Questões de Concurso Para analista previdenciário

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Q2114345 Português
    Por muito tempo a descrevemos como atributo exclusivamente humano. Melhores e mais recentes pesquisas, entretanto, vão revelando que não é bem assim.
Os termos “como” e “assim”, em destaque, expressam circunstância de
Alternativas
Q2114344 Português
Os saltos da natureza

    “Natura non facit saltus” (a natureza não dá pulos). A frase é do filósofo alemão Leibniz, mas quem a popularizou foi Charles Darwin, que a repete seis vezes em “A Origem das Espécies”. Não é para menos. A lição fundamental do darwinismo é que a evolução ocorre através de pequenas modificações que se acumulam na profundidade do tempo geológico. Todavia, quando se discute o lugar do homem no mundo biológico, esquecemos esse princípio e embarcamos em narrativas que nos colocam no ápice da criação.
      Esse suposto excepcionalismo humano fica escancarado na questão da consciência. Por muito tempo a descrevemos como atributo exclusivamente humano. Melhores e mais recentes pesquisas, entretanto, vão revelando que não é bem assim. Ainda que bichos não se mostrem capazes de perguntar pelo sentido da vida, há indícios de que boa parte do reino animal apresenta algum grau de consciência.
       O livro “Super Fly” (supermosca), de Jonathan Balcombe, estende esse esforço aos Diptera, ordem que inclui moscas, mosquitos, mutucas e borrachudos. O autor descreve vários experimentos sugestivos de que até as modestas moscas de fruta são capazes de comportamentos flexíveis e com intencionalidade – marcas da consciência. Parentes delas, três tipos de formiga passariam até no teste de se reconhecer no espelho, categoria em que está a elite intelectual da bicharada, representada por humanos, chimpanzés, golfinhos e mais poucas espécies.
      As repercussões desses achados para a ética não são desprezíveis. Fica mais difícil encontrar limites naturais para definir quais animais devem ser objeto de nossa consideração moral e quais não precisam. Qualquer decisão aí soará caprichosamente arbitrária.
       Os Diptera saem em desvantagem. Eles não despertam muita solidariedade humana. Não sem motivos. Metade de todos os diagnósticos clínicos de doenças feitos no mundo tem insetos como agente causador, a maior parte mosquitos.

(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 09.07.2022. Adaptado)
A expressão destacada na oração do primeiro parágrafo “Todavia, quando se discute o lugar do homem no mundo biológico, esquecemos esse princípio...” estabelece, em relação ao enunciado anterior, a ideia de
Alternativas
Q2114343 Português
Os saltos da natureza

    “Natura non facit saltus” (a natureza não dá pulos). A frase é do filósofo alemão Leibniz, mas quem a popularizou foi Charles Darwin, que a repete seis vezes em “A Origem das Espécies”. Não é para menos. A lição fundamental do darwinismo é que a evolução ocorre através de pequenas modificações que se acumulam na profundidade do tempo geológico. Todavia, quando se discute o lugar do homem no mundo biológico, esquecemos esse princípio e embarcamos em narrativas que nos colocam no ápice da criação.
      Esse suposto excepcionalismo humano fica escancarado na questão da consciência. Por muito tempo a descrevemos como atributo exclusivamente humano. Melhores e mais recentes pesquisas, entretanto, vão revelando que não é bem assim. Ainda que bichos não se mostrem capazes de perguntar pelo sentido da vida, há indícios de que boa parte do reino animal apresenta algum grau de consciência.
       O livro “Super Fly” (supermosca), de Jonathan Balcombe, estende esse esforço aos Diptera, ordem que inclui moscas, mosquitos, mutucas e borrachudos. O autor descreve vários experimentos sugestivos de que até as modestas moscas de fruta são capazes de comportamentos flexíveis e com intencionalidade – marcas da consciência. Parentes delas, três tipos de formiga passariam até no teste de se reconhecer no espelho, categoria em que está a elite intelectual da bicharada, representada por humanos, chimpanzés, golfinhos e mais poucas espécies.
      As repercussões desses achados para a ética não são desprezíveis. Fica mais difícil encontrar limites naturais para definir quais animais devem ser objeto de nossa consideração moral e quais não precisam. Qualquer decisão aí soará caprichosamente arbitrária.
       Os Diptera saem em desvantagem. Eles não despertam muita solidariedade humana. Não sem motivos. Metade de todos os diagnósticos clínicos de doenças feitos no mundo tem insetos como agente causador, a maior parte mosquitos.

