Questões de Concurso Para agente de combate a endemias

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Q1685871 Direito Constitucional
De acordo com o Art. 7º (Capítulo II dos Direitos Sociais) da Constituição Federal, sobre os direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) Irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo. ( ) Licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias. ( ) Redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança. ( ) Assistência gratuita apenas aos filhos desde o nascimento até quatro anos de idade em creches e pré--escolas. ( ) Seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, excluindo a indenização a que este está obrigado, quando incorrer dolo. A sequência está correta em
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Q1685870 Direito Constitucional
Nos termos da Constituição Federal, compete ao Município, EXCETO:
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Q1685869 Direito Sanitário

“A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício.” Diante do exposto, sobre as condições para promoção e proteção da saúde, analise as afirmativas a seguir.

I. É dever do Estado garantir a saúde mediante políticas públicas para esse fim.

II. O Estado não deve excluir pessoas dessa premissa.

III. A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, dentre outros, a alimentação, a moradia e o saneamento básico.

Está correto o que se afirmar em

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Q1685868 Direito Sanitário
Entende-se como controle social no SUS um conjunto articulado com a participação popular, que tem ideias comuns. São consideradas aplicações da participação popular: I. Gestão do SUS. II. Fiscalização dos gastos. III. Ampliação do processo de universalidade do sistema. Está correto o que se afirma em
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Q1685867 Matemática
Em uma escola, 14 alunos foram selecionados para fazer uma viagem; alguns foram selecionados de acordo com o desempenho escolar e outros por sorteio. A quantidade de alunos selecionados pelo desempenho escolar excede em duas unidades o quíntuplo de alunos selecionados por sorteio. Quantos foram os alunos selecionados por desempenho escolar para fazer essa viagem?
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Q1685866 Matemática
Para fazer dois bolos, Ester gasta 5 xícaras de farinha de trigo. Ela deseja fazer 5 bolos usando essa mesma proporção. Assim, a quantidade de xícaras de farinha de trigo que Ester deverá utilizar é:
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Q1685865 Matemática
Um determinado produto custa R$ 125,00. Em uma certa promoção, esse produto pode ser comprado como 30% de desconto. O preço desse produto na promoção é de:
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Q1685864 Português
As elites e o povão

    É cansativo, é irritante, isso de falar em elites e povão, como se só o chamado povão fosse honesto e merecedor de confiança e tudo que se liga à “elite” significasse o pior quanto à moral, ao valor e à confiabilidade.
   É mal-intencionado dizer que só a elite é saudável, educada, merecedora das boas coisas da vida e o povão é sujo, grosseiro e não vai melhorar nunca.
   E, afinal, o que é essa “elite”? Quem a constitui? Parece que existem várias.
   Elite social – Nada mais triste do que ler: “Fulana de Tal, socialite”. Tem profissão? Tem família? Faz alguma coisa da vida? Não, ela é socialite. O marido, ou o filho, ou o companheiro dessa fina dama seria o quê? Um socialite, também? Singularmente ainda não vi o termo usado no masculino. Talvez porque na nossa utopia os homens sempre têm profissão e ganham o dinheiro, isto é, são úteis, enquanto as mulheres ornamentam seu lado público.
   Elite intelectual – Dessa, já gostei mais. Porém, cuidado: o grau de intelectualidade não reside na quantidade de diplomas, alguns fajutos, adquiridos no exterior em universidades com nomes pomposos. O intelectual de primeira é o que de verdade pensa, lê, estuda, escreve, pesquisa e atua. Cultiva a simplicidade e detesta a arrogância, companheira da inteligência limitada.
   Talvez elite verdadeira fosse a dos bem informados e instruídos, não importa em que grau, não importam dinheiro nem sofisticação. Um povo pouco informado acredita no primeiro demagogo que aparece, engole suas mentiras como pílulas salvadoras e, por cegueira ou por carência, segue o caminho de seu próprio infortúnio.
   Seria melhor largar essa bobagem de elite versus povão e pensar em habitantes deste planeta e deste país. Todos merecendo melhor cuidado com a saúde, melhores escolas e universidades, melhores condições de vida, melhor salário, melhores estradas, lugares de lazer mais bem-cuidados, mais tranquilos e seguros, menos impostos, menos mentiras. Mais oportunidades, mais sinceridade, mais vida. Melhor uso das palavras. Mais respeito pela inteligência comum e pelo bom senso.
   Então, velhíssima fórmula tão pouco aplicada, comecemos pela educação. Mas não venham com a empulhação quanto aos analfabetos a menos no país. Alfabetizado não é quem aprendeu a assinar o nome: é quem antes leu e compreendeu aquilo que vai assinar, pois, se optar errado, a exploração de sua ignorância vai pesar sobre seus ombros por mais um longo tempo de altos juros.
   Mais cuidado com palavras, pois elas podem se transformar, de pedras preciosas, em testemunho de ignorância ou má vontade, ou ainda em traiçoeiros punhais.
(Texto de Lya Luft. Publicado em 2011. Com adaptações.)
“Mas não venham com a empulhação quanto aos analfabetos a menos no país.” (8º§) Considerando o contexto textual, a expressão destacada anteriormente significa:
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Q1685863 Português
As elites e o povão

