal.

presença de derivações ventriculares.

idade inferior a 3 meses.

déficit neurológico focal.

distúrbios eletrolíticos e metabólicos.

paralisia do terceiro par craniano.

aumento significativo da letargia.

sinais de desvio e/ou compressão do fluxo vascular.

As drogas lipossolúveis como adrenalina, atropina, lidocaína e naloxona podem ser administrados por via traqueal quando não for possível o acesso vascular ou intraósseo.

A adrenalina é um mediador alfa-adrenérgico que promove aumento da pressão diastólica aórtica e aumento da pressão de perfusão coronariana.

A amiodarona é o antiarrítmico de escolha indicado no tratamento da fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso, refratários a desfibrilação.

A vasopressina é recomendada como a droga de segunda escolha no tratamento de fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso quando a amiodarona não estiver disponível.

O uso rotineiro de bicarbonato de sódio não está indicado nas paradas cardiorrespiratórias prolongadas, mas seu uso deve ser considerado após entubação e administração de adrenalina, pelo risco de acidose metabólica.

quando da ingestão, a endoscopia digestiva alta deve ser realizada.

os contaminantes da pele ou dos olhos devem ser neutralizados imediatamente.

a irrigação da pele deve ser realizada por, no mínimo 15min após a remoção inicial.

vômitos não devem ser induzidos

carvão ativado não deve ser utilizado, pode interferir com a EDA.

Intoxicação atropínica.

Intoxicação por opióide.

Intoxicação por carbamato.

Intoxicação cumarínica.

Intoxicação barbitúrica.

Nos idosos, a indicação de fármacos deve ser precedida de precauções, como: iniciar sempre com doses mais baixas e aumentar, se necessário. As estatinas são a primeira escolha. A tolerância é boa, não havendo maior incidência de efeitos indesejáveis.

a hipercolesterolemia familiar, LDL-C ≥190 mg/dl, dada a transmissão genética dominante, o tratamento prever as medidas usuais de restrição alimentar e posologias baixas de estatinas.

Na presença de doenças hepáticas não colestáticas crônicas e cirrose hepática, há contraindicação à terapia com estatinas

A terapia com estatinas deve ser evitada em mulheres grávidas, nestes casos, os fibratos são categoria risco B, possuindo uso liberado.

A terapia de reposição hormonal (TRH) após a menopausa pode reduzir o LDL-C em até 20%- 25% e aumentar o HDL-C em até 20%. Assim, a TRH é recomendada com a finalidade exclusiva de reduzir o risco cardiovascular em mulheres no período de transição menopáusica ou da pósmenopausa.

Caso o exame tenha sido realizado com um mínimo de 8 horas de jejum, pode-se considerar a paciente portadora de diabetes mellitus tipo 2 (DM2).

Para paciente sintomáticos: poliúria, polidipsia e perda ponderal acrescidos de glicemia casual > 200 mg/dl, faz-se necessária a realização de teste de tolerância oral a glicose para confirmar o diagnóstico de DM2.

Para esta paciente, a presença de hemoglobina glicada (HbA1c) entre 5,7 e 6,4% vai apontar elevado risco para o desenvolvimento de DM2.

Considerando o diagnóstico de diabetes, o tratamento inicial para esta paciente seria: recomendações de modificações do estilo de vida – alimentação saudável e prática de atividades físicas, associadas ao uso de uma sulfoniureia, como a metformina.

O DM2 tem caráter progressivo, de modo que com o evoluir da afecção, pode ser necessária a inclusão de insulinoterapia. Além disso, seu caráter progressivo determinará complicações crônicas, independentemente, da manutenção de bons níveis glicêmicos.

O câncer de pulmão é uma das principais causas de morte evitável em todo o mundo, pois, em 90% dos casos diagnosticados, está associado ao tabagismo. Uma vez tabagista, a cessação deste hábito pouco interfere na diminuição do risco de desenvolver câncer de pulmão.

Para fumantes, é recomendado o rastreamento radiológico (radiografia de tórax ou tomografia computadorizada de baixa dose) para indivíduos assintomáticos, como medida profilática ao câncer de pulmão.

O diagnóstico definitivo é firmado pelo exame histopatológico ou citológico de espécime tumoral obtido por broncoscopia, mediastinoscopia, biópsia pleural ou biópsia pleuropulmonar a céu aberto ou vídeo-assistida. Eventualmente o diagnóstico se faz após estudo anatomopatológico de peça cirúrgica - segmento, lobo pulmonar ou pulmão. A citologia de escarro não tem nenhuma utilidade no diagnóstico das lesões malignas.

O estadiamento clínico da neoplasia se faz por meio de tomografia computadorizada (TC) de tórax e abdome superior, com contraste.

A PET-CT permite maior acurácia no diagnóstico da doença, sendo fundamental para doentes de áreas endêmicas para tuberculose.

O diagnóstico inicial de nefrolitíase usualmente é realizado por radiografia simples e pela ultrassonografia (US) para a avaliação do trato urinário superior e, atualmente, tem-se empregado a tomografia computadorizada (TC) com contraste, em pacientes na urgência da cólica renal.

Em pacientes com cálculos renais diagnosticados por radiografia simples e US, a urografia não precisa ser realizada, desde que não exista hidronefrose moderada ou grave.

Uma antibioticoprofilaxia não reduz o risco de infecção após nefrolitotripsia percutânea.

Os fatores importantes na decisão do melhor tratamento são: tamanho do cálculo e anatomia do sistema coletor. A localização no sistema coletor, não interfere na escolha do tratamento.

O cateter Duplo-J deve ser colocado em todos os pacientes submetidos à litotripsia.

Paciente com Anti-HAV Total + e Anti-HAV + corresponde à infecção recente pelo vírus da hepatite A.

O HBsAg é o primeiro marcador que aparece na infecção pelo HBV e na infecção aguda, declina a níveis indetectáveis em até 24 semanas.

HBeAg é marcador de replicação viral.

O Anti-HBs é único anticorpo que confere imunidade ao HBV.

Classificar o portador Anti-HBe positivo, isoladamente, como sendo pessoa vacinada.

Pacientes pediátricos, geriátricos e obstétricos requerem atenção especial. As respostas fisiológicas ao traumatismo diferem das observadas nos demais pacientes e suas lesões são, frequentemente, de diagnóstico tardio. Uma transferência rápida para o tratamento definitivo melhora os resultados nesses grupos de pacientes.

A avaliação inicial consiste em um exame primário rápido, início das medidas de ressuscitação, seguido de um exame secundário. O exame primário inclui, exclusivamente, a avaliação da via aérea, da respiração.

Durante a fase aguda da avaliação e da ressuscitação, a radiografia mais valiosa é a de abdome, dado o risco de trauma esplênico.

A identificação e controle das hemorragias externas durante a avaliação inicial é fundamental. Mediante suspeita de choque hemorrágico, pode ser feita com um único hematócrito.

Para acesso venoso pode se considerar múltiplos acessos periféricos, calibrosos e também o acesso venoso central. O acesso através de uma linha intraóssea no úmero proximal pode ser iniciado, porém exclusivamente para administração de medicamentos, pois não permite o emprego de grande volumes de fluidos para uma ressuscitação volumétrica.

Considerando uma hipótese diagnóstica de dengue, faz-se possível manter os medicamentos em uso, uma vez que se trata de doença sem tratamento específico, apenas sintomático

Por se tratar, provavelmente, de doença viral com quadro exantemático, além de manter os medicamentos em uso, deve ser acrescentado um anti-histamínico.

Na dengue, os sinais de alarme e o agravamento do quadro clínico costumam ocorrer na fase de remissão da febre (entre o 3º e 6º dia da doença).

A solicitação de sorologia para excluir ou confirmar diagnóstico de dengue deverá ser feita sempre todos os casos para fins de controle epidemiológico

Em se tratando de suspeita de dengue, e com base na realização de hemograma, a presença de leucocitose, exclui a possibilidade de diagnóstico da dengue.

Apenas I está correta.

Apenas II está correta.

Apenas III está correta.

Há 2 assertivas corretas.

Todas estão corretas.