Questões de Concurso
Para professor - geografia
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As questões 01 a 06 referem-se ao texto abaixo:
NOSSO LEGADO INDÍGENA
As populações indígenas que habitavam o território brasileiro viviam em grupos, pescavam, caçavam e coletavam. As refeições não tinham horário fixo: os índios comiam quando tinha fome. Eles conheciam também muitas ervas medicinais. A sabedoria do seu poder de cura tem sido utilizada até hoje pelos fabricantes de remédios.
Sabe-se que a mandioca era a base da alimentação indígena. Habilidosos no manejo desse tubérculo, os nativos sempre souberam diferenciar os dois tipos existentes: a brava e a mansa. Para comer a mandioca-brava, venenosa, eles até hoje utilizam a mesma técnica dos tempos do Descobrimento, que consiste em descansar e ralar essa raiz até que ela vire uma massa que é espremida pelo tipiti (ou tapiti), espécie de cesto cilíndrico de palha que serve para separar o caldo venenoso da massa, depois torrada para fazer a farinha. Há uma infinidade delas, como a d´água e a puba.
A mansa ou doce, também chamada de macaxeira ou aipim, não precisa de tratamento para ser consumida. É dela que se fazem hoje mandioca frita ou cozida e diversos pratos, bolos e doces.
Da mandioca-brava também se extrai a goma (polvilho), com a qual se faz a tapioca e o beiju. Jogando sobre a farinha de mandioca um caldo quente e grosso de peixe ou de carne, os índios obtêm o pirão escaldado.
Os índios conheciam também o milho, único cereal encontrado pelos europeus no Brasil, com o qual faziam mingaus bem ralos ou o comiam assado. Entre os vegetais, apreciavam a batata-doce, a abóbora, o feijão, o amendoim, o pinhão, a castanha-do-brasil, o cacau, o cará, a serralha, além do palmito, consumido cru ou cozido.
O Brasil de antes de Cabral era um verdadeiro paraíso de frutas silvestres em abundância. Goiabas, abacaxis, cajás, araçás, maracujás, mamões, pitombas, umbus e cajus eram colhidos no pé e complementavam a alimentação diária dos índios. Com elas faziam sucos e bebidas fermentadas. Existia ainda um tipo de banana nativa, a banana-da-terra (ou pacova), preparada cozida ou em forma de mingau. As variedades de bananas que temos atualmente vieram da África.
Os índios ainda hoje se fartam com os pescados de rio (como o pintado, o tucunaré, o pirarucu, a corvina e a piranha). E conhecem vários processos para captura-los (flecha, arpão, pua [rede]) e um tipo de veneno vegetal, o timbó, que paralisa o peixe. Os indígenas do litoral sempre apreciaram os moluscos e crustáceos capturados à mão ou com armadilhas.
(Dolores Freixa e Guta Chave: Gastronomia no Brasil e no Mundo)
Sobre o tipiti, podemos dizer corretamente que:
As questões 01 a 06 referem-se ao texto abaixo:
NOSSO LEGADO INDÍGENA
As populações indígenas que habitavam o território brasileiro viviam em grupos, pescavam, caçavam e coletavam. As refeições não tinham horário fixo: os índios comiam quando tinha fome. Eles conheciam também muitas ervas medicinais. A sabedoria do seu poder de cura tem sido utilizada até hoje pelos fabricantes de remédios.
Sabe-se que a mandioca era a base da alimentação indígena. Habilidosos no manejo desse tubérculo, os nativos sempre souberam diferenciar os dois tipos existentes: a brava e a mansa. Para comer a mandioca-brava, venenosa, eles até hoje utilizam a mesma técnica dos tempos do Descobrimento, que consiste em descansar e ralar essa raiz até que ela vire uma massa que é espremida pelo tipiti (ou tapiti), espécie de cesto cilíndrico de palha que serve para separar o caldo venenoso da massa, depois torrada para fazer a farinha. Há uma infinidade delas, como a d´água e a puba.
A mansa ou doce, também chamada de macaxeira ou aipim, não precisa de tratamento para ser consumida. É dela que se fazem hoje mandioca frita ou cozida e diversos pratos, bolos e doces.
Da mandioca-brava também se extrai a goma (polvilho), com a qual se faz a tapioca e o beiju. Jogando sobre a farinha de mandioca um caldo quente e grosso de peixe ou de carne, os índios obtêm o pirão escaldado.
Os índios conheciam também o milho, único cereal encontrado pelos europeus no Brasil, com o qual faziam mingaus bem ralos ou o comiam assado. Entre os vegetais, apreciavam a batata-doce, a abóbora, o feijão, o amendoim, o pinhão, a castanha-do-brasil, o cacau, o cará, a serralha, além do palmito, consumido cru ou cozido.
O Brasil de antes de Cabral era um verdadeiro paraíso de frutas silvestres em abundância. Goiabas, abacaxis, cajás, araçás, maracujás, mamões, pitombas, umbus e cajus eram colhidos no pé e complementavam a alimentação diária dos índios. Com elas faziam sucos e bebidas fermentadas. Existia ainda um tipo de banana nativa, a banana-da-terra (ou pacova), preparada cozida ou em forma de mingau. As variedades de bananas que temos atualmente vieram da África.
Os índios ainda hoje se fartam com os pescados de rio (como o pintado, o tucunaré, o pirarucu, a corvina e a piranha). E conhecem vários processos para captura-los (flecha, arpão, pua [rede]) e um tipo de veneno vegetal, o timbó, que paralisa o peixe. Os indígenas do litoral sempre apreciaram os moluscos e crustáceos capturados à mão ou com armadilhas.
(Dolores Freixa e Guta Chave: Gastronomia no Brasil e no Mundo)
Ainda pela leitura do texto, podemos assinalar corretamente que:
As questões 01 a 06 referem-se ao texto abaixo:
NOSSO LEGADO INDÍGENA
As populações indígenas que habitavam o território brasileiro viviam em grupos, pescavam, caçavam e coletavam. As refeições não tinham horário fixo: os índios comiam quando tinha fome. Eles conheciam também muitas ervas medicinais. A sabedoria do seu poder de cura tem sido utilizada até hoje pelos fabricantes de remédios.
Sabe-se que a mandioca era a base da alimentação indígena. Habilidosos no manejo desse tubérculo, os nativos sempre souberam diferenciar os dois tipos existentes: a brava e a mansa. Para comer a mandioca-brava, venenosa, eles até hoje utilizam a mesma técnica dos tempos do Descobrimento, que consiste em descansar e ralar essa raiz até que ela vire uma massa que é espremida pelo tipiti (ou tapiti), espécie de cesto cilíndrico de palha que serve para separar o caldo venenoso da massa, depois torrada para fazer a farinha. Há uma infinidade delas, como a d´água e a puba.
A mansa ou doce, também chamada de macaxeira ou aipim, não precisa de tratamento para ser consumida. É dela que se fazem hoje mandioca frita ou cozida e diversos pratos, bolos e doces.
Da mandioca-brava também se extrai a goma (polvilho), com a qual se faz a tapioca e o beiju. Jogando sobre a farinha de mandioca um caldo quente e grosso de peixe ou de carne, os índios obtêm o pirão escaldado.
Os índios conheciam também o milho, único cereal encontrado pelos europeus no Brasil, com o qual faziam mingaus bem ralos ou o comiam assado. Entre os vegetais, apreciavam a batata-doce, a abóbora, o feijão, o amendoim, o pinhão, a castanha-do-brasil, o cacau, o cará, a serralha, além do palmito, consumido cru ou cozido.
O Brasil de antes de Cabral era um verdadeiro paraíso de frutas silvestres em abundância. Goiabas, abacaxis, cajás, araçás, maracujás, mamões, pitombas, umbus e cajus eram colhidos no pé e complementavam a alimentação diária dos índios. Com elas faziam sucos e bebidas fermentadas. Existia ainda um tipo de banana nativa, a banana-da-terra (ou pacova), preparada cozida ou em forma de mingau. As variedades de bananas que temos atualmente vieram da África.
Os índios ainda hoje se fartam com os pescados de rio (como o pintado, o tucunaré, o pirarucu, a corvina e a piranha). E conhecem vários processos para captura-los (flecha, arpão, pua [rede]) e um tipo de veneno vegetal, o timbó, que paralisa o peixe. Os indígenas do litoral sempre apreciaram os moluscos e crustáceos capturados à mão ou com armadilhas.