    É cansativo, é irritante, isso de falar em elites e povão, como se só o chamado povão fosse honesto e merecedor de confiança e tudo que se liga à “elite” significasse o pior quanto à moral, ao valor e à confiabilidade.
   É mal-intencionado dizer que só a elite é saudável, educada, merecedora das boas coisas da vida e o povão é sujo, grosseiro e não vai melhorar nunca.
   E, afinal, o que é essa “elite”? Quem a constitui? Parece que existem várias.
   Elite social – Nada mais triste do que ler: “Fulana de Tal, socialite”. Tem profissão? Tem família? Faz alguma coisa da vida? Não, ela é socialite. O marido, ou o filho, ou o companheiro dessa fina dama seria o quê? Um socialite, também? Singularmente ainda não vi o termo usado no masculino. Talvez porque na nossa utopia os homens sempre têm profissão e ganham o dinheiro, isto é, são úteis, enquanto as mulheres ornamentam seu lado público.
   Elite intelectual – Dessa, já gostei mais. Porém, cuidado: o grau de intelectualidade não reside na quantidade de diplomas, alguns fajutos, adquiridos no exterior em universidades com nomes pomposos. O intelectual de primeira é o que de verdade pensa, lê, estuda, escreve, pesquisa e atua. Cultiva a simplicidade e detesta a arrogância, companheira da inteligência limitada.
   Talvez elite verdadeira fosse a dos bem informados e instruídos, não importa em que grau, não importam dinheiro nem sofisticação. Um povo pouco informado acredita no primeiro demagogo que aparece, engole suas mentiras como pílulas salvadoras e, por cegueira ou por carência, segue o caminho de seu próprio infortúnio.
   Seria melhor largar essa bobagem de elite versus povão e pensar em habitantes deste planeta e deste país. Todos merecendo melhor cuidado com a saúde, melhores escolas e universidades, melhores condições de vida, melhor salário, melhores estradas, lugares de lazer mais bem-cuidados, mais tranquilos e seguros, menos impostos, menos mentiras. Mais oportunidades, mais sinceridade, mais vida. Melhor uso das palavras. Mais respeito pela inteligência comum e pelo bom senso.
   Então, velhíssima fórmula tão pouco aplicada, comecemos pela educação. Mas não venham com a empulhação quanto aos analfabetos a menos no país. Alfabetizado não é quem aprendeu a assinar o nome: é quem antes leu e compreendeu aquilo que vai assinar, pois, se optar errado, a exploração de sua ignorância vai pesar sobre seus ombros por mais um longo tempo de altos juros.
   Mais cuidado com palavras, pois elas podem se transformar, de pedras preciosas, em testemunho de ignorância ou má vontade, ou ainda em traiçoeiros punhais.
(Texto de Lya Luft. Publicado em 2011. Com adaptações.)
Conforme a norma-padrão da Língua Portuguesa, assinale a afirmativa que evidencia ERRO de grafia.
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Q1685862 Português
As elites e o povão

    É cansativo, é irritante, isso de falar em elites e povão, como se só o chamado povão fosse honesto e merecedor de confiança e tudo que se liga à “elite” significasse o pior quanto à moral, ao valor e à confiabilidade.
   É mal-intencionado dizer que só a elite é saudável, educada, merecedora das boas coisas da vida e o povão é sujo, grosseiro e não vai melhorar nunca.
   E, afinal, o que é essa “elite”? Quem a constitui? Parece que existem várias.
   Elite social – Nada mais triste do que ler: “Fulana de Tal, socialite”. Tem profissão? Tem família? Faz alguma coisa da vida? Não, ela é socialite. O marido, ou o filho, ou o companheiro dessa fina dama seria o quê? Um socialite, também? Singularmente ainda não vi o termo usado no masculino. Talvez porque na nossa utopia os homens sempre têm profissão e ganham o dinheiro, isto é, são úteis, enquanto as mulheres ornamentam seu lado público.
   Elite intelectual – Dessa, já gostei mais. Porém, cuidado: o grau de intelectualidade não reside na quantidade de diplomas, alguns fajutos, adquiridos no exterior em universidades com nomes pomposos. O intelectual de primeira é o que de verdade pensa, lê, estuda, escreve, pesquisa e atua. Cultiva a simplicidade e detesta a arrogância, companheira da inteligência limitada.
   Talvez elite verdadeira fosse a dos bem informados e instruídos, não importa em que grau, não importam dinheiro nem sofisticação. Um povo pouco informado acredita no primeiro demagogo que aparece, engole suas mentiras como pílulas salvadoras e, por cegueira ou por carência, segue o caminho de seu próprio infortúnio.
   Seria melhor largar essa bobagem de elite versus povão e pensar em habitantes deste planeta e deste país. Todos merecendo melhor cuidado com a saúde, melhores escolas e universidades, melhores condições de vida, melhor salário, melhores estradas, lugares de lazer mais bem-cuidados, mais tranquilos e seguros, menos impostos, menos mentiras. Mais oportunidades, mais sinceridade, mais vida. Melhor uso das palavras. Mais respeito pela inteligência comum e pelo bom senso.
   Então, velhíssima fórmula tão pouco aplicada, comecemos pela educação. Mas não venham com a empulhação quanto aos analfabetos a menos no país. Alfabetizado não é quem aprendeu a assinar o nome: é quem antes leu e compreendeu aquilo que vai assinar, pois, se optar errado, a exploração de sua ignorância vai pesar sobre seus ombros por mais um longo tempo de altos juros.
   Mais cuidado com palavras, pois elas podem se transformar, de pedras preciosas, em testemunho de ignorância ou má vontade, ou ainda em traiçoeiros punhais.
(Texto de Lya Luft. Publicado em 2011. Com adaptações.)
As seguintes afirmativas transcritas do texto evidenciam expressões que atribuem características mais precisas aos substantivos. Tal fato NÃO ocorre em:
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Q1685861 Português
As elites e o povão

    É cansativo, é irritante, isso de falar em elites e povão, como se só o chamado povão fosse honesto e merecedor de confiança e tudo que se liga à “elite” significasse o pior quanto à moral, ao valor e à confiabilidade.
   É mal-intencionado dizer que só a elite é saudável, educada, merecedora das boas coisas da vida e o povão é sujo, grosseiro e não vai melhorar nunca.
   E, afinal, o que é essa “elite”? Quem a constitui? Parece que existem várias.
   Elite social – Nada mais triste do que ler: “Fulana de Tal, socialite”. Tem profissão? Tem família? Faz alguma coisa da vida? Não, ela é socialite. O marido, ou o filho, ou o companheiro dessa fina dama seria o quê? Um socialite, também? Singularmente ainda não vi o termo usado no masculino. Talvez porque na nossa utopia os homens sempre têm profissão e ganham o dinheiro, isto é, são úteis, enquanto as mulheres ornamentam seu lado público.
   Elite intelectual – Dessa, já gostei mais. Porém, cuidado: o grau de intelectualidade não reside na quantidade de diplomas, alguns fajutos, adquiridos no exterior em universidades com nomes pomposos. O intelectual de primeira é o que de verdade pensa, lê, estuda, escreve, pesquisa e atua. Cultiva a simplicidade e detesta a arrogância, companheira da inteligência limitada.
   Talvez elite verdadeira fosse a dos bem informados e instruídos, não importa em que grau, não importam dinheiro nem sofisticação. Um povo pouco informado acredita no primeiro demagogo que aparece, engole suas mentiras como pílulas salvadoras e, por cegueira ou por carência, segue o caminho de seu próprio infortúnio.
   Seria melhor largar essa bobagem de elite versus povão e pensar em habitantes deste planeta e deste país. Todos merecendo melhor cuidado com a saúde, melhores escolas e universidades, melhores condições de vida, melhor salário, melhores estradas, lugares de lazer mais bem-cuidados, mais tranquilos e seguros, menos impostos, menos mentiras. Mais oportunidades, mais sinceridade, mais vida. Melhor uso das palavras. Mais respeito pela inteligência comum e pelo bom senso.
   Então, velhíssima fórmula tão pouco aplicada, comecemos pela educação. Mas não venham com a empulhação quanto aos analfabetos a menos no país. Alfabetizado não é quem aprendeu a assinar o nome: é quem antes leu e compreendeu aquilo que vai assinar, pois, se optar errado, a exploração de sua ignorância vai pesar sobre seus ombros por mais um longo tempo de altos juros.
   Mais cuidado com palavras, pois elas podem se transformar, de pedras preciosas, em testemunho de ignorância ou má vontade, ou ainda em traiçoeiros punhais.
(Texto de Lya Luft. Publicado em 2011. Com adaptações.)
Em “Mais cuidado com palavras, pois elas podem se transformar, de pedras preciosas, em testemunho de ignorância ou má vontade, ou ainda em traiçoeiros punhais.” (9º§), o termo “pois” expressa ideia de:
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Q1685860 Português
As elites e o povão

    É cansativo, é irritante, isso de falar em elites e povão, como se só o chamado povão fosse honesto e merecedor de confiança e tudo que se liga à “elite” significasse o pior quanto à moral, ao valor e à confiabilidade.
   É mal-intencionado dizer que só a elite é saudável, educada, merecedora das boas coisas da vida e o povão é sujo, grosseiro e não vai melhorar nunca.
   E, afinal, o que é essa “elite”? Quem a constitui? Parece que existem várias.
   Elite social – Nada mais triste do que ler: “Fulana de Tal, socialite”. Tem profissão? Tem família? Faz alguma coisa da vida? Não, ela é socialite. O marido, ou o filho, ou o companheiro dessa fina dama seria o quê? Um socialite, também? Singularmente ainda não vi o termo usado no masculino. Talvez porque na nossa utopia os homens sempre têm profissão e ganham o dinheiro, isto é, são úteis, enquanto as mulheres ornamentam seu lado público.
   Elite intelectual – Dessa, já gostei mais. Porém, cuidado: o grau de intelectualidade não reside na quantidade de diplomas, alguns fajutos, adquiridos no exterior em universidades com nomes pomposos. O intelectual de primeira é o que de verdade pensa, lê, estuda, escreve, pesquisa e atua. Cultiva a simplicidade e detesta a arrogância, companheira da inteligência limitada.
   Talvez elite verdadeira fosse a dos bem informados e instruídos, não importa em que grau, não importam dinheiro nem sofisticação. Um povo pouco informado acredita no primeiro demagogo que aparece, engole suas mentiras como pílulas salvadoras e, por cegueira ou por carência, segue o caminho de seu próprio infortúnio.
   Seria melhor largar essa bobagem de elite versus povão e pensar em habitantes deste planeta e deste país. Todos merecendo melhor cuidado com a saúde, melhores escolas e universidades, melhores condições de vida, melhor salário, melhores estradas, lugares de lazer mais bem-cuidados, mais tranquilos e seguros, menos impostos, menos mentiras. Mais oportunidades, mais sinceridade, mais vida. Melhor uso das palavras. Mais respeito pela inteligência comum e pelo bom senso.
   Então, velhíssima fórmula tão pouco aplicada, comecemos pela educação. Mas não venham com a empulhação quanto aos analfabetos a menos no país. Alfabetizado não é quem aprendeu a assinar o nome: é quem antes leu e compreendeu aquilo que vai assinar, pois, se optar errado, a exploração de sua ignorância vai pesar sobre seus ombros por mais um longo tempo de altos juros.
   Mais cuidado com palavras, pois elas podem se transformar, de pedras preciosas, em testemunho de ignorância ou má vontade, ou ainda em traiçoeiros punhais.
(Texto de Lya Luft. Publicado em 2011. Com adaptações.)
Em “Talvez porque na nossa utopia os homens sempre têm profissão e ganham o dinheiro, isto é, são úteis, enquanto as mulheres ornamentam seu lado público.” (4º§), podemos constatar que a autora revela:
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Q1685859 Português
As elites e o povão

    É cansativo, é irritante, isso de falar em elites e povão, como se só o chamado povão fosse honesto e merecedor de confiança e tudo que se liga à “elite” significasse o pior quanto à moral, ao valor e à confiabilidade.
   É mal-intencionado dizer que só a elite é saudável, educada, merecedora das boas coisas da vida e o povão é sujo, grosseiro e não vai melhorar nunca.
   E, afinal, o que é essa “elite”? Quem a constitui? Parece que existem várias.
   Elite social – Nada mais triste do que ler: “Fulana de Tal, socialite”. Tem profissão? Tem família? Faz alguma coisa da vida? Não, ela é socialite. O marido, ou o filho, ou o companheiro dessa fina dama seria o quê? Um socialite, também? Singularmente ainda não vi o termo usado no masculino. Talvez porque na nossa utopia os homens sempre têm profissão e ganham o dinheiro, isto é, são úteis, enquanto as mulheres ornamentam seu lado público.
   Elite intelectual – Dessa, já gostei mais. Porém, cuidado: o grau de intelectualidade não reside na quantidade de diplomas, alguns fajutos, adquiridos no exterior em universidades com nomes pomposos. O intelectual de primeira é o que de verdade pensa, lê, estuda, escreve, pesquisa e atua. Cultiva a simplicidade e detesta a arrogância, companheira da inteligência limitada.
   Talvez elite verdadeira fosse a dos bem informados e instruídos, não importa em que grau, não importam dinheiro nem sofisticação. Um povo pouco informado acredita no primeiro demagogo que aparece, engole suas mentiras como pílulas salvadoras e, por cegueira ou por carência, segue o caminho de seu próprio infortúnio.
   Seria melhor largar essa bobagem de elite versus povão e pensar em habitantes deste planeta e deste país. Todos merecendo melhor cuidado com a saúde, melhores escolas e universidades, melhores condições de vida, melhor salário, melhores estradas, lugares de lazer mais bem-cuidados, mais tranquilos e seguros, menos impostos, menos mentiras. Mais oportunidades, mais sinceridade, mais vida. Melhor uso das palavras. Mais respeito pela inteligência comum e pelo bom senso.
   Então, velhíssima fórmula tão pouco aplicada, comecemos pela educação. Mas não venham com a empulhação quanto aos analfabetos a menos no país. Alfabetizado não é quem aprendeu a assinar o nome: é quem antes leu e compreendeu aquilo que vai assinar, pois, se optar errado, a exploração de sua ignorância vai pesar sobre seus ombros por mais um longo tempo de altos juros.
   Mais cuidado com palavras, pois elas podem se transformar, de pedras preciosas, em testemunho de ignorância ou má vontade, ou ainda em traiçoeiros punhais.
(Texto de Lya Luft. Publicado em 2011. Com adaptações.)
Considerando que “Talvez elite verdadeira fosse a dos bem informados e instruídos, não importa em que grau, não importam dinheiro nem sofisticação.” (6º§), é possível afirmar que:
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Q1685858 Português
As elites e o povão

    É cansativo, é irritante, isso de falar em elites e povão, como se só o chamado povão fosse honesto e merecedor de confiança e tudo que se liga à “elite” significasse o pior quanto à moral, ao valor e à confiabilidade.
   É mal-intencionado dizer que só a elite é saudável, educada, merecedora das boas coisas da vida e o povão é sujo, grosseiro e não vai melhorar nunca.
   E, afinal, o que é essa “elite”? Quem a constitui? Parece que existem várias.
   Elite social – Nada mais triste do que ler: “Fulana de Tal, socialite”. Tem profissão? Tem família? Faz alguma coisa da vida? Não, ela é socialite. O marido, ou o filho, ou o companheiro dessa fina dama seria o quê? Um socialite, também? Singularmente ainda não vi o termo usado no masculino. Talvez porque na nossa utopia os homens sempre têm profissão e ganham o dinheiro, isto é, são úteis, enquanto as mulheres ornamentam seu lado público.
   Elite intelectual – Dessa, já gostei mais. Porém, cuidado: o grau de intelectualidade não reside na quantidade de diplomas, alguns fajutos, adquiridos no exterior em universidades com nomes pomposos. O intelectual de primeira é o que de verdade pensa, lê, estuda, escreve, pesquisa e atua. Cultiva a simplicidade e detesta a arrogância, companheira da inteligência limitada.
   Talvez elite verdadeira fosse a dos bem informados e instruídos, não importa em que grau, não importam dinheiro nem sofisticação. Um povo pouco informado acredita no primeiro demagogo que aparece, engole suas mentiras como pílulas salvadoras e, por cegueira ou por carência, segue o caminho de seu próprio infortúnio.
   Seria melhor largar essa bobagem de elite versus povão e pensar em habitantes deste planeta e deste país. Todos merecendo melhor cuidado com a saúde, melhores escolas e universidades, melhores condições de vida, melhor salário, melhores estradas, lugares de lazer mais bem-cuidados, mais tranquilos e seguros, menos impostos, menos mentiras. Mais oportunidades, mais sinceridade, mais vida. Melhor uso das palavras. Mais respeito pela inteligência comum e pelo bom senso.
   Então, velhíssima fórmula tão pouco aplicada, comecemos pela educação. Mas não venham com a empulhação quanto aos analfabetos a menos no país. Alfabetizado não é quem aprendeu a assinar o nome: é quem antes leu e compreendeu aquilo que vai assinar, pois, se optar errado, a exploração de sua ignorância vai pesar sobre seus ombros por mais um longo tempo de altos juros.
   Mais cuidado com palavras, pois elas podem se transformar, de pedras preciosas, em testemunho de ignorância ou má vontade, ou ainda em traiçoeiros punhais.
(Texto de Lya Luft. Publicado em 2011. Com adaptações.)
No trecho “É cansativo, é irritante, isso de falar em elites e povão, como se só o chamado povão fosse honesto e merecedor de confiança e tudo que se liga à ‘elite’ significasse o pior quanto à moral, ao valor e à confiabilidade.” (1º§), é possível afirmar que a autora:
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Q1654948 Português
Petrobras

Por G1
18/09/2019, às 19h43

A Petrobras vai elevar o preço médio do diesel nas refinarias em 4,2%, e o da gasolina em 3,5% a partir desta quinta-feira (19). A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa da estatal nesta quarta.

O repasse ou não do aumento para os consumidores finais fica a critério das distribuidoras e postos.

O reajuste vem após a disparada nos preços do barril do petróleo no mercado internacional na segunda-feira (16), em consequência dos ataques a instalações petroleiras na Arábia Saudita no fim de semana. O incidente baixou pela metade a produção do maior exportador da commodity do mundo.

Na segunda-feira, a estatal afirmou que manteria o preço dos combustíveis até que os valores do petróleo se acomodassem.

Após a disparada, os preços da commodity vem caindo desde terça-feira, compensando parte do aumento, depois que a Arábia Saudita anunciou que já havia restabelecido parcialmente sua produção e que uma retomada por completo será rápida. De sexta-feira até agora, o barril do Brent – referência internacional – acumulou alta de 5,6%, fechando nesta quarta-feira a US$ 63,60 por barril, segundo a agência Reuters.

POLÍTICA DE PREÇOS

A política de reajustes de preços da Petrobras leva em conta as cotações internacionais, além de outras variáveis. O presidente do Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), Sérgio Araújo, disse que os reajustes desta quarta dão claro sinal de que a empresa está caminhando para praticar preços alinhados com o mercado internacional. "Aguardar a estabilização dos preços após o evento na Arábia Saudita era necessário."

O chefe da área de óleo e gás da consultoria INTL FCStone, Thadeu Silva, aponta que a Petrobras está "seguindo as condições de mercado". "O ajuste que ela fez (no diesel) está muito próximo do que reflete a paridade de importação no mercado internacional agora. Então está equalizando as condições de mercado", disse à Reuters.

