Questões de Concurso
Para assistente administrativo
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No caso de indeferimento de acesso a informações ou às razões da negativa do acesso, poder· o interessado interpor recurso contra a decisão no prazo de ___ dias a contar da sua ciência.
O sucessor ou o herdeiro daquele que causar danos ao erário ou que se enriquecer ilicitamente estão sujeitos apenas à obrigação de repará-lo até o limite do valor da herança ou do patrimônio transferido (1ª parte). A responsabilidade sucessória de que trata a Lei aplica-se também na hipótese de alteração contratual, de transformação, de incorporação, de fusão ou de cisão societária (2ª parte).
A sentença está:
A intertextualidade e a literatura
O termo intertextualidade foi cunhado na década de 1960, no ‚âmbito da teoria literária, por Julia Kristeva e referia-se ao universo dos textos literários e do diálogo entre esses textos ao longo da história da literatura. Quando a intertextualidade se dá entre dois textos literários efetivamente escritos e se manifesta de forma direta, clara, explícita, podemos dizer que se trata de intertextualidade em sentido restrito.
Quando um determinado autor recorre a outros textos para compor os próprios, certamente tem um motivo muito claro — fazer uma crítica, uma reflexão ou uma releitura desses textos. Percorrer o caminho inverso, ou seja, buscar esse motivo e reconstruir o processo de produção desses textos leva a desvendar seus significados específicos. Assim, o conhecimento das relações entre os textos é um poderoso recurso de produção e apreensão de significados.
Esse conhecimento, porém, não se dá por acaso nem por obra da intuição, ____ por meio de um trabalho bastante específico: o exercício da leitura. Quanto ____ experiente for o leitor (entenda-se como leitor experiente aquele que leu muito e bem), ____ possibilidades terá de compreender os caminhos percorridos (e os textos visitados) por um outro autor em sua produção e de percorrer o próprio caminho em suas criações.
Portanto, nossos processos de leitura podem ser mais proveitosos devido aos numerosos caminhos de leitura que percorremos. Nossas produções podem aprimorar-se medida que incorporamos essas leituras a nossos textos. E não È exagero dizer que esses procedimentos se ampliam de tal forma que atingem uma outra área, bem mais ampla – a que diz respeito à própria leitura do mundo.
Painel da literatura em língua portuguesa – José de Nicola.
Adaptado.
A intertextualidade e a literatura
O termo intertextualidade foi cunhado na década de 1960, no ‚âmbito da teoria literária, por Julia Kristeva e referia-se ao universo dos textos literários e do diálogo entre esses textos ao longo da história da literatura. Quando a intertextualidade se dá entre dois textos literários efetivamente escritos e se manifesta de forma direta, clara, explícita, podemos dizer que se trata de intertextualidade em sentido restrito.
Quando um determinado autor recorre a outros textos para compor os próprios, certamente tem um motivo muito claro — fazer uma crítica, uma reflexo ou uma releitura desses textos. Percorrer o caminho inverso, ou seja, buscar esse motivo e reconstruir o processo de produção desses textos leva a desvendar seus significados específico. Assim, o conhecimento das relações entre os textos é um poderoso recurso de produção e apreensão de significados.
Esse conhecimento, porém, não se dá por acaso nem por obra da intuição, ____ por meio de um trabalho bastante específico: o exercício da leitura. Quanto ____ experiente for o leitor (entenda-se como leitor experiente aquele que leu muito e bem), ____ possibilidades terá de compreender os caminhos percorridos (e os textos visitados) por um outro autor em sua produção e de percorrer o próprio caminho em suas criações.
Portanto, nossos processos de leitura podem ser mais proveitosos devido aos numerosos caminhos de leitura que percorremos. Nossas produções podem aprimorar-se à medida que incorporamos essas leituras a nossos textos. E não é exagero dizer que esses procedimentos se ampliam de tal forma que atingem uma outra área, bem mais ampla – a que diz respeito à própria leitura do mundo.
Painel da literatura em língua portuguesa – José de Nicola.
Adaptado.
A intertextualidade e a literatura
O termo intertextualidade foi cunhado na década de 1960, no ‚âmbito da teoria literária, por Julia Kristeva e referia-se ao universo dos textos literários e do diálogo entre esses textos ao longo da história da literatura. Quando a intertextualidade se dá entre dois textos literários efetivamente escritos e se manifesta de forma direta, clara, explícita, podemos dizer que se trata de intertextualidade em sentido restrito.
Quando um determinado autor recorre a outros textos para compor os próprios, certamente tem um motivo muito claro — fazer uma crítica, uma reflexo ou uma releitura desses textos. Percorrer o caminho inverso, ou seja, buscar esse motivo e reconstruir o processo de produção desses textos leva a desvendar seus significados específico. Assim, o conhecimento das relações entre os textos é um poderoso recurso de produção e apreensão de significados.
Esse conhecimento, porém, não se dá por acaso nem por obra da intuição, ____ por meio de um trabalho bastante específico: o exercício da leitura. Quanto ____ experiente for o leitor (entenda-se como leitor experiente aquele que leu muito e bem), ____ possibilidades terá de compreender os caminhos percorridos (e os textos visitados) por um outro autor em sua produção e de percorrer o próprio caminho em suas criações.
Portanto, nossos processos de leitura podem ser mais proveitosos devido aos numerosos caminhos de leitura que percorremos. Nossas produções podem aprimorar-se à medida que incorporamos essas leituras a nossos textos. E não é exagero dizer que esses procedimentos se ampliam de tal forma que atingem uma outra área, bem mais ampla – a que diz respeito à própria leitura do mundo.
Painel da literatura em língua portuguesa – José de Nicola.
Adaptado.
( ) A quantidade de livros que uma pessoa leu durante a vida interfere na sua capacidade de compreender a intertextualidade. ( ) Intertextualidade é o termo dado a obras que possuem autorreferências, mas não referências a outros textos. ( ) O conhecimento das relações entre textos é uma forma poderosa de produção e apreensão de significados.
( ) A concordância verbal é uma espécie de solidariedade entre o verbo e o sujeito, pois faz com que o verbo se conforme ao número e à pessoa do sujeito. ( ) Regra geral: o sujeito concorda com o verbo em número e pessoa. ( ) Sujeito formado por uma expressão partitiva (parte de, uma porção de, o grosso de, metade de, a maioria de, a maior parte de, grande parte de...) seguida de um substantivo ou pronome no plural: o verbo pode ficar no singular ou no plural. ( ) Sujeito formado por expressão que indica quantidade aproximada (cerca de, mais de, menos de, perto de...) seguida de numeral e substantivo: o verbo concorda com o substantivo.
( ) A concordância nominal se baseia na relação entre um substantivo (pronome ou numeral substantivo) e as palavras que a ele se ligam para caracterizá-lo, (artigos, adjetivos, pronomes adjetivos, numerais adjetivos e particípios). ( ) Adjetivo anteposto aos substantivos, o adjetivo concorda em gênero e número com o substantivo mais próximo. ( ) Adjetivo posposto aos substantivos, o adjetivo concorda com o substantivo mais próximo ou com todos eles (assumindo forma masculino plural se houver substantivo feminino e masculino). ( ) Expressões formadas pelo verbo ser + adjetivo, o adjetivo fica no masculino singular, se o substantivo não for acompanhado de nenhum modificador.
Coluna I. A- Som do “s”. B- Palavras escritas com “j”. C- Devem ser escritas com “x”. D- As letras “w”, “k”, “y”.
Coluna II. 1- Palavras de origem indígena, africana ou árabe. 2- Apesar de oficialmente incorporadas ao nosso alfabeto, são utilizadas somente em palavras e nomes estrangeiros e seus derivados. 3- Palavras estrangeiras que contenham o dígrafo “sh”, ao serem incorporadas ao Português. 4- Em palavras de origem indígena é feito pelo “ç”.
Referindo-se à devida colocação pronominal, coloque (V) verdadeiro ou (F) falso e marque a alternativa correta.
( ) A ênclise é a regra geral da Língua Portuguesa, isto é, se não houver situação determinante da próclise ou da mesóclise, usamos sempre o pronome depois do verbo.
( ) A ênclise é obrigatória no início das orações e após sinal de pontuação indicativo de pausa: a oração não pode ser iniciada com pronome oblíquo (me, lhe, te, etc), nem mesmo pode ele ser colocado antes do verbo, imediatamente, depois de sinal de pontuação que demanda pausa na leitura (vírgula, ponto e vírgula, dois-pontos, etc). Exemplos: Aplicaram-lhe a punição merecida; Na noite passada, ouvi-o andar pela casa.
( ) Quanto à mesóclise, ela está em franco desuso em nosso idioma. Não obstante, a norma padrão exige-a em dois casos, desde que não se trate de próclise obrigatória conforme os critérios: a) Verbos no futuro do presente do indicativo, o pronome deve estar mesoclítico (Ver-nos-emos amanhã); b) Verbos no futuro do pretérito do indicativo (Gostei deste carro, comprá-lo-ia se pudesse).
( ) A próclise (anteposição do pronome átono em relação ao verbo), devemos usá-la também, depois de palavras negativas. Exemplos: Não se engane; nunca me vire as costas.
https://tudosaladeaula.com/2023/02/atividade-com-titinhas-para-o-4-e-5-ano.h
Na tirinha, o quarto quadrinho (Você derrubou o seu suco de laranja no controle remoto!),
temos um ponto de exclamação: