Questões de Concurso Para estatístico

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Q504580 Português
Todas as formas verbais estão em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa em:
Alternativas
Q504579 Português
                                    Vício em internet

            Poucos artigos sérios usam a palavra “vício" para falar de tecnologia. É comum ver eufemismos como “compulsão" ou “uso exagerado". “Vício" é palavra ainda rara. Ou ao menos era. Na edição de janeiro de 2015, a revista Wired (influente publicação sobre tecnologia) não hesitou em usar a palavra “viciante", da seguinte forma: “Facebook, Twitter, Instagram. Os produtos tecnológicos de maior sucesso têm uma coisa em comum: eles são viciantes".
            O texto comenta a obra do consultor Nir Eyal, especializado em aconselhar empresas e designers a tornarem seus produtos mais viciantes. Eyal é autor do livro Hooked: How to Build Habit-Forming Products (Fisgado: como construir produtos que formam hábitos) e roda o mundo auxiliando a “fisgar" usuários e não soltá-los mais.
            Em seu livro, Eyal cria um sistema a partir de autores polêmicos, como B. Frederic Skinner, inventor da “caixa de Skinner". Nela é colocado um pombo que, para se alimentar, precisa puxar uma alavanca. Skinner demonstrou que, se a comida aparece todas as vezes em que o pombo aciona a alavanca, o bicho se torna preguiçoso e apenas a puxa quando sente fome. Já se a comida aparecer aleatoriamente, o pombo passa a acionar a alavanca incessantemente, desenvolvendo uma compulsão por ela. Skinner demonstrou que recompensas esporádicas ligadas a uma ação podem gerar compulsão por repetir a ação (algo visível em cassinos ou muitos sites na rede).
            Aproveitando-se desses modelos, Eyal foi ainda além. Ele explica a dinâmica da criação do vício com quatro elementos: gatilho, ação, recompensa esporádica e investimento.
            O gatilho corresponde aos nossos confortos e desconfortos inevitáveis ao longo do dia. Por exemplo, momentos em que sentimos tédio, solidão ou ansiedade. Ao passar por um deles, buscamos algo que possa nos distrair.
            Daí vem a ação. Por exemplo, tirar o celular do bolso e abrir um aplicativo como o Instagram. Ao fazer isso, a recompensa é incerta. Podemos achar uma foto interessante ou não. Uma vez que esse comportamento é associado ao gatilho, o vício se forma. Quando a pessoa se sentir desconfortável novamente, terá vontade de abrir o Instagram.
            A última fase do processo é o investimento. Ele acontece quando a pessoa passa a trabalhar para o ciclo. Por exemplo, passa a postar fotos suas no Instagram, pois sabe que isso irá gerar comentários e curtidas. Nesse momento, a pessoa passa a ter incentivos adicionais para voltar frequentemente ao aplicativo a fim de conferir a repercussão de sua postagem, e o ciclo recomeça.
            Muitas pessoas ficarão incomodadas com o trabalho de Eyal. Outras vão sair correndo para comprar seu livro. O fato é que sua obra nos provoca a pensar de que lado da caixa de Skinner estamos neste exato momento.

                                                                                                (Ronaldo Lemos. www.folha.uol.com.br, 03.02.2015. Adaptado)


Assinale a alternativa em que a vírgula está empregada de acordo com a norma-padrão, na frase adaptada do texto.
Alternativas
Q504578 Português
                                    Vício em internet

            Poucos artigos sérios usam a palavra “vício" para falar de tecnologia. É comum ver eufemismos como “compulsão" ou “uso exagerado". “Vício" é palavra ainda rara. Ou ao menos era. Na edição de janeiro de 2015, a revista Wired (influente publicação sobre tecnologia) não hesitou em usar a palavra “viciante", da seguinte forma: “Facebook, Twitter, Instagram. Os produtos tecnológicos de maior sucesso têm uma coisa em comum: eles são viciantes".
            O texto comenta a obra do consultor Nir Eyal, especializado em aconselhar empresas e designers a tornarem seus produtos mais viciantes. Eyal é autor do livro Hooked: How to Build Habit-Forming Products (Fisgado: como construir produtos que formam hábitos) e roda o mundo auxiliando a “fisgar" usuários e não soltá-los mais.
            Em seu livro, Eyal cria um sistema a partir de autores polêmicos, como B. Frederic Skinner, inventor da “caixa de Skinner". Nela é colocado um pombo que, para se alimentar, precisa puxar uma alavanca. Skinner demonstrou que, se a comida aparece todas as vezes em que o pombo aciona a alavanca, o bicho se torna preguiçoso e apenas a puxa quando sente fome. Já se a comida aparecer aleatoriamente, o pombo passa a acionar a alavanca incessantemente, desenvolvendo uma compulsão por ela. Skinner demonstrou que recompensas esporádicas ligadas a uma ação podem gerar compulsão por repetir a ação (algo visível em cassinos ou muitos sites na rede).
            Aproveitando-se desses modelos, Eyal foi ainda além. Ele explica a dinâmica da criação do vício com quatro elementos: gatilho, ação, recompensa esporádica e investimento.
            O gatilho corresponde aos nossos confortos e desconfortos inevitáveis ao longo do dia. Por exemplo, momentos em que sentimos tédio, solidão ou ansiedade. Ao passar por um deles, buscamos algo que possa nos distrair.
            Daí vem a ação. Por exemplo, tirar o celular do bolso e abrir um aplicativo como o Instagram. Ao fazer isso, a recompensa é incerta. Podemos achar uma foto interessante ou não. Uma vez que esse comportamento é associado ao gatilho, o vício se forma. Quando a pessoa se sentir desconfortável novamente, terá vontade de abrir o Instagram.
            A última fase do processo é o investimento. Ele acontece quando a pessoa passa a trabalhar para o ciclo. Por exemplo, passa a postar fotos suas no Instagram, pois sabe que isso irá gerar comentários e curtidas. Nesse momento, a pessoa passa a ter incentivos adicionais para voltar frequentemente ao aplicativo a fim de conferir a repercussão de sua postagem, e o ciclo recomeça.
            Muitas pessoas ficarão incomodadas com o trabalho de Eyal. Outras vão sair correndo para comprar seu livro. O fato é que sua obra nos provoca a pensar de que lado da caixa de Skinner estamos neste exato momento.

                                                                                                (Ronaldo Lemos. www.folha.uol.com.br, 03.02.2015. Adaptado)


Observa-se o emprego da voz passiva na seguinte passagem do texto:
Alternativas
Q504577 Português
                                    Vício em internet

            Poucos artigos sérios usam a palavra “vício" para falar de tecnologia. É comum ver eufemismos como “compulsão" ou “uso exagerado". “Vício" é palavra ainda rara. Ou ao menos era. Na edição de janeiro de 2015, a revista Wired (influente publicação sobre tecnologia) não hesitou em usar a palavra “viciante", da seguinte forma: “Facebook, Twitter, Instagram. Os produtos tecnológicos de maior sucesso têm uma coisa em comum: eles são viciantes".
            O texto comenta a obra do consultor Nir Eyal, especializado em aconselhar empresas e designers a tornarem seus produtos mais viciantes. Eyal é autor do livro Hooked: How to Build Habit-Forming Products (Fisgado: como construir produtos que formam hábitos) e roda o mundo auxiliando a “fisgar" usuários e não soltá-los mais.
            Em seu livro, Eyal cria um sistema a partir de autores polêmicos, como B. Frederic Skinner, inventor da “caixa de Skinner". Nela é colocado um pombo que, para se alimentar, precisa puxar uma alavanca. Skinner demonstrou que, se a comida aparece todas as vezes em que o pombo aciona a alavanca, o bicho se torna preguiçoso e apenas a puxa quando sente fome. Já se a comida aparecer aleatoriamente, o pombo passa a acionar a alavanca incessantemente, desenvolvendo uma compulsão por ela. Skinner demonstrou que recompensas esporádicas ligadas a uma ação podem gerar compulsão por repetir a ação (algo visível em cassinos ou muitos sites na rede).
            Aproveitando-se desses modelos, Eyal foi ainda além. Ele explica a dinâmica da criação do vício com quatro elementos: gatilho, ação, recompensa esporádica e investimento.
            O gatilho corresponde aos nossos confortos e desconfortos inevitáveis ao longo do dia. Por exemplo, momentos em que sentimos tédio, solidão ou ansiedade. Ao passar por um deles, buscamos algo que possa nos distrair.
            Daí vem a ação. Por exemplo, tirar o celular do bolso e abrir um aplicativo como o Instagram. Ao fazer isso, a recompensa é incerta. Podemos achar uma foto interessante ou não. Uma vez que esse comportamento é associado ao gatilho, o vício se forma. Quando a pessoa se sentir desconfortável novamente, terá vontade de abrir o Instagram.
            A última fase do processo é o investimento. Ele acontece quando a pessoa passa a trabalhar para o ciclo. Por exemplo, passa a postar fotos suas no Instagram, pois sabe que isso irá gerar comentários e curtidas. Nesse momento, a pessoa passa a ter incentivos adicionais para voltar frequentemente ao aplicativo a fim de conferir a repercussão de sua postagem, e o ciclo recomeça.
            Muitas pessoas ficarão incomodadas com o trabalho de Eyal. Outras vão sair correndo para comprar seu livro. O fato é que sua obra nos provoca a pensar de que lado da caixa de Skinner estamos neste exato momento.

                                                                                                (Ronaldo Lemos. www.folha.uol.com.br, 03.02.2015. Adaptado)


Considere a seguinte passagem:

Skinner demonstrou que, se a comida aparece todas as vezes em que o pombo aciona a alavanca, o bicho se torna preguiçoso e apenas a puxa quando sente fome.

Um sinônimo para o termo preguiçoso é
Alternativas
Q504576 Português
                                    Vício em internet

            Poucos artigos sérios usam a palavra “vício" para falar de tecnologia. É comum ver eufemismos como “compulsão" ou “uso exagerado". “Vício" é palavra ainda rara. Ou ao menos era. Na edição de janeiro de 2015, a revista Wired (influente publicação sobre tecnologia) não hesitou em usar a palavra “viciante", da seguinte forma: “Facebook, Twitter, Instagram. Os produtos tecnológicos de maior sucesso têm uma coisa em comum: eles são viciantes".
            O texto comenta a obra do consultor Nir Eyal, especializado em aconselhar empresas e designers a tornarem seus produtos mais viciantes. Eyal é autor do livro Hooked: How to Build Habit-Forming Products (Fisgado: como construir produtos que formam hábitos) e roda o mundo auxiliando a “fisgar" usuários e não soltá-los mais.
            Em seu livro, Eyal cria um sistema a partir de autores polêmicos, como B. Frederic Skinner, inventor da “caixa de Skinner". Nela é colocado um pombo que, para se alimentar, precisa puxar uma alavanca. Skinner demonstrou que, se a comida aparece todas as vezes em que o pombo aciona a alavanca, o bicho se torna preguiçoso e apenas a puxa quando sente fome. Já se a comida aparecer aleatoriamente, o pombo passa a acionar a alavanca incessantemente, desenvolvendo uma compulsão por ela. Skinner demonstrou que recompensas esporádicas ligadas a uma ação podem gerar compulsão por repetir a ação (algo visível em cassinos ou muitos sites na rede).
            Aproveitando-se desses modelos, Eyal foi ainda além. Ele explica a dinâmica da criação do vício com quatro elementos: gatilho, ação, recompensa esporádica e investimento.
            O gatilho corresponde aos nossos confortos e desconfortos inevitáveis ao longo do dia. Por exemplo, momentos em que sentimos tédio, solidão ou ansiedade. Ao passar por um deles, buscamos algo que possa nos distrair.
            Daí vem a ação. Por exemplo, tirar o celular do bolso e abrir um aplicativo como o Instagram. Ao fazer isso, a recompensa é incerta. Podemos achar uma foto interessante ou não. Uma vez que esse comportamento é associado ao gatilho, o vício se forma. Quando a pessoa se sentir desconfortável novamente, terá vontade de abrir o Instagram.
            A última fase do processo é o investimento. Ele acontece quando a pessoa passa a trabalhar para o ciclo. Por exemplo, passa a postar fotos suas no Instagram, pois sabe que isso irá gerar comentários e curtidas. Nesse momento, a pessoa passa a ter incentivos adicionais para voltar frequentemente ao aplicativo a fim de conferir a repercussão de sua postagem, e o ciclo recomeça.
            Muitas pessoas ficarão incomodadas com o trabalho de Eyal. Outras vão sair correndo para comprar seu livro. O fato é que sua obra nos provoca a pensar de que lado da caixa de Skinner estamos neste exato momento.

                                                                                                (Ronaldo Lemos. www.folha.uol.com.br, 03.02.2015. Adaptado)


Conforme as informações do texto, para Eyal,
Alternativas
Q504575 Português
                                    Vício em internet

            Poucos artigos sérios usam a palavra “vício" para falar de tecnologia. É comum ver eufemismos como “compulsão" ou “uso exagerado". “Vício" é palavra ainda rara. Ou ao menos era. Na edição de janeiro de 2015, a revista Wired (influente publicação sobre tecnologia) não hesitou em usar a palavra “viciante", da seguinte forma: “Facebook, Twitter, Instagram. Os produtos tecnológicos de maior sucesso têm uma coisa em comum: eles são viciantes".
            O texto comenta a obra do consultor Nir Eyal, especializado em aconselhar empresas e designers a tornarem seus produtos mais viciantes. Eyal é autor do livro Hooked: How to Build Habit-Forming Products (Fisgado: como construir produtos que formam hábitos) e roda o mundo auxiliando a “fisgar" usuários e não soltá-los mais.
            Em seu livro, Eyal cria um sistema a partir de autores polêmicos, como B. Frederic Skinner, inventor da “caixa de Skinner". Nela é colocado um pombo que, para se alimentar, precisa puxar uma alavanca. Skinner demonstrou que, se a comida aparece todas as vezes em que o pombo aciona a alavanca, o bicho se torna preguiçoso e apenas a puxa quando sente fome. Já se a comida aparecer aleatoriamente, o pombo passa a acionar a alavanca incessantemente, desenvolvendo uma compulsão por ela. Skinner demonstrou que recompensas esporádicas ligadas a uma ação podem gerar compulsão por repetir a ação (algo visível em cassinos ou muitos sites na rede).
            Aproveitando-se desses modelos, Eyal foi ainda além. Ele explica a dinâmica da criação do vício com quatro elementos: gatilho, ação, recompensa esporádica e investimento.
            O gatilho corresponde aos nossos confortos e desconfortos inevitáveis ao longo do dia. Por exemplo, momentos em que sentimos tédio, solidão ou ansiedade. Ao passar por um deles, buscamos algo que possa nos distrair.
            Daí vem a ação. Por exemplo, tirar o celular do bolso e abrir um aplicativo como o Instagram. Ao fazer isso, a recompensa é incerta. Podemos achar uma foto interessante ou não. Uma vez que esse comportamento é associado ao gatilho, o vício se forma. Quando a pessoa se sentir desconfortável novamente, terá vontade de abrir o Instagram.
            A última fase do processo é o investimento. Ele acontece quando a pessoa passa a trabalhar para o ciclo. Por exemplo, passa a postar fotos suas no Instagram, pois sabe que isso irá gerar comentários e curtidas. Nesse momento, a pessoa passa a ter incentivos adicionais para voltar frequentemente ao aplicativo a fim de conferir a repercussão de sua postagem, e o ciclo recomeça.
            Muitas pessoas ficarão incomodadas com o trabalho de Eyal. Outras vão sair correndo para comprar seu livro. O fato é que sua obra nos provoca a pensar de que lado da caixa de Skinner estamos neste exato momento.

                                                                                                (Ronaldo Lemos. www.folha.uol.com.br, 03.02.2015. Adaptado)


Segundo o texto, o trabalho de Eyal encontra paralelo com a “caixa de Skinner” no que diz respeito
Alternativas
Q504574 Português
                                    Vício em internet

            Poucos artigos sérios usam a palavra “vício" para falar de tecnologia. É comum ver eufemismos como “compulsão" ou “uso exagerado". “Vício" é palavra ainda rara. Ou ao menos era. Na edição de janeiro de 2015, a revista Wired (influente publicação sobre tecnologia) não hesitou em usar a palavra “viciante", da seguinte forma: “Facebook, Twitter, Instagram. Os produtos tecnológicos de maior sucesso têm uma coisa em comum: eles são viciantes".
            O texto comenta a obra do consultor Nir Eyal, especializado em aconselhar empresas e designers a tornarem seus produtos mais viciantes. Eyal é autor do livro Hooked: How to Build Habit-Forming Products (Fisgado: como construir produtos que formam hábitos) e roda o mundo auxiliando a “fisgar" usuários e não soltá-los mais.
            Em seu livro, Eyal cria um sistema a partir de autores polêmicos, como B. Frederic Skinner, inventor da “caixa de Skinner". Nela é colocado um pombo que, para se alimentar, precisa puxar uma alavanca. Skinner demonstrou que, se a comida aparece todas as vezes em que o pombo aciona a alavanca, o bicho se torna preguiçoso e apenas a puxa quando sente fome. Já se a comida aparecer aleatoriamente, o pombo passa a acionar a alavanca incessantemente, desenvolvendo uma compulsão por ela. Skinner demonstrou que recompensas esporádicas ligadas a uma ação podem gerar compulsão por repetir a ação (algo visível em cassinos ou muitos sites na rede).
            Aproveitando-se desses modelos, Eyal foi ainda além. Ele explica a dinâmica da criação do vício com quatro elementos: gatilho, ação, recompensa esporádica e investimento.
            O gatilho corresponde aos nossos confortos e desconfortos inevitáveis ao longo do dia. Por exemplo, momentos em que sentimos tédio, solidão ou ansiedade. Ao passar por um deles, buscamos algo que possa nos distrair.
            Daí vem a ação. Por exemplo, tirar o celular do bolso e abrir um aplicativo como o Instagram. Ao fazer isso, a recompensa é incerta. Podemos achar uma foto interessante ou não. Uma vez que esse comportamento é associado ao gatilho, o vício se forma. Quando a pessoa se sentir desconfortável novamente, terá vontade de abrir o Instagram.
            A última fase do processo é o investimento. Ele acontece quando a pessoa passa a trabalhar para o ciclo. Por exemplo, passa a postar fotos suas no Instagram, pois sabe que isso irá gerar comentários e curtidas. Nesse momento, a pessoa passa a ter incentivos adicionais para voltar frequentemente ao aplicativo a fim de conferir a repercussão de sua postagem, e o ciclo recomeça.
            Muitas pessoas ficarão incomodadas com o trabalho de Eyal. Outras vão sair correndo para comprar seu livro. O fato é que sua obra nos provoca a pensar de que lado da caixa de Skinner estamos neste exato momento.

                                                                                                (Ronaldo Lemos. www.folha.uol.com.br, 03.02.2015. Adaptado)


De acordo com o autor, o livro de Eyal mencionado no texto
Alternativas
Q417742 Estatística
Seja {Zt}, t = 1, ..., N uma série temporal. Um modelo de decomposição consiste em escrever Zt como Zt = Tt + St + at, em que Tt e St representam a tendência e a sazonalidade, respectivamente, e at é uma componente aleatória, de média zero e variância sa2 . Diante do exposto, analise.

I. O uso do lowess (locally weighted regression scatter plot smoothing) para estimar a componente Tt consiste em suavizar os valores da série através de sucessivos ajustes de retas de mínimos quadrados ponderados.
II. Deve-se eliminar a componente St antes de testar se há tendência significativa na série.
III. O método de médias móveis para estimação da sazonalidade é apropriado quando a série apresenta sazonalidade estocástica.
IV. O teste não paramétrico de Friedman para amostras relacionadas pode ser utilizado para testar se há sazonalidade determinística na série.

Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q417741 Matemática
Considere um experimento aleatorizado em blocos completos em que há um fator A com a níveis e um fator de ruído B com b níveis (blocos). Sobre o modelo linear estatístico utilizado para analisar esse experimento, analise.

I. A soma dos efeitos dos níveis do fator A é zero, ou seja, imagem-022.jpg

II. ß j ~ N ( 0,s2ß ) , em que ß j , j = 1, ..., b , é o efeito do nível j do fator B.
III. É importante testar se há efeito de interação entre o fator A e o fator B.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Q417740 Estatística
Em relação à análise de agrupamentos, considere os seguintes critérios:

I. análise do nível de fusão;
II. análise do nível de similaridade;
III. análise do coeficiente R2 ;
IV. estatística pseudo F.

Para auxiliar na decisão do número final de grupos que define a partição dos dados, pode-se utilizar os critérios apresentados nas alternativas
Alternativas
Q417739 Estatística
Na análise discriminante, há situações nas quais temos variáveis quantitativas e qualitativas e, por isso, técnicas de discriminação que supõem distribuição normal multivariada podem apresentar sérios problemas. São métodos que podem ser aplicados nessas situações, EXCETO:
Alternativas
Q417738 Estatística
Um estudo de quatro programas de perda de peso envolveu 160 indivíduos. Cada programa foi seguido por 40 pessoas que foram pesadas antes e depois de estarem no programa. Ao nível de 5% de significância, deseja-se testar se a perda média de peso é a mesma para os diferentes programas. Alguns resultados da ANOVA são apresentados a seguir.

Fonte de Variação       Graus de liberdade       Soma de quadrados        Quadro médio        Estatística F     Valor-p
      Entre grupos                         3                                     168,1                             56                         1,59              0,194
Dentro dos grupos                    156                                 5495,2                            35,2
         Total                                159                                 5663,3

            Teste Anderson-Darling                                                               Teste Bartlett
Estatística de teste                   0,299                                           Estatística de teste                    3,010
             Valor-p                      0,583                                                       Valor-p                        0,391

Com base nos resultados apresentados, é correto afirmar que
Alternativas
Q417737 Estatística
Deseja-se estimar o escore médio de rendimento semestral dos estudantes universitários. Sabe-se que o escore varia de 0 a 4 pontos e um estudo piloto mostrou que o desvio padrão populacional é igual a 0,9 pontos. Qual o tamanho da amostra aleatória simples necessário para que a média amostral fique a menos de 0,1 unidade da média populacional ao nível de 90% de confiança?
Alternativas
Q417736 Estatística
Deseja-se estimar o número médio de mulheres empregadas na indústria utilizando uma amostragem estratificada proporcional ao tamanho do estrato, com as indústrias estratificadas de acordo com a localização no estado. A tabela apresenta o número de indústrias (Nh) da população no estrato h e resultados da amostra, em que imagem-020.jpg é o número médio de mulheres na amostra do estrato h e s2h é a variância amostral. Sabe-se que a amostra total era composta por 70 indústrias.

            h       Localização       Nh             imagem-021.jpg             s2h
            1          Interior         2000           5              16
            2          Capital         5000          20             80

A estimativa para o número médio ( μ) de mulheres na indústria e a variância do estimador de μ são, respectivamente,
Alternativas
Q417735 Estatística
Utilizando um conjunto de dados com 50 observações, ajustou-se um modelo de regressão linear múltipla Yi = ß0 + ß1Xi1 + ß2Xi2 + ß3Xi3 + ei , onde supõe-se que os erros ei são não correlacionados e têm distribuição normal com média igual a zero e variância constante. Na avaliação da adequação do modelo, construiu-se o gráfico apresentado a seguir:

                              imagem-019.jpg

É correto afirmar que o gráfico indica que
Alternativas
Q417734 Matemática
*Considere a informação para responder à questão.

As quantidades a seguir foram obtidas a partir de uma amostra de 60 indivíduos com relação a duas características: X e Y.

imagem-017.jpg


Um modelo de regressão linear simples Yi = ß0 + ß1Xi + ε i foi ajustado aos dados. A estimativa de mínimos quadrados para ß1 é
Alternativas
Q417733 Estatística
*Considere a informação para responder à questão.

As quantidades a seguir foram obtidas a partir de uma amostra de 60 indivíduos com relação a duas características: X e Y.

imagem-017.jpg


O coeficiente de correlação amostral entre x e y é igual a

Alternativas
Q417732 Estatística
Componentes eletrônicos são vendidos em caixas com cinco unidades. Deseja-se verificar se o número Xi de componentes defeituosos em uma caixa tem distribuição Binomial. Para isso, uma amostra de 100 caixas foi analisada e Xi foi observado. Em seguida, a probabilidade de um componente ser defeituoso foi estimada como imagem-016.jpg .Satisfeitos os devidos requisitos, o teste Qui-Quadrado para aderência de uma distribuição foi então aplicado. Sob a hipótese nula de aderência, a estatística do teste aplicado tem distribuição aproximadamente Qui-Quadrado com quantos graus de liberdade?
Alternativas
Q417731 Estatística
Um fabricante afirma que as TVs de plasma de sua produção têm consumo médio menor que 350 watts. Para verificar essa afirmação, obteve-se uma amostra de 25 TVs e mediu-se o consumo de energia de cada uma. A média amostral foi de 353,8 watts e o desvio padrão amostral foi de 5,6 watts. Supondo que a distribuição do consumo de energia é Normal, ao nível de 5% de significância a região crítica do teste a ser utilizado é
Alternativas
Q417729 Estatística
Sabe-se que a probabilidade de que uma pessoa tenha sangue O+ é 0,1. Em um dia, a probabilidade de que o 10º doador que chega a um hemocentro seja o primeiro a ter sangue O+ é
Alternativas
Respostas
3081: B
3082: E
3083: C
3084: B
3085: D
3086: E
3087: C
3088: A
3089: A
3090: A
3091: A
3092: B
3093: C
3094: B
3095: C
3096: E
3097: D
3098: D
3099: C
3100: C