Adaptado. Disponível em: https://glo.bo/2mhuXo7
Com base no texto 'Petrobras', leia as afirmativas a seguir:
I. O tema central do texto é a queda expressiva do preço do etanol nos postos de combustível nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. De acordo com o autor, Sérgio Araújo, essa redução tem afetado a qualidade do produto oferecido ao cliente final e exige medidas por parte da Petrobras. II. Os preços do petróleo vêm caindo desde que a Arábia Saudita anunciou que já havia restabelecido parcialmente sua produção e que uma retomada por completo seria rápida, compensando, assim, parte do aumento, afirma o texto. III. O texto traz informações da agência Reuters de que o barril do Brent acumulou alta de 5,6% em um período de tempo próximo ao dia no qual o texto foi publicado. IV. O texto afirma que, do ponto de vista do chefe da área de óleo e gás da consultoria INTL FCStone, Thadeu Silva, a Petrobras está seguindo as condições de mercado e que o ajuste que a estatal fez no diesel está muito próximo do que reflete a paridade de importação no mercado internacional agora.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1654947 Português
Petrobras

Por G1
18/09/2019, às 19h43

A Petrobras vai elevar o preço médio do diesel nas refinarias em 4,2%, e o da gasolina em 3,5% a partir desta quinta-feira (19). A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa da estatal nesta quarta.

O repasse ou não do aumento para os consumidores finais fica a critério das distribuidoras e postos.

O reajuste vem após a disparada nos preços do barril do petróleo no mercado internacional na segunda-feira (16), em consequência dos ataques a instalações petroleiras na Arábia Saudita no fim de semana. O incidente baixou pela metade a produção do maior exportador da commodity do mundo.

Na segunda-feira, a estatal afirmou que manteria o preço dos combustíveis até que os valores do petróleo se acomodassem.

Após a disparada, os preços da commodity vem caindo desde terça-feira, compensando parte do aumento, depois que a Arábia Saudita anunciou que já havia restabelecido parcialmente sua produção e que uma retomada por completo será rápida. De sexta-feira até agora, o barril do Brent – referência internacional – acumulou alta de 5,6%, fechando nesta quarta-feira a US$ 63,60 por barril, segundo a agência Reuters.

POLÍTICA DE PREÇOS

A política de reajustes de preços da Petrobras leva em conta as cotações internacionais, além de outras variáveis. O presidente do Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), Sérgio Araújo, disse que os reajustes desta quarta dão claro sinal de que a empresa está caminhando para praticar preços alinhados com o mercado internacional. "Aguardar a estabilização dos preços após o evento na Arábia Saudita era necessário."

O chefe da área de óleo e gás da consultoria INTL FCStone, Thadeu Silva, aponta que a Petrobras está "seguindo as condições de mercado". "O ajuste que ela fez (no diesel) está muito próximo do que reflete a paridade de importação no mercado internacional agora. Então está equalizando as condições de mercado", disse à Reuters.

Adaptado. Disponível em: https://glo.bo/2mhuXo7
Com base no texto 'Petrobras', leia as afirmativas a seguir:
I. O texto afirma que, para Sérgio Araújo, presidente da Abicom, a estratégia da Petrobrás de reduzir o preço dos combustíveis está intimamente alinhada com as atuais políticas federais de desoneração da folha de pagamento e redução dos gastos públicos. II. A partir das informações presentes no texto, o leitor pode perceber que, apesar da Petrobras ter comunicado que manteria o preço dos combustíveis até que os valores do petróleo se acomodassem, dois dias depois, a estatal anunciou um aumento no preço médio do diesel e da gasolina nas refinarias. III. No texto, o autor expressa sua opinião sobre as causas possíveis do aumento do preço dos combustíveis nos postos e, ao final, opina pela criação de uma política de regulação estatal sobre o preço dos combustíveis, a fim de reduzir a inflação. IV. De acordo com o texto, as estratégias de armazenamento de petróleo recentemente adotadas pela Arábia Saudita afetaram positivamente os preços dos combustíveis no Brasil, forçando a Petrobras a reduzir o custo do barril do Brent no mercado internacional.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1654946 Português
Petrobras

Por G1
18/09/2019, às 19h43

A Petrobras vai elevar o preço médio do diesel nas refinarias em 4,2%, e o da gasolina em 3,5% a partir desta quinta-feira (19). A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa da estatal nesta quarta.

O repasse ou não do aumento para os consumidores finais fica a critério das distribuidoras e postos.

O reajuste vem após a disparada nos preços do barril do petróleo no mercado internacional na segunda-feira (16), em consequência dos ataques a instalações petroleiras na Arábia Saudita no fim de semana. O incidente baixou pela metade a produção do maior exportador da commodity do mundo.

Na segunda-feira, a estatal afirmou que manteria o preço dos combustíveis até que os valores do petróleo se acomodassem.

Após a disparada, os preços da commodity vem caindo desde terça-feira, compensando parte do aumento, depois que a Arábia Saudita anunciou que já havia restabelecido parcialmente sua produção e que uma retomada por completo será rápida. De sexta-feira até agora, o barril do Brent – referência internacional – acumulou alta de 5,6%, fechando nesta quarta-feira a US$ 63,60 por barril, segundo a agência Reuters.

POLÍTICA DE PREÇOS

A política de reajustes de preços da Petrobras leva em conta as cotações internacionais, além de outras variáveis. O presidente do Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), Sérgio Araújo, disse que os reajustes desta quarta dão claro sinal de que a empresa está caminhando para praticar preços alinhados com o mercado internacional. "Aguardar a estabilização dos preços após o evento na Arábia Saudita era necessário."

O chefe da área de óleo e gás da consultoria INTL FCStone, Thadeu Silva, aponta que a Petrobras está "seguindo as condições de mercado". "O ajuste que ela fez (no diesel) está muito próximo do que reflete a paridade de importação no mercado internacional agora. Então está equalizando as condições de mercado", disse à Reuters.

Adaptado. Disponível em: https://glo.bo/2mhuXo7
Com base no texto 'Petrobras', leia as afirmativas a seguir:
I. O texto tem um caráter instrucional, pois orienta o leitor a adotar medidas diárias de redução do consumo de combustível, como, por exemplo, adotar o transporte coletivo ou usar bicicletas para ir ao trabalho. II. O autor do texto, Sérgio Araújo, afirma no penúltimo parágrafo que a política de preços da Petrobras é uma forma de reafirmar a estratégia de consolidação do Brasil como um grande exportador de derivados do petróleo. III. De acordo com o texto, a política de reajustes de preços da Petrobras leva em conta as cotações internacionais, além de outras variáveis. IV. O texto aponta que, na opinião de Thadeu Silva, chefe da área de óleo e gás da consultoria INTL FCStone, a decisão da Petrobrás de elevar o preço dos combustíveis vai na contramão da conjuntura internacional, pois, atualmente, os países mais industrializados têm reduzido o consumo de combustíveis fósseis.
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Alternativas
Q1654945 Português
Petrobras

Por G1
18/09/2019, às 19h43

A Petrobras vai elevar o preço médio do diesel nas refinarias em 4,2%, e o da gasolina em 3,5% a partir desta quinta-feira (19). A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa da estatal nesta quarta.

O repasse ou não do aumento para os consumidores finais fica a critério das distribuidoras e postos.

O reajuste vem após a disparada nos preços do barril do petróleo no mercado internacional na segunda-feira (16), em consequência dos ataques a instalações petroleiras na Arábia Saudita no fim de semana. O incidente baixou pela metade a produção do maior exportador da commodity do mundo.

Na segunda-feira, a estatal afirmou que manteria o preço dos combustíveis até que os valores do petróleo se acomodassem.

Após a disparada, os preços da commodity vem caindo desde terça-feira, compensando parte do aumento, depois que a Arábia Saudita anunciou que já havia restabelecido parcialmente sua produção e que uma retomada por completo será rápida. De sexta-feira até agora, o barril do Brent – referência internacional – acumulou alta de 5,6%, fechando nesta quarta-feira a US$ 63,60 por barril, segundo a agência Reuters.

POLÍTICA DE PREÇOS

A política de reajustes de preços da Petrobras leva em conta as cotações internacionais, além de outras variáveis. O presidente do Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), Sérgio Araújo, disse que os reajustes desta quarta dão claro sinal de que a empresa está caminhando para praticar preços alinhados com o mercado internacional. "Aguardar a estabilização dos preços após o evento na Arábia Saudita era necessário."

O chefe da área de óleo e gás da consultoria INTL FCStone, Thadeu Silva, aponta que a Petrobras está "seguindo as condições de mercado". "O ajuste que ela fez (no diesel) está muito próximo do que reflete a paridade de importação no mercado internacional agora. Então está equalizando as condições de mercado", disse à Reuters.

Adaptado. Disponível em: https://glo.bo/2mhuXo7
Com base no texto 'Petrobras', leia as afirmativas a seguir:
I. De acordo com o texto, o repasse ou não do aumento divulgado pela assessoria de imprensa da Petrobras para os consumidores finais fica a critério das distribuidoras e postos. II. De acordo com o texto, a Petrobras, através da sua assessoria de imprensa, informou que vai elevar o preço médio do diesel nas refinarias em 3,5%, e o da gasolina em 4,2%. III. O texto aponta que, para Sérgio Araújo, os reajustes descritos no texto dão claro sinal de que a Petrobras está caminhando para praticar preços alinhados com o mercado internacional. Para o presidente da Abicom, aguardar a estabilização dos preços após o evento na Arábia Saudita era necessário. IV. No texto, é possível inferir que a Petrobrás decidiu reduzir o preço da gasolina e elevar o preço do diesel nos postos de combustíveis em função de uma tendência internacional de elevação dos custos de transportes.
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Alternativas
Q1654944 Português
Petrobras

Por G1
18/09/2019, às 19h43

A Petrobras vai elevar o preço médio do diesel nas refinarias em 4,2%, e o da gasolina em 3,5% a partir desta quinta-feira (19). A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa da estatal nesta quarta.

O repasse ou não do aumento para os consumidores finais fica a critério das distribuidoras e postos.

O reajuste vem após a disparada nos preços do barril do petróleo no mercado internacional na segunda-feira (16), em consequência dos ataques a instalações petroleiras na Arábia Saudita no fim de semana. O incidente baixou pela metade a produção do maior exportador da commodity do mundo.

Na segunda-feira, a estatal afirmou que manteria o preço dos combustíveis até que os valores do petróleo se acomodassem.

Após a disparada, os preços da commodity vem caindo desde terça-feira, compensando parte do aumento, depois que a Arábia Saudita anunciou que já havia restabelecido parcialmente sua produção e que uma retomada por completo será rápida. De sexta-feira até agora, o barril do Brent – referência internacional – acumulou alta de 5,6%, fechando nesta quarta-feira a US$ 63,60 por barril, segundo a agência Reuters.

