Questões de Concurso Para fiscal de tributos - médio

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Q2386792 Português
O QUE É O PÂNICO SATÂNICO?


 
                 O pânico satânico é um fenômeno midiático e social que surgiu nos EUA na década de 1980. Nessa época, o país passou por uma febre de denúncias contra supostos abusos infantis ligados a rituais de adoração ao diabo.

              Ampliadas pela mídia, as denúncias ganharam ares conspiratórios, com teorias que diziam que havia um grande plano de dominação mundial em curso, encabeçado pelos adoradores do demônio.

         Em todos os casos que foram denunciados e investigados, não foram encontradas evidências de que havia uma conspiração maior por trás do crime, ou mesmo da ligação dos suspeitos com qualquer prática ritualística a nível local.

             Nos casos em que foram encontrados desenhos, objetos ritualísticos e afins nas cenas do crime a conclusão foi de que se tratava de uma alucinação do suspeito causada por algum distúrbio mental ou então numa tentativa de evitar a responsabilização pelo crime, sob a alegação de que estavam diante de pressões vindas de forças malignas.

            À época, o pânico satânico ganhou força diante de uma “crise identitária” dos EUA, que deixaram de ser o país dos sonhos – visão consolidada depois da 2ª Guerra Mundial – e estavam diante de aumento no número de divórcios, aumento de violência, queda nas taxas de adesão religiosa e uma juventude que questionava os valores de seus pais.

         Sociólogos, antropólogos, historiadores e cientistas da religião afirmam que o pânico satânico é inerentemente preconceituoso.

           Isso porque a ideia de que determinadas pessoas ou grupos estão cometendo crimes em nome do diabo normalmente é direcionada a indivíduos que não são cristãos ou que, de alguma forma, têm gostos e comportamentos que fogem do que a sociedade considera normal.

           Há críticas também que apontam que há centenas de crimes que são cometidos por pessoas cristãs, mas que, quando noticiados na mídia, não chegam acompanhados de falas como “imagem de santo foi encontrada na casa do suspeito”.
 
            Além da marginalização de grupos que fogem da tradição cristã, especialistas também apontam que o pânico satânico deixa de lado esforços para elucidar os reais problemas – como as taxas de homicídio e casos de pedofilia.

           Em uma segunda camada, para além do preconceito, o pânico satânico já esteve no cerne de erros jurídicos graves, e impediu a resolução de crimes violentos, em casos hoje famosos em todo o mundo, como o “Caso Evandro” no Brasil ou os “Três de Memphis”, nos EUA. 


(Autoria: Cesar Gaglioni. ADAPTADO. Publicado no
Site Nexo Jornal LTDA, em 16/06/2021. Link para
matéria:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/06/
16/por-que-o-panico-satanico-se-perpetua-e-quaisos-riscos-disso)

Após a leitura do texto, podemos dizer que o mesmo é:
Alternativas
Q2386791 Português
O QUE É O PÂNICO SATÂNICO?


 
                 O pânico satânico é um fenômeno midiático e social que surgiu nos EUA na década de 1980. Nessa época, o país passou por uma febre de denúncias contra supostos abusos infantis ligados a rituais de adoração ao diabo.

              Ampliadas pela mídia, as denúncias ganharam ares conspiratórios, com teorias que diziam que havia um grande plano de dominação mundial em curso, encabeçado pelos adoradores do demônio.

         Em todos os casos que foram denunciados e investigados, não foram encontradas evidências de que havia uma conspiração maior por trás do crime, ou mesmo da ligação dos suspeitos com qualquer prática ritualística a nível local.

             Nos casos em que foram encontrados desenhos, objetos ritualísticos e afins nas cenas do crime a conclusão foi de que se tratava de uma alucinação do suspeito causada por algum distúrbio mental ou então numa tentativa de evitar a responsabilização pelo crime, sob a alegação de que estavam diante de pressões vindas de forças malignas.

            À época, o pânico satânico ganhou força diante de uma “crise identitária” dos EUA, que deixaram de ser o país dos sonhos – visão consolidada depois da 2ª Guerra Mundial – e estavam diante de aumento no número de divórcios, aumento de violência, queda nas taxas de adesão religiosa e uma juventude que questionava os valores de seus pais.

         Sociólogos, antropólogos, historiadores e cientistas da religião afirmam que o pânico satânico é inerentemente preconceituoso.

           Isso porque a ideia de que determinadas pessoas ou grupos estão cometendo crimes em nome do diabo normalmente é direcionada a indivíduos que não são cristãos ou que, de alguma forma, têm gostos e comportamentos que fogem do que a sociedade considera normal.

           Há críticas também que apontam que há centenas de crimes que são cometidos por pessoas cristãs, mas que, quando noticiados na mídia, não chegam acompanhados de falas como “imagem de santo foi encontrada na casa do suspeito”.
 
            Além da marginalização de grupos que fogem da tradição cristã, especialistas também apontam que o pânico satânico deixa de lado esforços para elucidar os reais problemas – como as taxas de homicídio e casos de pedofilia.

           Em uma segunda camada, para além do preconceito, o pânico satânico já esteve no cerne de erros jurídicos graves, e impediu a resolução de crimes violentos, em casos hoje famosos em todo o mundo, como o “Caso Evandro” no Brasil ou os “Três de Memphis”, nos EUA. 


(Autoria: Cesar Gaglioni. ADAPTADO. Publicado no
Site Nexo Jornal LTDA, em 16/06/2021. Link para
matéria:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/06/
16/por-que-o-panico-satanico-se-perpetua-e-quaisos-riscos-disso)

Sobre as consequências do surgimento do pânico satânico, o texto destaca alguns, EXCETO:
Alternativas
Q2386790 Português
O QUE É O PÂNICO SATÂNICO?


 
                 O pânico satânico é um fenômeno midiático e social que surgiu nos EUA na década de 1980. Nessa época, o país passou por uma febre de denúncias contra supostos abusos infantis ligados a rituais de adoração ao diabo.

              Ampliadas pela mídia, as denúncias ganharam ares conspiratórios, com teorias que diziam que havia um grande plano de dominação mundial em curso, encabeçado pelos adoradores do demônio.

         Em todos os casos que foram denunciados e investigados, não foram encontradas evidências de que havia uma conspiração maior por trás do crime, ou mesmo da ligação dos suspeitos com qualquer prática ritualística a nível local.

             Nos casos em que foram encontrados desenhos, objetos ritualísticos e afins nas cenas do crime a conclusão foi de que se tratava de uma alucinação do suspeito causada por algum distúrbio mental ou então numa tentativa de evitar a responsabilização pelo crime, sob a alegação de que estavam diante de pressões vindas de forças malignas.

            À época, o pânico satânico ganhou força diante de uma “crise identitária” dos EUA, que deixaram de ser o país dos sonhos – visão consolidada depois da 2ª Guerra Mundial – e estavam diante de aumento no número de divórcios, aumento de violência, queda nas taxas de adesão religiosa e uma juventude que questionava os valores de seus pais.

         Sociólogos, antropólogos, historiadores e cientistas da religião afirmam que o pânico satânico é inerentemente preconceituoso.

           Isso porque a ideia de que determinadas pessoas ou grupos estão cometendo crimes em nome do diabo normalmente é direcionada a indivíduos que não são cristãos ou que, de alguma forma, têm gostos e comportamentos que fogem do que a sociedade considera normal.

           Há críticas também que apontam que há centenas de crimes que são cometidos por pessoas cristãs, mas que, quando noticiados na mídia, não chegam acompanhados de falas como “imagem de santo foi encontrada na casa do suspeito”.
 
            Além da marginalização de grupos que fogem da tradição cristã, especialistas também apontam que o pânico satânico deixa de lado esforços para elucidar os reais problemas – como as taxas de homicídio e casos de pedofilia.

           Em uma segunda camada, para além do preconceito, o pânico satânico já esteve no cerne de erros jurídicos graves, e impediu a resolução de crimes violentos, em casos hoje famosos em todo o mundo, como o “Caso Evandro” no Brasil ou os “Três de Memphis”, nos EUA. 


(Autoria: Cesar Gaglioni. ADAPTADO. Publicado no
Site Nexo Jornal LTDA, em 16/06/2021. Link para
matéria:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/06/
16/por-que-o-panico-satanico-se-perpetua-e-quaisos-riscos-disso)

Segundo o texto, o cenário do pós-guerra que se estabeleceu nos EUA:
Alternativas
Q2386789 Português
O QUE É O PÂNICO SATÂNICO?


 
                 O pânico satânico é um fenômeno midiático e social que surgiu nos EUA na década de 1980. Nessa época, o país passou por uma febre de denúncias contra supostos abusos infantis ligados a rituais de adoração ao diabo.

              Ampliadas pela mídia, as denúncias ganharam ares conspiratórios, com teorias que diziam que havia um grande plano de dominação mundial em curso, encabeçado pelos adoradores do demônio.

         Em todos os casos que foram denunciados e investigados, não foram encontradas evidências de que havia uma conspiração maior por trás do crime, ou mesmo da ligação dos suspeitos com qualquer prática ritualística a nível local.

             Nos casos em que foram encontrados desenhos, objetos ritualísticos e afins nas cenas do crime a conclusão foi de que se tratava de uma alucinação do suspeito causada por algum distúrbio mental ou então numa tentativa de evitar a responsabilização pelo crime, sob a alegação de que estavam diante de pressões vindas de forças malignas.

            À época, o pânico satânico ganhou força diante de uma “crise identitária” dos EUA, que deixaram de ser o país dos sonhos – visão consolidada depois da 2ª Guerra Mundial – e estavam diante de aumento no número de divórcios, aumento de violência, queda nas taxas de adesão religiosa e uma juventude que questionava os valores de seus pais.

         Sociólogos, antropólogos, historiadores e cientistas da religião afirmam que o pânico satânico é inerentemente preconceituoso.

           Isso porque a ideia de que determinadas pessoas ou grupos estão cometendo crimes em nome do diabo normalmente é direcionada a indivíduos que não são cristãos ou que, de alguma forma, têm gostos e comportamentos que fogem do que a sociedade considera normal.

           Há críticas também que apontam que há centenas de crimes que são cometidos por pessoas cristãs, mas que, quando noticiados na mídia, não chegam acompanhados de falas como “imagem de santo foi encontrada na casa do suspeito”.
 
            Além da marginalização de grupos que fogem da tradição cristã, especialistas também apontam que o pânico satânico deixa de lado esforços para elucidar os reais problemas – como as taxas de homicídio e casos de pedofilia.

           Em uma segunda camada, para além do preconceito, o pânico satânico já esteve no cerne de erros jurídicos graves, e impediu a resolução de crimes violentos, em casos hoje famosos em todo o mundo, como o “Caso Evandro” no Brasil ou os “Três de Memphis”, nos EUA. 


(Autoria: Cesar Gaglioni. ADAPTADO. Publicado no
Site Nexo Jornal LTDA, em 16/06/2021. Link para
matéria:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/06/
16/por-que-o-panico-satanico-se-perpetua-e-quaisos-riscos-disso)

Acerca dos casos denunciados e investigados a partir do pânico satânico, o texto aduz que: 
Alternativas
Q2386788 Português
O QUE É O PÂNICO SATÂNICO?


 
                 O pânico satânico é um fenômeno midiático e social que surgiu nos EUA na década de 1980. Nessa época, o país passou por uma febre de denúncias contra supostos abusos infantis ligados a rituais de adoração ao diabo.

              Ampliadas pela mídia, as denúncias ganharam ares conspiratórios, com teorias que diziam que havia um grande plano de dominação mundial em curso, encabeçado pelos adoradores do demônio.

         Em todos os casos que foram denunciados e investigados, não foram encontradas evidências de que havia uma conspiração maior por trás do crime, ou mesmo da ligação dos suspeitos com qualquer prática ritualística a nível local.

             Nos casos em que foram encontrados desenhos, objetos ritualísticos e afins nas cenas do crime a conclusão foi de que se tratava de uma alucinação do suspeito causada por algum distúrbio mental ou então numa tentativa de evitar a responsabilização pelo crime, sob a alegação de que estavam diante de pressões vindas de forças malignas.

            À época, o pânico satânico ganhou força diante de uma “crise identitária” dos EUA, que deixaram de ser o país dos sonhos – visão consolidada depois da 2ª Guerra Mundial – e estavam diante de aumento no número de divórcios, aumento de violência, queda nas taxas de adesão religiosa e uma juventude que questionava os valores de seus pais.

         Sociólogos, antropólogos, historiadores e cientistas da religião afirmam que o pânico satânico é inerentemente preconceituoso.

           Isso porque a ideia de que determinadas pessoas ou grupos estão cometendo crimes em nome do diabo normalmente é direcionada a indivíduos que não são cristãos ou que, de alguma forma, têm gostos e comportamentos que fogem do que a sociedade considera normal.

           Há críticas também que apontam que há centenas de crimes que são cometidos por pessoas cristãs, mas que, quando noticiados na mídia, não chegam acompanhados de falas como “imagem de santo foi encontrada na casa do suspeito”.
 
            Além da marginalização de grupos que fogem da tradição cristã, especialistas também apontam que o pânico satânico deixa de lado esforços para elucidar os reais problemas – como as taxas de homicídio e casos de pedofilia.

           Em uma segunda camada, para além do preconceito, o pânico satânico já esteve no cerne de erros jurídicos graves, e impediu a resolução de crimes violentos, em casos hoje famosos em todo o mundo, como o “Caso Evandro” no Brasil ou os “Três de Memphis”, nos EUA. 


(Autoria: Cesar Gaglioni. ADAPTADO. Publicado no
Site Nexo Jornal LTDA, em 16/06/2021. Link para
matéria:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/06/
16/por-que-o-panico-satanico-se-perpetua-e-quaisos-riscos-disso)

Podemos inferir que o texto apresenta o seguinte posicionamento acerca do pânico satânico: 
Alternativas
Q2386787 Português
O QUE É O PÂNICO SATÂNICO?


 
                 O pânico satânico é um fenômeno midiático e social que surgiu nos EUA na década de 1980. Nessa época, o país passou por uma febre de denúncias contra supostos abusos infantis ligados a rituais de adoração ao diabo.

              Ampliadas pela mídia, as denúncias ganharam ares conspiratórios, com teorias que diziam que havia um grande plano de dominação mundial em curso, encabeçado pelos adoradores do demônio.

         Em todos os casos que foram denunciados e investigados, não foram encontradas evidências de que havia uma conspiração maior por trás do crime, ou mesmo da ligação dos suspeitos com qualquer prática ritualística a nível local.

             Nos casos em que foram encontrados desenhos, objetos ritualísticos e afins nas cenas do crime a conclusão foi de que se tratava de uma alucinação do suspeito causada por algum distúrbio mental ou então numa tentativa de evitar a responsabilização pelo crime, sob a alegação de que estavam diante de pressões vindas de forças malignas.

            À época, o pânico satânico ganhou força diante de uma “crise identitária” dos EUA, que deixaram de ser o país dos sonhos – visão consolidada depois da 2ª Guerra Mundial – e estavam diante de aumento no número de divórcios, aumento de violência, queda nas taxas de adesão religiosa e uma juventude que questionava os valores de seus pais.

         Sociólogos, antropólogos, historiadores e cientistas da religião afirmam que o pânico satânico é inerentemente preconceituoso.

           Isso porque a ideia de que determinadas pessoas ou grupos estão cometendo crimes em nome do diabo normalmente é direcionada a indivíduos que não são cristãos ou que, de alguma forma, têm gostos e comportamentos que fogem do que a sociedade considera normal.

           Há críticas também que apontam que há centenas de crimes que são cometidos por pessoas cristãs, mas que, quando noticiados na mídia, não chegam acompanhados de falas como “imagem de santo foi encontrada na casa do suspeito”.
 
            Além da marginalização de grupos que fogem da tradição cristã, especialistas também apontam que o pânico satânico deixa de lado esforços para elucidar os reais problemas – como as taxas de homicídio e casos de pedofilia.

           Em uma segunda camada, para além do preconceito, o pânico satânico já esteve no cerne de erros jurídicos graves, e impediu a resolução de crimes violentos, em casos hoje famosos em todo o mundo, como o “Caso Evandro” no Brasil ou os “Três de Memphis”, nos EUA. 


(Autoria: Cesar Gaglioni. ADAPTADO. Publicado no
Site Nexo Jornal LTDA, em 16/06/2021. Link para
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https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/06/
16/por-que-o-panico-satanico-se-perpetua-e-quaisos-riscos-disso)

Baseado no que dispõe o texto, assinale a alternativa incorreta sobre pânico satânico: 
Alternativas
Q2378757 Direito Tributário
Do Princípio da tipicidade cerrada/ fechada cinco aspectos devem ser observados a partir da regra-matriz que inclui, EXCETO:
Alternativas
Q2378756 Direito Tributário
Do CTN, Art. 197. Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar à autoridade administrativa todas as informações de que disponham com relação aos bens, negócios ou atividades de terceiros, EXCETO:
Alternativas
Q2378755 Direito Tributário
O Pagamento Indevido, Prescreve-se em quantos anos a ação anulatória da decisão administrativa que denegar a restituição?
Alternativas
Q2378754 Direito Tributário
Suspendem a exigibilidade do crédito tributário, EXCETO: 
Alternativas
Q2378753 Direito Tributário
A LEI Nº 5.172, DE 25 DE OUTUBRO DE 1966 relata sobre a Contribuição de Melhoria e afirmar que um dos requisitos mínimos para tal é que para impugnação pelos interessados, de qualquer dos elementos referidos no inciso anterior é a fixação de prazo não inferior a:
Alternativas
Q2378752 Direito Tributário
Para os efeitos do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana, entende-se como zona urbana a definida em lei municipal; observado o requisito mínimo da existência de melhoramentos indicados em pelo menos 2 (dois) dos incisos seguintes, construídos ou mantidos pelo Poder Público, EXCETO:
Alternativas
Q2378751 Direito Tributário
Sobre a Capacidade Tributária é INCORRETO afirmar: 
Alternativas
Q2378750 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Do Código de Processo Civil, Art. 833. São impenhoráveis:
Alternativas
Q2378749 Direito Tributário
O termo de inscrição da dívida ativa, autenticado pela autoridade competente, indicará obrigatoriamente, EXCETO: 
Alternativas
Q2378748 Direito Tributário
Referente ao Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS é INCORRETO afirmar: 
Alternativas
Q2378747 Direito Tributário
Das exceções à regra do sigilo fiscal, destacam-se, EXCETO:
Alternativas
Respostas
1421: A
1422: C
1423: C
1424: A
1425: C
1426: A
1427: B
1428: D
1429: B
1430: E
1431: C
1432: A
1433: B
1434: A
1435: D
1436: E
1437: D
1438: D
1439: E
1440: B