Questões de Concurso
Para engenheiro eletricista
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As três imagens a seguir retratam obras de Mario Cravo Júnior, artista baiano que, em 2013, foi homenageado por seus 90 anos com uma exposição no Palacete das Artes (Salvador).
Figura 1
Cruz Latina
(Sta Cruz de Cabrália, 2000)
Figura 2
Fonte da Rampa do Mercado
Mercado
(Salvador, 1970)
Figura 3
Exu Mola de Jipe
(São Paulo, 1953)
As afirmativas a seguir apresentam características formais e poéticas presentes nas obras de Mario Cravo Júnior. Analise‐as.
I. As formas puras e despojadas são capazes de oferecer uma síntese visual do seu universo social e cultural.
II. A monumentalidade define a escala da obra em relação ao entorno urbanístico e lhe confere um sentido de grandeza.
III. A sensualidade geométrica das formas germinante, dos núcleos e óvulos indicam, poeticamente, vida e crescimento.
Assinale:
O saneamento básico é fundamental para elevar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e é uma das pré‐condições para evitar doenças causadas pelo contato ou ingestão de água contaminada.
Assinale a alternativa que indica as doenças relacionadas à ausência de saneamento básico.
Os dados da tabela a seguir permitem traçar um panorama do desempenho da economia mundial nos últimos anos.
Crescimento do PIB observado e projeções do FMI (em %)
Regiões |
2009 |
2010 |
2011 |
2012 (e) |
2013 (p) |
2014 (p) |
Mundo |
– 0,6 |
5,1 |
3,8 |
3,2 |
3,5 |
4,1 |
Países desenvolvidos |
– 3,6 |
3,0 |
1,6 |
1,3 |
1,4 |
2,2 |
Estados Unidos |
– 3,1 |
2,4 |
1,8 |
2,2 |
2,0 |
3,0 |
Área do Euro |
– 4,4 |
2,0 |
1,4 |
– 0,3 |
– 0,2 |
1,0 |
Reino Unido |
– 4,0 |
1,8 |
0,8 |
0,2 |
1,0 |
1,9 |
Japão |
– 5,5 |
4,5 |
– 0,8 |
2,0 |
1,2 |
0,7 |
Países emergentes em desenvolvimento |
2,7 |
7,4 |
6,2 |
5,1 |
5,5 |
5,9 |
Ásia |
7,0 |
9,5 |
7,8 |
6,6 |
7,1 |
7,5 |
China |
9,2 |
10,4 |
9,2 |
7,8 |
8,2 |
8,5 |
América Latina e Caribe |
– 1,5 |
6,2 |
4,5 |
3,0 |
3,6 |
3,9 |
Europa Central e Ocidental |
– 3,6 |
4,6 |
5,3 |
1,8 |
2,4 |
3,1 |
Comunidade de Estados Independentes |
– 6,4 |
4,8 |
4,9 |
3,6 |
3,8 |
4,1 |
Oriente Médio e Norte da África |
2,6 |
5,0 |
3,3 |
5,2 |
3,4 |
3,8 |
África Subsaariana |
2,6 |
5,3 |
5,1 |
4,8 |
5,8 |
5,7 |
Nota: e = estimativa; p = previsão)
(Fonte: FMI/Ipea/Dimac/Gecon.)
Com base na tabela,analise as afirmativas a seguir.
I. Em 2012, o desempenho da economia mundial foi marcado, em relaçãoao biênio 2010‐2011, por uma desaceleração homogênea entre os distintos grupos de países.
II. Em 2012, a economia europeia voltou a ser recessiva, e este mau desempenho foi acompanhado pelo menor crescimento dos BRICs.
III. A Europa voltou a viver os riscos de ruptura do euro a partir de 2012, atenuados por meio do suporte do Banco Central Europeu (BCE).
Assinale:
Considere a sequência infinita de pontos no plano cartesiano
(0,0), (0,1), (2,1), (2,‐2), (‐2,‐2), (‐2,3), (4,3), (4,‐4),(‐4,‐4),(‐4,5), ...
obtida a partir da origem e obedecendo sempre o seguinte padrão de movimentos: uma unidade no sentido norte, duas unidades no sentido leste, três unidades no sentido sul, quatro unidades no sentido oeste, cinco unidades no sentido norte, e assim sucessivamente aumentando uma unidade em cada deslocamento e girando no sentido horário (norte, leste, sul, oeste, norte, ...).
O 2013º ponto dessa sequência é
Tecnologia
asdasdPara começar, ele nos olha na cara. Não é como a máquina de escrever, que a gente olha de cima, com superioridade. Com ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia. Parece estar dizendo: vamos lá, seu desprezível pré‐eletrônico, mostre o que você sabe fazer. A máquina de escrever faz tudo que você manda, mesmo que seja a tapa. Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão ele não aceita. Simplesmente ignora você. Mas se apenas ignorasse ainda seria suportável. Ele responde. Repreende. Corrige. Uma tela vazia, muda, nenhuma reação aos nossos comandos digitais, tudo bem. Quer dizer, você se sente como aquele cara que cantou a secretária eletrônica. É um vexame privado. Mas quando você o manda fazer alguma coisa, mas manda errado, ele diz “Errado”. Não diz “Burro”, mas está implícito. É pior, muito pior. Às vezes, quando a gente erra, ele faz “bip”. Assim, para todo mundo ouvir. Comecei a usar o computador na redação do jornal e volta e meia errava. E lá vinha ele: “Bip!” “Olha aqui, pessoal: ele errou.” “O burro errou!”
asdasdOutra coisa: ele é mais inteligente que você. Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe. Esse negócio de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa não vale com ele. Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você jamais aproveitará metade das coisas que ele tem para oferecer. Que ele só desenvolverá todo o seu potencial quando outro igual a ele o estiver programando. A máquina de escrever podia ter recursos que você nunca usaria, mas não tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem só aguentava os humanos por falta de coisa melhor, no momento. E a máquina, mesmo nos seus instantes de maior impaciência conosco, jamais faria “bip” em público.
asdasdDito isto, é preciso dizer também que quem provou pela primeira vez suas letrinhas dificilmente voltará à máquina de escrever sem a sensação de que está desembarcando de uma Mercedes e voltando à carroça. Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina. É outro tipo de relacionamento, mais formal e exigente. Mas é fascinante. Agora compreendo o entusiasmo de gente como Millôr Fernandes e Fernando Sabino, que dividem a sua vida profissional em antes dele e depois dele. Sinto falta do papel e da fiel Bic, sempre pronta a inserir entre uma linha e outra a palavra que faltou na hora, e que nele foi substituída por um botão, que, além de mais rápido, jamais nos sujará os dedos, mas acho que estou sucumbindo. Sei que nunca seremos íntimos, mesmo porque ele não ia querer se rebaixar a ser meu amigo, mas retiro tudo o que pensei sobre ele. Claro que você pode concluir que eu só estou querendo agradá‐lo, precavidamente, mas juro que é sincero.
asdasdQuando saí da redação do jornal depois de usar o computador pela primeira vez, cheguei em casa e bati na minha máquina. Sabendo que ela aguentaria sem reclamar, como sempre, a pobrezinha.
(VERÍSSIMO, Luis Fernando. O Globo)
“Agora compreendo o entusiasmo de gente como Millôr Fernandes e Fernando Sabino, que dividem a sua vida profissional em antes dele e depois dele”.
Esse segmento do texto tem a função de
Tecnologia
asdasdPara começar, ele nos olha na cara. Não é como a máquina de escrever, que a gente olha de cima, com superioridade. Com ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia. Parece estar dizendo: vamos lá, seu desprezível pré‐eletrônico, mostre o que você sabe fazer. A máquina de escrever faz tudo que você manda, mesmo que seja a tapa. Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão ele não aceita. Simplesmente ignora você. Mas se apenas ignorasse ainda seria suportável. Ele responde. Repreende. Corrige. Uma tela vazia, muda, nenhuma reação aos nossos comandos digitais, tudo bem. Quer dizer, você se sente como aquele cara que cantou a secretária eletrônica. É um vexame privado. Mas quando você o manda fazer alguma coisa, mas manda errado, ele diz “Errado”. Não diz “Burro”, mas está implícito. É pior, muito pior. Às vezes, quando a gente erra, ele faz “bip”. Assim, para todo mundo ouvir. Comecei a usar o computador na redação do jornal e volta e meia errava. E lá vinha ele: “Bip!” “Olha aqui, pessoal: ele errou.” “O burro errou!”