POLÍTICA DE PREÇOS

A política de reajustes de preços da Petrobras leva em conta as cotações internacionais, além de outras variáveis. O presidente do Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), Sérgio Araújo, disse que os reajustes desta quarta dão claro sinal de que a empresa está caminhando para praticar preços alinhados com o mercado internacional. "Aguardar a estabilização dos preços após o evento na Arábia Saudita era necessário."

O chefe da área de óleo e gás da consultoria INTL FCStone, Thadeu Silva, aponta que a Petrobras está "seguindo as condições de mercado". "O ajuste que ela fez (no diesel) está muito próximo do que reflete a paridade de importação no mercado internacional agora. Então está equalizando as condições de mercado", disse à Reuters.

Adaptado. Disponível em: https://glo.bo/2mhuXo7
Com base no texto 'Petrobras', leia as afirmativas a seguir:
I. O texto aponta que o reajuste no preço dos combustíveis anunciado pela assessoria de imprensa da Petrobras ocorreu após a disparada nos preços do barril do petróleo no mercado internacional em consequência dos ataques a instalações petroleiras na Arábia Saudita. II. O texto aponta que a política de preços da Petrobras tem contribuído para a redução constante dos preços dos combustíveis no Brasil. Aliado às ações da estatal, pode-se citar o baixo custo da mão de obra nacional como os dois principais fatores que contribuíram para a redução do preço do álcool nos postos, afirma o autor. III. A partir das informações estatísticas presentes no texto, o leitor pode inferir que o aumento do consumo de gasolina e diesel nas grandes metrópoles das regiões Sul e Sudeste foi a causa central do aumento do preço do barril do Brent no mercado brasileiro. IV. O texto informa que, nos últimos cinco dias, o barril do Brent – referência internacional – acumulou queda de 5,6%, fechando a US$ 63,60 por barril, segundo a agência Reuters.
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Alternativas
Q1654943 Português
Petrobras

Por G1
18/09/2019, às 19h43

A Petrobras vai elevar o preço médio do diesel nas refinarias em 4,2%, e o da gasolina em 3,5% a partir desta quinta-feira (19). A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa da estatal nesta quarta.

O repasse ou não do aumento para os consumidores finais fica a critério das distribuidoras e postos.

O reajuste vem após a disparada nos preços do barril do petróleo no mercado internacional na segunda-feira (16), em consequência dos ataques a instalações petroleiras na Arábia Saudita no fim de semana. O incidente baixou pela metade a produção do maior exportador da commodity do mundo.

Na segunda-feira, a estatal afirmou que manteria o preço dos combustíveis até que os valores do petróleo se acomodassem.

Após a disparada, os preços da commodity vem caindo desde terça-feira, compensando parte do aumento, depois que a Arábia Saudita anunciou que já havia restabelecido parcialmente sua produção e que uma retomada por completo será rápida. De sexta-feira até agora, o barril do Brent – referência internacional – acumulou alta de 5,6%, fechando nesta quarta-feira a US$ 63,60 por barril, segundo a agência Reuters.

POLÍTICA DE PREÇOS

A política de reajustes de preços da Petrobras leva em conta as cotações internacionais, além de outras variáveis. O presidente do Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), Sérgio Araújo, disse que os reajustes desta quarta dão claro sinal de que a empresa está caminhando para praticar preços alinhados com o mercado internacional. "Aguardar a estabilização dos preços após o evento na Arábia Saudita era necessário."

O chefe da área de óleo e gás da consultoria INTL FCStone, Thadeu Silva, aponta que a Petrobras está "seguindo as condições de mercado". "O ajuste que ela fez (no diesel) está muito próximo do que reflete a paridade de importação no mercado internacional agora. Então está equalizando as condições de mercado", disse à Reuters.

Adaptado. Disponível em: https://glo.bo/2mhuXo7
Com base no texto 'Petrobras', leia as afirmativas a seguir:
I. Os ataques terroristas na Arábia Saudita, o avanço da inflação na América do Sul, o aumento do custo de mão de obra no Brasil e a queda no consumo de combustíveis fósseis no mundo são as principais causas alegadas pela Petrobras para justificar o aumento no preço do Petróleo, de acordo com o texto. II. O tema central do texto é o impasse entre a Petrobras e os produtores de petróleo da Arábia Saudita em relação ao preço do diesel nos postos de gasolina brasileiros e ao custo de exportação da gasolina para os demais países da América Latina. III. O aumento do tráfego rodoviário e a redução no número de veículos de baixo consumo no Brasil forçaram a Petrobras a elevar o preço do diesel e da gasolina nos postos, de acordo com o texto. IV. Os recentes ataques a instalações petroleiras na Arábia Saudita baixaram pela metade a produção do maior exportador da commodity do mundo, de acordo com o texto.
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Alternativas
Respostas
5481: A
5482: D
5483: A
5484: A
5485: E
5486: E
5487: C
5488: B
5489: D
5490: A
5491: B
5492: B
5493: C
5494: D
5495: D
5496: B
5497: B
5498: C
5499: B
5500: B