Questões de Concurso Para professor - educação infantil

o pensamento e a palavra estão separados entre si, semelhante aos laços entre duas sílabas sem sentido.

as relações entre pensamento e palavra são permanentes e naturalmente estabelecidas.

a palavra tem função nominativa, seu significado é estático e duradouro. Primeiro ocorre o desenvolvimento cognitivo biológico, depois nasce a palavra e, por conseguinte o pensamento.

as palavras desempenham um papel central não só no desenvolvimento do pensamento, mas também na evolução histórica da consciência como um todo. Uma palavra é um microcosmo da consciência.

Não, porque são experiências vivenciadas no ambiente familiar, com objetos do cotidiano doméstico e não apresentam nenhum direcionamento pedagógico que garanta o desenvolvimento cognitivo da criança.

Sim, porque possibilita o conhecimento de si e do mundo por meio das experiências sensoriais, expressivas e corporais para movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança.

Não, porque deixa o bebê livre, contemplando a possibilidade de escolher o que fazer, como fazer, com que brinquedo, com quem brincar; são atividades humanas naturais e biológicas e não estão relacionadas com o saber e a cultura.

Sim, porque o manuseio de objetos diversos; que estimule o domínio do próprio corpo, o controle muscular e a coordenação motora, deve ser atividade direcionada pelo educador objetivando os conhecimentos prévios para a alfabetização.

vincula educar e cuidar, entendendo o cuidado como algo indissociável do processo educativo, integrando as ações de cuidado com as possibilidades de aprendizagem; de forma complementar à educação familiar.

vincula a ação de cuidar às responsabilidades da família, e redimensiona a ação de educar para ação pedagógica do professor, que tem como foco o ensino de habilidades e competências específicas.

reconhece a importância do cuidar da criança, entretanto separando didaticamente o cuidar do educar, considerando que as atividades escolares devem estar direcionadas ao desenvolvimento cognitivo.

reconhece o educar e o cuidar como ações necessárias; então, caberá às creches o atendimento às necessidades fisiológicas (higiene, alimentação, descanso etc.), e à educação infantil, o desenvolvimento cognitivo.

muito na aprendizagem e no desenvolvimento das crianças que se constituem nas relações sociais e coletivas; e o professor é o mediador do conhecimento.

pouco nas atividades estruturadas e programada pelos adultos, e o foco da ação pedagógica é nas atividades lúdicas e livres.

muito no potencial das crianças e caberá ao professor conduzir situações problemas para que elas possam experimentar e descobrir o conhecimento.

pouco na autonomia das crianças, o objetivo central é a transmissão do conhecimento; brincar é lazer; e ao professor caberá ensinar os conteúdos.

atribuir uma origem artesanal humana a todas as coisas; um exemplo é quando a criança afirma que a montanha foi feita por um homem muito grande que juntou muita terra.

atribuir vida a todos os seres; um exemplo é quando a criança ao tropeçar numa pedra, considera que está é má, quer machucá-la, então ela retorna a pedra e diz: _ Boba!

considerar que todos os objetos existem para servi-la e estão à sua disposição; um exemplo é quando perguntamos o que é uma cama? E ela responde: _ É pra “mim dormir”.

considerar a representação em atos, por meio da imitação, ao referir-se a acontecimentos; um exemplo é quando perguntamos “O que você fará com a bola?” A criança levanta e dá um chute no ar.

assumir a responsabilidade de compartilhar e complementar a educação e cuidado das crianças com as famílias; e possibilitar a convivência entre crianças e entre adultos e crianças e a ampliação de saberes e conhecimentos.

ser responsável pelo ensino dos conteúdos específicos para cada faixa etária, incluindo no planejamento conteúdos relacionados à aquisição de valores morais e regras de convivência socioeducativas.

promover a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianças de diferentes classes sociais, oferecendo assistência específica em espaços diferenciados e especializados às crianças com deficiência.

oferecer recursos para que todas as crianças desenvolvam as habilidades e competências intelectuais; ciente de que caberá à família ensinar-lhes o uso adequado da liberdade, de seus limites e das suas responsabilidades.

à criança um ambiente educativo que prepare o aluno para o futuro e para viver em harmonia nesta sociedade, com profissionais qualificados; utiliza material didático inovador e realiza investimento nas tecnologias educacionais, promovendo uma formação moral e intelectual.

à criança o acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças.

aos pais o cuidado e a educação da criança em um ambiente educativo seguro, limpo, tranquilo e acolhedor; possibilitando a vivência de experiências lúdicas de interação social entre seus pares, enquanto os pais trabalham e se dedicam ao bem-estar da família.

à criança um ambiente rico em aprendizagens com foco no desenvolvimento do conjunto de habilidades do domínio do esquema corporal: lateralidade, coordenação motora, relação espaço-temporal, percepção auditiva, visual, tátil, gustativa e olfativa; áreas de estimulação global.

indivíduo, que deverá ser educado para a vida em sociedade, desenvolvendo o empreendedorismo e ação criativa.

indivíduo, que deverá apropriar-se dos conteúdos curriculares e desenvolver suas habilidades e competências para o trabalho.

homem e suas múltiplas e históricas necessidades (materiais, biológicas, psíquicas, afetivas, estéticas, lúdicas).

homem em busca de sua qualificação e formação para o mercado de trabalho; desenvolvendo autonomia, criatividade e sucesso profissional.

É irrelevante para a Educação Básica, pois o aprendizado ocorre naturalmente.

Serve apenas para orientar os professores, não afetando diretamente os alunos.

É apenas uma formalidade burocrática e não tem impacto real na educação.

Deve ser rígido e inflexível para garantir a consistência do ensino.

É fundamental, pois fornece uma estrutura para o aprendizado e desenvolvimento dos alunos.

Ser estruturado pelo adulto.

Promover a exploração autônoma.

Envolver objetos cotidianos.

Desenvolver habilidades cognitivas.

Incentivar a criatividade.

Apenas I.

Apenas II.

Apenas I e III.

Apenas II e IV.

I, II, III e IV.

Avaliar o desempenho escolar da criança.

Classificar as crianças de acordo com suas habilidades.

Identificar as dificuldades e potencialidades de cada criança para orientar o processo de ensino-aprendizagem.

Comparar o desempenho das crianças.

Determinar se a criança está pronta para o Ensino Fundamental.

1 – 2 – 3.

1 – 3 – 2.

2 – 3 – 1.

3 – 1 – 2.

3 – 2 – 1.

5%

7%

10%

12%

15%

V – V – F.

F – V – V.

V – F – V.

F – V – F.

V – F – F.

reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de origem, com direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou, encontrando provido o cargo anterior, exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga.

reconduzido, e o eventual ocupante da vaga, se estável, reintegrado ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou, encontrando provido o cargo anterior, exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga.

reconduzido, e o eventual ocupante da vaga, se estável, reintegrado ao cargo de origem, com direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou, encontrando provido o cargo anterior, exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga.

reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou, encontrando provido o cargo anterior, exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga.

numeral.

adjetivo masculino.

advérbio.

substantivo masculino.

funcionalistas, estruturalistas e construtivistas

comportamentais, cognitivas e humanistas

sociológicas, psicológicas e pedagógicas

tradicionais, críticas e pós-críticas

Friedrich Froebel, considerado o fundador do conceito de jardim de infância, via as crianças como sementes que precisam de condições apropriadas para florescer

Maria Montessori, que via as crianças como indivíduos únicos e defendia a importância de ambientes de aprendizagem cuidadosamente preparados

Jean Piaget, afirmava que as crianças são como pequenos cientistas que constroem ativamente seu conhecimento através de interações com o meio

Lev Vygotsky, que enfatizava a importância do contexto sociocultural e da interação social no desenvolvimento infantil

deve ser realizada apenas no final de cada período do ano letivo, visando aferir o desempenho das crianças em relação aos objetivos estabelecidos, lançando mão de instrumentos

deve ser realizada de forma padronizada, seguindo critérios rigorosos estabelecidos pelas diretrizes curriculares nacionais, por meio de escalas de desenvolvimento, que buscam mensurar o desempenho das crianças

precisa ser realizada exclusivamente pelos professores, sem a participação das famílias ou das próprias crianças, pois são os docentes os responsáveis por observar, registrar e interpretar as aprendizagens das crianças

necessita ser entendida como um processo contínuo e formativo, voltado para a compreensão do desenvolvimento e das aprendizagens das crianças, valorizando suas experiências e vivências, com base na observação e registros