asdasdOutra coisa: ele é mais inteligente que você. Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe. Esse negócio de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa não vale com ele. Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você jamais aproveitará metade das coisas que ele tem para oferecer. Que ele só desenvolverá todo o seu potencial quando outro igual a ele o estiver programando. A máquina de escrever podia ter recursos que você nunca usaria, mas não tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem só aguentava os humanos por falta de coisa melhor, no momento. E a máquina, mesmo nos seus instantes de maior impaciência conosco, jamais faria “bip” em público.
asdasdDito isto, é preciso dizer também que quem provou pela primeira vez suas letrinhas dificilmente voltará à máquina de escrever sem a sensação de que está desembarcando de uma Mercedes e voltando à carroça. Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina. É outro tipo de relacionamento, mais formal e exigente. Mas é fascinante. Agora compreendo o entusiasmo de gente como Millôr Fernandes e Fernando Sabino, que dividem a sua vida profissional em antes dele e depois dele. Sinto falta do papel e da fiel Bic, sempre pronta a inserir entre uma linha e outra a palavra que faltou na hora, e que nele foi substituída por um botão, que, além de mais rápido, jamais nos sujará os dedos, mas acho que estou sucumbindo. Sei que nunca seremos íntimos, mesmo porque ele não ia querer se rebaixar a ser meu amigo, mas retiro tudo o que pensei sobre ele. Claro que você pode concluir que eu só estou querendo agradá‐lo, precavidamente, mas juro que é sincero.
asdasdQuando saí da redação do jornal depois de usar o computador pela primeira vez, cheguei em casa e bati na minha máquina. Sabendo que ela aguentaria sem reclamar, como sempre, a pobrezinha.
(VERÍSSIMO, Luis Fernando. O Globo)
“Sinto falta do papel e da fiel Bic, sempre pronta a inserir entre uma linha e outra a palavra que faltou na hora...”.
Assinale a alternativa em que a substituição da forma reduzida sublinhada foi feita de forma adequada.
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asdasdPara começar, ele nos olha na cara. Não é como a máquina de escrever, que a gente olha de cima, com superioridade. Com ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia. Parece estar dizendo: vamos lá, seu desprezível pré‐eletrônico, mostre o que você sabe fazer. A máquina de escrever faz tudo que você manda, mesmo que seja a tapa. Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão ele não aceita. Simplesmente ignora você. Mas se apenas ignorasse ainda seria suportável. Ele responde. Repreende. Corrige. Uma tela vazia, muda, nenhuma reação aos nossos comandos digitais, tudo bem. Quer dizer, você se sente como aquele cara que cantou a secretária eletrônica. É um vexame privado. Mas quando você o manda fazer alguma coisa, mas manda errado, ele diz “Errado”. Não diz “Burro”, mas está implícito. É pior, muito pior. Às vezes, quando a gente erra, ele faz “bip”. Assim, para todo mundo ouvir. Comecei a usar o computador na redação do jornal e volta e meia errava. E lá vinha ele: “Bip!” “Olha aqui, pessoal: ele errou.” “O burro errou!”
asdasdOutra coisa: ele é mais inteligente que você. Sabe muito mais coisa e não tem nenhum pudor em dizer que sabe. Esse negócio de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa não vale com ele. Está subentendido, nas suas relações com o computador, que você jamais aproveitará metade das coisas que ele tem para oferecer. Que ele só desenvolverá todo o seu potencial quando outro igual a ele o estiver programando. A máquina de escrever podia ter recursos que você nunca usaria, mas não tinha a mesma empáfia, o mesmo ar de quem só aguentava os humanos por falta de coisa melhor, no momento. E a máquina, mesmo nos seus instantes de maior impaciência conosco, jamais faria “bip” em público.
asdasdDito isto, é preciso dizer também que quem provou pela primeira vez suas letrinhas dificilmente voltará à máquina de escrever sem a sensação de que está desembarcando de uma Mercedes e voltando à carroça. Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina. É outro tipo de relacionamento, mais formal e exigente. Mas é fascinante. Agora compreendo o entusiasmo de gente como Millôr Fernandes e Fernando Sabino, que dividem a sua vida profissional em antes dele e depois dele. Sinto falta do papel e da fiel Bic, sempre pronta a inserir entre uma linha e outra a palavra que faltou na hora, e que nele foi substituída por um botão, que, além de mais rápido, jamais nos sujará os dedos, mas acho que estou sucumbindo. Sei que nunca seremos íntimos, mesmo porque ele não ia querer se rebaixar a ser meu amigo, mas retiro tudo o que pensei sobre ele. Claro que você pode concluir que eu só estou querendo agradá‐lo, precavidamente, mas juro que é sincero.
asdasdQuando saí da redação do jornal depois de usar o computador pela primeira vez, cheguei em casa e bati na minha máquina. Sabendo que ela aguentaria sem reclamar, como sempre, a pobrezinha.
(VERÍSSIMO, Luis Fernando. O Globo)
Assinale a alternativa em que a troca de posição dos elementos altera seu significado.
A recomendação ITU-R BT.601 (anteriormente conhecida como CCIR 601) estabelece formatos de amostragem para sinais de videocomponente relacionados com a digitalização de sinais de TV de resolução convencional. A freqüência de referência para a amostragem utilizada nessa recomendação é de 3,375 MHz. Se for usado o método de amostragem 4:2:2 e se cada amostra for representada por oito bits, qual a capacidade de armazenamento necessária para gravar, de forma digital, um minuto de um programa de TV?
Suponha que um sinal de áudio estereofônico, para ser gravado em um disco compacto (CD), seja digitalizado usando-se uma freqüência de amostragem de 44,1 kHz e um quantizador de 16 bits. Quantos bits devem ser armazenados no CD para gravar uma peça musical com 50 minutos de duração?
Deseja-se transmitir, em dois segundos, uma mensagem alfanumérica composta por 100 caracteres. A transmissão será feita usando-se codificação ASCII (7 bits por caractere) seguida de mais um bit para detecção de erro por cada caractere (total de oito bits por caractere). Os símbolos transmitidos formam parte de um sinal com modulação por amplitude de pulso PAM M-ária com M = 32 níveis e serão enviados através de um canal de comunicações em banda base. Qual o valor da taxa de transmissão, em símbolos 32-PAM por segundo, que será utilizada?
Qual é o tipo de cabo mais comumente usado no Brasil como condutor de energia elétrica nas Linhas Aéreas de Transmissão?
Uma antena dipolo de meia onda na posição horizontal em relação ao solo NÃO recebe potência de uma onda eletromagnética com polarização:
Um equipamento transmissor com impedância de saída de 50 ohms está conectado a uma antena com impedância de entrada de 75 ohms, através de uma linha de transmissão coaxial cuja impedância característica vale 50 ohms. O coeficiente de reflexão da antena na conexão com a linha de transmissão vale:
Em relação ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), considere as seguintes afirmativas:
Assinale a alternativa correta.
Você já deve ter ouvido falar acerca de impressoras 3D, mas provavelmente ainda não tem uma em casa. Entusiastas garantem, no entanto, que isso vai mudar em breve: essas máquinas estão se popularizando e promovendo mudanças profundas no mercado ao oferecerem uma escolha entre produção em massa e customização, entre indústria e manufatura. Mais do que isso: a impressão 3D estreita a fronteira entre o virtual e o físico, o mundo digital e o real. O setor está deixando de ser apenas um hobby de poucos para se expandir a um mercado corporativo amplo, que engloba desde quem deseja apenas experimentar o que uma impressora 3D pode fazer até aqueles que desenvolvem produtos bastante específicos. O foco ainda são os consumidores devido, principalmente, à capacidade de personalização dessas máquinas, mas também à baixa disseminação delas.
Disponível em: < http://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/infograficos/ impressao-3d/ >. Acesso: em 10/6/2014>, com adaptações.
Em relação à impressora 3D mencionada no texto, assinale a alternativa correta.
Texto 4 para responder as questões 22 e 23.
Os principais produtos da safra deste ano, que juntos somam 92,5% da produção nacional de grãos e ocuparão 85,5% da área a ser colhida, permanecem sendo o
Texto 3 para responder as questões de 8 a 10.
Quanto à tipologia, o texto classifica-se, predominantemente, como
Texto 3 para responder as questões de 8 a 10.
Do ponto de vista morfossintático e considerando as relações de coordenação e subordinação, assinale a alternativa correta acerca do período “Estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que, para cada registro de intoxicação por agrotóxicos, outros 50 casos deixaram de ser verificados.” (linhas de 14 a 16).
Texto 3 para responder as questões de 8 a 10.
Assinale a alternativa que apresenta uma mensagem coerente com o texto.
Texto 2 para responder as questões de 4 a 7.
Caso o autor resolvesse acrescentar à oração “Prefira alimentos orgânicos” um objeto indireto representado por produtos industrializados, outra redação possível, conforme a norma-padrão, seria a seguinte: