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Instrução: Leia a parte final do artigo Pessoas e pragas, de J.R. Guzzo, publicado em 21/08/2019, no
blog Fatos, e responda à questão.
[...]
Nunca houve tanto agronegócio no mundo. Nunca se consumiram tanta carne, frango e outras proteínas básicas. Nunca houve tanto alimento para o homem – e nunca se produziu e vendeu tanto produto artificial para o campo. Ao mesmo tempo, jamais a população do planeta foi tão grande como hoje. Nem tão bem alimentada, até por razões legais – uma Volkswagen, por exemplo, é obrigada por lei a oferecer dois tipos de proteínas em seus refeitórios, no almoço e no jantar, todos os dias. Só consegue cumprir a lei se acha frango e boi em quantidade suficiente – e para isso frangos e bois têm de engordar cada vez mais depressa, o que é impossível sem hormônios, rações com complementos químicos, vacinas. Milhares de outras empresas brasileiras precisam, por lei, fazer exatamente a mesma coisa – ou os fiscais vão lhes socar em cima uma quantidade de multas capaz de levar até o Google à falência.
Como fica, então? Se estivessem pondo “veneno” na comida, você iria ver gente caindo morta na sua
frente em cada esquina, todo dia. Em vez disso, a população só aumenta. É óbvio que o uso da química,
biogenética e de outras tecnologias na agricultura é uma questão de doses certas, produtos de qualidade,
mais segurança quanto aos seus danos prejudiciais à saúde, mais competência no manejo. Mas nunca,
também, houve progressos tão espetaculares na melhoria científica dos adubos, pesticidas, transgênicos e
tudo o mais que se põe na lavoura. São os fatos. A alternativa é voltar à Idade da Pedra, quando a
alimentação era 100% natural – e o sujeito precisava ter uma sorte do cão para chegar vivo aos 30 anos de
idade.
Instrução: Leia a parte final do artigo Pessoas e pragas, de J.R. Guzzo, publicado em 21/08/2019, no
blog Fatos, e responda à questão.
[...]
Nunca houve tanto agronegócio no mundo. Nunca se consumiram tanta carne, frango e outras proteínas básicas. Nunca houve tanto alimento para o homem – e nunca se produziu e vendeu tanto produto artificial para o campo. Ao mesmo tempo, jamais a população do planeta foi tão grande como hoje. Nem tão bem alimentada, até por razões legais – uma Volkswagen, por exemplo, é obrigada por lei a oferecer dois tipos de proteínas em seus refeitórios, no almoço e no jantar, todos os dias. Só consegue cumprir a lei se acha frango e boi em quantidade suficiente – e para isso frangos e bois têm de engordar cada vez mais depressa, o que é impossível sem hormônios, rações com complementos químicos, vacinas. Milhares de outras empresas brasileiras precisam, por lei, fazer exatamente a mesma coisa – ou os fiscais vão lhes socar em cima uma quantidade de multas capaz de levar até o Google à falência.
Como fica, então? Se estivessem pondo “veneno” na comida, você iria ver gente caindo morta na sua
frente em cada esquina, todo dia. Em vez disso, a população só aumenta. É óbvio que o uso da química,
biogenética e de outras tecnologias na agricultura é uma questão de doses certas, produtos de qualidade,
mais segurança quanto aos seus danos prejudiciais à saúde, mais competência no manejo. Mas nunca,
também, houve progressos tão espetaculares na melhoria científica dos adubos, pesticidas, transgênicos e
tudo o mais que se põe na lavoura. São os fatos. A alternativa é voltar à Idade da Pedra, quando a
alimentação era 100% natural – e o sujeito precisava ter uma sorte do cão para chegar vivo aos 30 anos de
idade.
Leia as frases a seguir.
1- A esquizofrenia, ou distúrbio da mente dividida, é marcada por surtos em que o mundo real acaba substituído por delírios e alucinações.
2- Apesar de serem esses os sintomas mais famosos da condição, geralmente ela se inicia com uma simples apatia no final da adolescência e no começo da vida adulta.
3- Os cientistas do final do século XIX foram buscar inspiração na língua grega para caracterizar um transtorno que, até então, ficava jogado no limbo da loucura.
4- Por meio da junção dos termos esquizo, dividir no idioma dos filósofos clássicos, e frenia, algo próximo de mente, eles deram um nome perfeito para a doença que atinge 1% da população do planeta.
5- A esquizofrenia é investigada há décadas, mas segue cheia de mistérios.
Unindo as frases em um único parágrafo, com coesão e coerência, a ordem correta é:
I. A tipologia documental é a ampliação da diplomática em direção à gênese documental, perseguindo a contextualização nas atribuições, competências, funções e atividades da entidade geradora/acumuladora. II. A tipologia documental tem por objeto o tipo documental, entendido como a configuração que assume a espécie documental de acordo com a atividade que a gerou. III. A tipologia, por suas características intrínsecas, concede maior importância ao procedimento administrativo, dando relevância ao conjunto orgânico no qual o documento se situa, e não ao "discurso" de cada um. IV. O objeto da tipologia documental é a estrutura formal do documento.
Analisando as quatro assertivas acima, podemos afirmar que: