Questões de Concurso
Para pedagogo
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1. Abordagem tradicional. 2. Abordagem comportamentalista. 3. Abordagem humanista. 4. Abordagem cognitivista. 5. Abordagem sociocultural.
( ) A educação deve ser conscientizadora, para desenvolver nos alunos o pensamento crítico e problematizador.
( ) Os três elementos necessários para a construção de um sistema de instruções são: o aluno; o objetivo de aprendizagem; e, o plano para atingir o objetivo.
( ) A ênfase está em ensinar os alunos a resolver problemas para que se tornem capazes de sistematizar pensamentos em diferentes circunstâncias.
( ) Foco na ação do professor e ensino reduzido a um processo receptivo.
( ) Ensino mais preocupado com a quantidade e a variedade de conhecimentos transmitidos.
( ) Objetivo do ensino é modificar o comportamento e a mente dos alunos.
( ) O ensino e a aprendizagem são entendidos de forma global, com foco na superação das relações sociais de poder que estabelecem o domínio de uns sobre os outros.
( ) O centro dessa abordagem é o aluno; sendo o ensino o resultado de personalidades únicas e de circunstâncias específicas de cada aluno, gerando um tipo de relacionamento especial.
( ) Na prática, significa que o aluno precisa aprender a aprender.
( ) O impulso e o estímulo inicial que pode ter origem fora da própria pessoa, por meio de um professor, por exemplo, mas a capacidade de descobrir, entender e captar conhecimentos é inerente a cada aluno.
A sequência está correta em
I. No Brasil, até o final da década de 1920, as camadas dominantes, com o objetivo de servir e alimentar seus próprios interesses e valores, conseguiram organizar o ensino de forma fragmentária, tomado o país como um todo, e ideal, considerado o modelo proposto de educação. Isso se deu mesmo quando essas camadas deixaram de as únicas a procurar a educação escolar.
II. Em épocas mais recentes, o remanejamento das forças na estrutura do poder ocasionou, também, certas mudanças na organização do ensino. Essas mudanças, todavia, obedeceram ao jogo dos interesses representados de forma heterogênea na política. Nos períodos em que o legislativo funcionou, as facções nele presentes utilizaram-se sempre de mecanismos tradicionais de fortalecimento de posições, quais sejam os da política de alianças. Nesse sentido, interesses conservadores conseguiram aliar-se contra interesses mais liberais e democráticos, obtendo mais vitórias.
III. Nos períodos em que se evidenciou a hipertrofia do executivo, este ditou as regras da política educacional, segundo o modelo que se pretendeu adotar, quer na política, quer na economia, quer, enfim, em ambos os setores.
IV. Nesses diferentes períodos, a organização escolar passou a organizar-se não mais de forma fragmentária por causa do avanço e do fortalecimento do regime centralizador, mas de forma que refletisse as contradições próprias de um sistema político responsável mais pela metamorfose das formas tradicionais de controle de poder do que pela criação de formas novas.
Está correto o que se afirma em
Breno, o segundo filho de um casal que teve uma menina como primogênita, desde que nasceu, mostrou-se tranquilo. Dormia sozinho no aconchego de seu berço e sempre abraçado à um “piu-piu” de pelúcia que era quase do seu tamanho. Após os seis meses, passou a dormir mexendo na orelha, mas com o brinquedo de pelúcia sempre ao lado. Estranhava com facilidade as pessoas que não eram de seu convívio social. Ao sair de casa, não era o tipo de criança que saía correndo e pulando, estava sempre “grudado” com a mãe, de quem quase não largava a mão. Aos três anos foi matriculado na natação com o intuito de fazer amizades, mas isso se tornou um castigo, pois, ao perceber que iria para a academia, já começava a chorar. Sua mãe então o colocou no judô. Novamente isso virou uma tortura para Breno. Depois de muita conversa sua mãe conseguia que Breno entrasse na sala de judô; porém, tinha que ficar na janela do salão olhando para ele que não tirava os olhos dela. Se porventura ela olhasse para o lado, ele saía da aula e corria em sua direção, perguntando se ela iria continuar ali. Ela insistiu por três meses e depois não o levou mais. Resolveu então matriculá-lo na educação infantil. Foi outro suplício. Ele chorou por meses. Não se identificava com nenhum amigo, com nenhum brinquedo e nem com a professora. O tempo passou e sua mãe, dessa vez, insistiu e não o tirou da escola. Ele levou muito tempo, mas se adaptou. Sempre foi organizado com seus brinquedos – que raramente estragava ou quebrava – e com suas coisas. O seu quarto sempre esteve arrumado. Quando ia brincar, tirava os brinquedos do baú e passava um bom tempo se entretendo com eles; se resolvia mudar de brincadeira, guardava tudo organizadamente no baú. Quando convidado para o aniversário de um coleguinha da escola sua mão o levava para festa e ele ia bem animado. Ao entrar no salão de festas, Breno se encostava a uma parede, de preferência que tivesse uma boa visão do que acontecia, e lá ficava observando tudo. Não brincava, não participava das brincadeiras proporcionadas pelos animadores da festa, não comia nada, só ficava ali, parado, observando. Quando sua mãe chegava para buscá-lo, encontrava-o no mesmo lugar, praticamente na mesma posição. Ao levá-lo embora, ela perguntava o que tinha acontecido na festa e ele relatava as brincadeiras sucintamente, limitando-se a responder o que ela lhe perguntava, sem florear e nem destacar nenhum fato. Quando lhe perguntava se tinha gostado da festa, respondia que tinha gostado muito. Nunca demonstrou qualquer sentimento de tristeza por não se comportar da mesma forma que os outros amiguinhos que brincavam em grupo, corriam, dançavam e faziam qualquer peripécia da idade. Breno se sentia uma criança feliz, embora sua mãe ficasse muito preocupada com seu comportamento. Ele sempre administrou bem seus sentimentos, sempre teve opinião própria, não se deixando influenciar por ninguém; ao tomar uma decisão, desde pequeno, não voltava atrás. Esse tipo de comportamento gerou, por diversas vezes, atrito entre ele e seus pais. Breno, entre os sete e oito anos, finalmente se identificou com um amigo que era seu vizinho de prédio. Foi uma amizade forte que dura até os dias atuais. Essa amizade veio dar um colorido novo à vida de Breno, principalmente sob a ótica de sua mãe, que começou a se sentir mais tranquila. Estavam sempre juntos, amavam ir ao clube, brincavam, e faziam muita “arte” no prédio onde moravam. Sempre revezavam dormindo um na casa do outro. Só não estudavam na mesma escola, mas isso não interferia em nada. Esse amigo de Breno, a um olhar superficial, apresentava características de inteligência corporal-cinestésica, interpessoal e espacial. Breno continuava com o mesmo comportamento. Sempre muito observador, detendo-se aos detalhes e se esmerando em tudo o que fazia. Essas características encantavam seu amigo que era o próprio “moleque” na real expressão da palavra. Eles se completavam, pois Breno era sempre o autor intelectual das ideias e seu amigo as colocava em prática; porém, os dois, sempre juntos, assumiam a autoria das “artes” e sofriam as consequências dos seus atos, ou seja, ficavam de castigo juntos (porém separados). Quando Breno tinha 12 e seu amigo 13 anos, começaram a frequentar as domingueiras do clube. Quando voltavam para casa, os dois vinham conversando animadamente ao som de muitas risadas. Breno contava tudo o que tinha observado, e posso dizer que tinha uma visão completa de tudo o que tinha acontecido no salão, e seu amigo contava seus peripécias e suas experiências com as meninas. Nos estudos Breno ia sempre muito bem, embora nunca estudasse. Prestar atenção na aula era o suficiente. Em compensação, seu amigo passava de série ano sim, ano não. Quando tinha dezesseis anos, Breno se apaixonou. Era sua primeira namorada, enquanto seu amigo aparecia, a cada semana, com uma namorada nova. Breno teve uma atitude que surpreendeu a todos: foi pedir a menina em namoro para o pai dela. O espanto foi geral, tanto da família de Breno quanto da família da menina. Breno continuou com o temperamento centrado, sempre muito responsável, com opinião formada, sabendo bem aonde queria chegar. Continua sendo de poucas palavras, mas quando fala tem conteúdo. Tem facilidade em raciocínio lógico e cálculo e optou por engenharia elétrica com ênfase em telecomunicações, trabalhando, hoje, em uma empresa de telefonia. (Caso retirado do Livro: Inteligências na Prática Educativa. Editora Intersaberes, 2012 p. 173 a 175. Adaptado.)
“Diante dessas observações, podemos afirmar que Breno tem a inteligência ____________ como a mais potencializada; porém, se tivesse sido estimulado nas demais inteligências, hoje poderia ter outro tipo de comportamento. Poderia ser uma pessoa mais comunicativa ao ter a inteligência ____________ estimulada, utilizando a ____________ ou a ____________ para fundamentar de forma decisiva suas ideias, teorias e convicções. Usaria a ____________ concomitantemente com a ____________ e a ____________ no desenvolvimento e no aprimoramento da telefonia, que abrange estes tópicos de forma integrada. Teria um pensamento atento e voltado para ____________, uma vez que vivemos em uma época decisiva quanto à conscientização ecológica, e seu ramo de trabalho utiliza peças que normalmente contêm metais pesados e substâncias tóxicas que contaminam o solo, as águas e o ar. Também a inteligência ____________ lhe propiciaria uma manipulação totalmente eficaz nos testes desenvolvidos em sua profissão, uma vez que a superação e o lançamento de novos modelos acontecem numa velocidade ímpar.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
( ) A Lei nº 9.784/1999, que trata do processo administrativo federal, dispõe que a Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.
( ) Presunção de Legitimidade e Autoexecutoriedade são alguns dos atributos dos atos administrativos.
( ) De acordo com parte da doutrina, são requisitos de validade dos atos administrativos: competência, forma, finalidade, motivo, e objeto.
( ) A convalidação de ato administrativo é uma forma de suprir defeitos leves, como a competência e o motivo do ato, por meio de um segundo ato chamado ato convalidatório, tendo em vista a preservação de sua eficácia.
A sequência está correta em
I. O Mandado de Segurança, o Habeas corpus, a Ação Popular, o Mandado de Injunção, o Habeas data e a Ação Civil Pública são importantes instrumentos de controle judicial da Administração Pública.
II. As Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI) são importantes instrumentos de controle político realizado pelo Poder Legislativo.
III. O controle hierárquico é importante instrumento de controle administrativo exercido internamente no âmbito da própria Administração.
IV. Os Tribunais de Conta são importantes ferramentas de controle administrativo auxiliares do Poder Legislativo. No âmbito dos Municípios, tem-se a presença do Tribunal de Contas Municipais, criado apenas nos municípios que atinjam o contingente populacional de dois milhões de habitantes.
Está correto o que se afirma apenas em
I. Atualmente, tanto a Lei nº 14.133/2021, quanto a Lei nº 8.666/1993 estão em vigor no país. Mesmo com a publicação e vigor da primeira, a segunda continua podendo ser utilizada em procedimentos licitatórios até abril de 2023.
II. Quando da realização de procedimento licitatório, o poder público poderá combinar a aplicação das Leis nº 8.666/1993 e 14.133/2021, devendo, no edital, no aviso ou no instrumento de contratação direta, informar expressamente que está procedendo deste modo.
III. Uma das inovações trazidas pela Lei nº 14.133/2021 foi a modalidade de licitação chamada de Diálogo Competitivo. Nela a Administração Pública realiza diálogos com licitantes previamente selecionados, mediante critérios objetivos, com o intuito de desenvolver uma ou mais alternativas capazes de atender às suas necessidades, devendo os licitantes apresentarem proposta final, após o encerramento dos diálogos.
IV. As modalidades licitatórias Convite e Tomada de Preço, dispostas na Lei nº 8.666/1993, não são tratadas na Lei nº 14.133/2021.
Está correto o que se afirma apenas em
I. No Brasil, aplica-se a Teoria do Risco Integral nos casos de danos ambientais, danos nucleares e para atentados terroristas em aeronaves de qualquer nacionalidade, se ocorridos no Brasil.
II. Caso uma pessoa, por vontade própria, provoque dano a si mesma, envolvendo no fato a Administração Pública, será aplicada a Teoria do Risco Administrativo, que permite excludentes de ilicitude, a exemplo de culpa exclusiva da vítima.
III. O prazo para terceiros ingressarem em juízo com as ações de responsabilização extracontratual do Estado, em regra, será de cinco anos, contados da data do ato ou fato do qual se originarem.
Está correto o que se afirma em
I. Podem ser qualificadas como OS as pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujas atividades sejam de interesse público, tais como ensino e pesquisa científica, desde que cumpram os requisitos previstos na lei da espécie, por ato discricionário de autoridade pública.
II. Aos Estados e Municípios é vedado qualificar entidades sem fins lucrativos como OS, ainda que visando maior flexibilização administrativa.
III. A parceria entre a OS e a Administração Pública concedente da qualificação se dará através da realização contrato de gestão para fomento e execução de suas atividades.
IV. Às OS poderão ser destinados recursos orçamentários e bens públicos necessários ao cumprimento do contrato de gestão, sendo ainda possível cessão especial de servidor.
Está correto o que se afirma apenas em
I. Ramo do Direito Público que estuda princípios e regras reguladores do exercício da função administrativa.
II. Ramo do Direito Público que tem por objeto os órgãos, agentes e pessoas jurídicas administrativas que integram a Administração Pública, a atividade jurídica não contenciosa que exerce e os bens de que se utiliza para a consecução de seus fins, de natureza pública.
III. Ramificação autônoma da Ciência Jurídica, atrelada ao direito público, concentrando o plexo de relações jurídicas que imantam o elo “Estado versus contribuinte”, na atividade financeira do Estado, quanto à instituição, fiscalização e arrecadação de tributos.
IV. Conjunto harmônico de princípios jurídicos que regem os órgãos, os agentes e as atividades públicas tendentes a realizar concreta, direta e imediatamente os fins desejados pelo Estado.
Nos termos doutrina pátria, são conceitos possíveis para o Direito Administrativo, apenas
A respeito da criação de novos estados e seu tratamento na Constituição da República Federativa de 1988, assinale a afirmativa correta.