(Dolores Freixa e Guta Chave: Gastronomia no Brasil e no Mundo)
Assinale a alternativa correta a partir da leitura do texto:
Em “Brasil – território e sociedade no início do século XXI”, Milton Santos e Maria Laura Silveira exploram o processo de urbanização em diferentes regiões brasileiras de modo que ficam nítidas as distinções e peculiaridades intrínsecas ao processo histórico de cada área. Nesse contexto, os comentários a seguir abordam particularidades das realidades regionais brasileiras. Sobre a região Nordeste, assinale a afirmativa correta.
Dentre os processos exógenos que atuam na esculturação do relevo, destacam-se a meteorização química e física das rochas. Relacione adequadamente as colunas a seguir.
1. Intemperismo químico.
2. Intemperismo físico.
( ) Devido à sua atuação ocorre diáclase nas rochas.
( ) Minerais primários são transformados em minerais secundários.
( ) É mais atuante em climas quentes e úmidos.
( ) Desgaste causado pela abrasão eólica das rochas.
( ) É frequentemente evidenciado pela formação de óxidos e hidróxidos.
( ) A crioclastia representa uma forma das formas de intemperismo.
( ) Fratura oriunda de expansão térmica.
A sequência está correta em
Um avião, localizado na cidade Alpha a 150° L de longitude, saiu do aeroporto às 13h do dia 02 de dezembro em direção à cidade Beta localizada na longitude de 120° O. Sabendo-se que a viagem durou 15h, a que horas e em que dia, na cidade Beta, o avião chegará em seu destino?
A escala cartográfica é a relação matemática que expressa a proporção entre as dimensões do objeto ou área no mundo real e as do seu respectivo desenho ou representação em um mapa. Ela fornece a medida quantitativa que permite interpretar as distâncias reais no terreno a partir das distâncias representadas no mapa. A escala pode ser expressa de diversas formas, como frações, razões ou proporções. Este é um dos elementos fundamentais de um mapa, junto com a legenda, orientação e fonte de informações. Cada tipo de observação requer uma escala apropriada. Nesse sentido, assinale, a seguir, uma escala adequada para um mapa com proporção mundial de representação.
A subdivisão do espaço ocorre com base em critérios específicos, detalhadamente apresentados e variáveis de acordo com as intenções explicativas de cada estudo. Essas divisões não são permanentes nem buscam abarcar toda a diversidade espacial; em vez disso, visam contribuir para a compreensão de um problema específico e colaborar na explicação de determinado fenômeno.
(Disponível em: Paulo César da Costa Gomes. In. Geografia: Conceitos e Temas. 2011. P. 63.)
A citação anterior faz menção à
O conceito de Meio Técnico-Científico e Informacional (MTCI) é central na obra de Milton Santos – um renomado geógrafo brasileiro. Ele introduziu esse termo para descrever uma fase específica de desenvolvimento socioespacial. O MTCI refere-se a uma configuração complexa de relações entre técnica, ciência e informação, que caracterizam as sociedades contemporâneas. A partir do paradigma do MTCI aplicado ao território brasileiro, pode-se inferir que:
Entretanto uma periodização é necessária, pois os usos são diferentes nos diversos momentos históricos. Cada periodização se caracteriza por extensões diversas de formas de uso, marcadas por manifestações particulares interligadas que evoluem juntas e obedecem a princípios gerais, como a história particular e a história global, o comportamento do Estado e da nação (ou nações) e, certamente as feições regionais. Mas a evolução que se busca é a dos contextos, e assim as variáveis escolhidas são trabalhadas no interior de uma situação que é sempre datada. Interessa-nos em cada época o peso diverso da novidade e das heranças.
(SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 15 ed. Rio de Janeiro: Record, 2011. p 20.)
Sobre o estudo do uso do território, a partir do trecho anterior é, correto afirmar que
Analise as proposições a seguir a respeito do quadro teórico das escolas geográficas.
I. Propõe um conhecimento orientado para o futuro, visando a instrumentalizar uma geografia aplicada.
II. Compromete-se com a transformação da realidade social.
III. Concebe a análise geográfica como uma ferramenta de emancipação humana.
IV. Tem como objetivo explícito o desenvolvimento de uma tecnologia geográfica – um instrumento utilitário.
V. Enxerga as formas espaciais como processos sociais, destacando que os processos sociais têm uma dimensão espacial.
VI. Reconhece o ser humano como um agente transformador de seu ambiente e enfatiza que ele não é estritamente condicionado pelo meio.
VII. As características físicas do ambiente, como clima e relevo, são fatores decisivos na formação e no destino das sociedades humanas, influenciando em seu desenvolvimento.
Denotam a escola geográfica tradicional o que se afirma apenas em
Analise o gráfico a seguir:
(MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: Noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficinas de Textos, 2007.)
Trata-se de uma interpretação correta a respeito deste climograma:
A geopolítica é uma área que se concentra na interseção entre geografia, relações internacionais e dinâmica de poder global. Suas raízes remontam ao início do século XX e se fortalecem com o passar dos anos.
(Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/politica/geopolitica/)
Analise as alegações a seguir.
I. Existe uma região estratégica na área continental do planeta (que corresponde, aproximadamente, a área da Europa Oriental) denominada de Heartland, cuja posse é a condição básica para a conquista da hegemonia mundial.
II. O controle das rotas marítimas é chave para a hegemonia mundial. Elas são veias por onde circulam os fluxos do comércio internacional. A posse de grande poder marinho é indispensável para que um Estado se torne uma grande potência mundial.
III. Na divisão do Planeta em quatro áreas de influência, tem-se uma ordem mundial ideal: a zona de influência alemã na Europa, África e Oriente Médio; a zona de influência dos Estados Unidos no continente americano; a zona de influência da Rússia na imensa Rússia até o sul da Ásia; e, por fim, a zona de influência do Japão que abrange o extremo oriente, sudeste asiático e a Oceania.
IV. Quando possui um território forte, o Estado se torna forte. Isto é, quando sacia todas as necessidades espaciais e de recursos naturais. Quanto maior e rico o território, maior o poder do Estado perante os outros. Essas ideias ficaram conhecidas como teoria do espaço vital.
Está correto o que se afirma em
Todo o sistema de educação no Brasil está organizado e submetido a uma lei muito importante: a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Ela define todos os princípios, diretrizes, estrutura e organização do ensino, abrangendo todas as suas esferas e setores. A atual LDB está em vigor desde 1996, mas suas origens remontam à Assembleia Constituinte de 1934, que dedicou, pela primeira vez, um capítulo exclusivo e específico ao tema, determinando que a União elaborasse e conseguisse aprovar um plano nacional e uma lei que traçasse as diretrizes da Educação Nacional. Antes essa atribuição estava dada, de forma implícita, aos Estados. Ocasionalmente, a LDB é alterada para atender aos anseios da sociedade e às necessidades educacionais. Trata-se de uma das importantes alterações da LDB em 2023:
Está disposto no Art. 53 do Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) que a criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando- se lhes, EXCETO:
A ideia original do construtivismo de acordo com Coll (2004, p. 107), é que o conhecimento e a aprendizagem são, em boa medida, o resultado de uma dinâmica na qual os aportes do sujeito ao ato de conhecer e aprender desempenham um papel decisivo. O objeto torna-se conhecido quando é posto em relação com os contextos interpretativos que o sujeito aplica a ele, de maneira que no conhecimento não contam apenas as características do objeto, mas também e particularmente os significados que tem sua origem nos contextos de interpretação utilizados pelo sujeito. O conhecimento e a aprendizagem nunca são, portanto, o resultado de uma leitura direta da experiência, mas fruto da atividade mental construtiva mediante a qual, e pela qual, as pessoas leem e interpretam a experiência. Sobre o exposto e, ainda, considerando as características de uma sala de aula baseada numa educação construtivista, o professor
De acordo com Zanella (1999), é pela aprendizagem que o homem avança e explica o processo de evolução histórico e social. A complexidade de suas experiências acrescidas das aprendizagens que realiza contribuem para sua humanização. Em qualquer etapa, situação ou momento, o ser humano está sempre aprendendo e, por isso, sofrendo mudanças no seu comportamento, no seu desempenho, nas suas concepções. Na sua visão de mundo, a aprendizagem ocorre de modo contínuo e ocupa todos os espaços da vida humana, mas se encontra na dependência de inúmeras condições que podem favorecê-la ou inibi-la. Tais condições podem ser classificadas em: biológicas, ambientais, psicológicas e pedagógicas. Sobre o exposto e, ainda, considerando a condição psicológica, assinale a afirmativa correta.
O conceito de currículo na educação foi se transformando ao longo do tempo, considerando Silva (2003) e diferentes correntes pedagógicas responsáveis por abordar a sua dinâmica e suas funções. Assim, diferentes autores enumeram de distintas formas as várias teorias curriculares. Sobre as teorias curriculares: tradicionais, críticas, e pós-críticas, analise as afirmativas a seguir.
I. “As teorias curriculares ___________ partem do princípio da fenomenologia, do pós-estruturalismo e dos ideais multiculturais. Criticaram duramente as demais teorias, mas elevaram as suas condições para além da questão das classes sociais, indo direto ao foco principal: o sujeito. Era preciso compreender também os estigmas étnicos e culturais, tais como a racialidade, o gênero, a orientação sexual e todos os elementos próprios das diferenças entre as pessoas.”
II. “As teorias curriculares ___________ associavam as disciplinas curriculares a uma questão puramente mecânica. Nessa perspectiva, o sistema educacional estaria conceitualmente atrelado ao sistema industrial que, na época, vivia os paradigmas da administração científica, também conhecida como Taylorismo. A elaboração do currículo limitava-se a ser uma atividade burocrática, desprovida de sentido e fundamentada na concepção de que o ensino estava centrado na figura do professor, que transmitia conhecimentos específicos aos alunos, vistos apenas como meros repetidores dos assuntos apresentados.”
III. “As teorias curriculares ___________ basearam o seu plano teórico nas concepções marxistas e, vinculadas a autores da Escola de Frankfurt, nesse sentido, o currículo estaria atrelado aos interesses e conceitos das classes dominantes, não estando diretamente fundamentado ao contexto dos grupos sociais subordinados. A função do currículo, mais do que um conjunto coordenado e ordenado de matérias, seria também a de conter uma estrutura que permitisse um julgamento em uma perspectiva libertadora e conceitualmente crítica em favorecimento das massas populares. As práticas curriculares, nesse sentido, eram vistas como um espaço de defesa das lutas no campo cultural e social.”
Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente as afirmativas anteriores.
O conteúdo do § 3º do Art. 208 da Constituição Federal é reproduzido, em 1996, no Art. 5º da LDBEN. A Lei reafirma que cabe ao poder público zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola. Portanto, aqui o dispositivo é mais aplicável para diretores, coordenadores e professores das redes estadual e municipal de ensino, enquanto agentes do poder público, e como os estabelecimentos privados de ensino seguem as orientações nacionais, o zelo pela frequência é uma tarefa também dos pais ou responsáveis.
(Disponível em: https://www.direitonet.com.br/artigos/. Adaptado.)
“Considerando que controle de frequência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, à luz da Lei de Diretrizes e Bases, a frequência mínima é de ___________ do total de horas letivas para aprovação.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
Jean Piaget (1896 - 1980) foi biólogo, psicólogo e epistemologista suíço. É considerado um dos mais importantes pensadores do século XX. É conhecido como o propositor da ciência denominada Epistemologia Genética, que muito contribuiu para a educação. Etimologicamente, a palavra “epistemologia” significa: epistemo = conhecimento e logia = estudo.
(Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5671949/mod_resource/content/1/Psicologia%20.)
A epistemologia genética defende que o indivíduo passa por várias etapas de desenvolvimento ao longo da vida. Sobre os principais conceitos da teoria de Piaget, analise as afirmativas a seguir.
I. O desenvolvimento da estrutura cognitiva humana é um processo que se dá na apropriação da experiência histórica e cultural.
II. O conhecimento resulta de interações entre o sujeito e o objeto. E a troca inicial entre sujeito e objeto se daria a partir da ação do sujeito.
III. O processo de apropriação do mundo cultural é por meio da linguagem – tanto a linguagem socializada quanto a linguagem egocêntrica.
IV. O conhecimento é adquirido por assimilação, ou seja, o aluno incorpora as experiências ou objetos às estratégias ou conceitos já existentes.
Está correto o que se afirma apenas em