(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 09.07.2022. Adaptado)
Conforme conclui o autor, as descobertas trazidas na obra “Super Fly”
Alternativas
Q2114342 Português
Os saltos da natureza

    “Natura non facit saltus” (a natureza não dá pulos). A frase é do filósofo alemão Leibniz, mas quem a popularizou foi Charles Darwin, que a repete seis vezes em “A Origem das Espécies”. Não é para menos. A lição fundamental do darwinismo é que a evolução ocorre através de pequenas modificações que se acumulam na profundidade do tempo geológico. Todavia, quando se discute o lugar do homem no mundo biológico, esquecemos esse princípio e embarcamos em narrativas que nos colocam no ápice da criação.
      Esse suposto excepcionalismo humano fica escancarado na questão da consciência. Por muito tempo a descrevemos como atributo exclusivamente humano. Melhores e mais recentes pesquisas, entretanto, vão revelando que não é bem assim. Ainda que bichos não se mostrem capazes de perguntar pelo sentido da vida, há indícios de que boa parte do reino animal apresenta algum grau de consciência.
       O livro “Super Fly” (supermosca), de Jonathan Balcombe, estende esse esforço aos Diptera, ordem que inclui moscas, mosquitos, mutucas e borrachudos. O autor descreve vários experimentos sugestivos de que até as modestas moscas de fruta são capazes de comportamentos flexíveis e com intencionalidade – marcas da consciência. Parentes delas, três tipos de formiga passariam até no teste de se reconhecer no espelho, categoria em que está a elite intelectual da bicharada, representada por humanos, chimpanzés, golfinhos e mais poucas espécies.
      As repercussões desses achados para a ética não são desprezíveis. Fica mais difícil encontrar limites naturais para definir quais animais devem ser objeto de nossa consideração moral e quais não precisam. Qualquer decisão aí soará caprichosamente arbitrária.
       Os Diptera saem em desvantagem. Eles não despertam muita solidariedade humana. Não sem motivos. Metade de todos os diagnósticos clínicos de doenças feitos no mundo tem insetos como agente causador, a maior parte mosquitos.

(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 09.07.2022. Adaptado)

Considere as seguintes frases do texto.

•  ... embarcamos em narrativas que nos colocam no ápice da criação. (1º parágrafo)

•  As repercussões desses achados para a ética não são desprezíveis. (penúltimo parágrafo)

As expressões em destaque nas frases têm como sinônimos adequados ao contexto, respectivamente:

Alternativas
Q2114341 Português
Os saltos da natureza

    “Natura non facit saltus” (a natureza não dá pulos). A frase é do filósofo alemão Leibniz, mas quem a popularizou foi Charles Darwin, que a repete seis vezes em “A Origem das Espécies”. Não é para menos. A lição fundamental do darwinismo é que a evolução ocorre através de pequenas modificações que se acumulam na profundidade do tempo geológico. Todavia, quando se discute o lugar do homem no mundo biológico, esquecemos esse princípio e embarcamos em narrativas que nos colocam no ápice da criação.
      Esse suposto excepcionalismo humano fica escancarado na questão da consciência. Por muito tempo a descrevemos como atributo exclusivamente humano. Melhores e mais recentes pesquisas, entretanto, vão revelando que não é bem assim. Ainda que bichos não se mostrem capazes de perguntar pelo sentido da vida, há indícios de que boa parte do reino animal apresenta algum grau de consciência.
       O livro “Super Fly” (supermosca), de Jonathan Balcombe, estende esse esforço aos Diptera, ordem que inclui moscas, mosquitos, mutucas e borrachudos. O autor descreve vários experimentos sugestivos de que até as modestas moscas de fruta são capazes de comportamentos flexíveis e com intencionalidade – marcas da consciência. Parentes delas, três tipos de formiga passariam até no teste de se reconhecer no espelho, categoria em que está a elite intelectual da bicharada, representada por humanos, chimpanzés, golfinhos e mais poucas espécies.
      As repercussões desses achados para a ética não são desprezíveis. Fica mais difícil encontrar limites naturais para definir quais animais devem ser objeto de nossa consideração moral e quais não precisam. Qualquer decisão aí soará caprichosamente arbitrária.
       Os Diptera saem em desvantagem. Eles não despertam muita solidariedade humana. Não sem motivos. Metade de todos os diagnósticos clínicos de doenças feitos no mundo tem insetos como agente causador, a maior parte mosquitos.

(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 09.07.2022. Adaptado)
Conforme expressa o autor, no segundo parágrafo,
Alternativas
Q2114340 Português
Os saltos da natureza

    “Natura non facit saltus” (a natureza não dá pulos). A frase é do filósofo alemão Leibniz, mas quem a popularizou foi Charles Darwin, que a repete seis vezes em “A Origem das Espécies”. Não é para menos. A lição fundamental do darwinismo é que a evolução ocorre através de pequenas modificações que se acumulam na profundidade do tempo geológico. Todavia, quando se discute o lugar do homem no mundo biológico, esquecemos esse princípio e embarcamos em narrativas que nos colocam no ápice da criação.
      Esse suposto excepcionalismo humano fica escancarado na questão da consciência. Por muito tempo a descrevemos como atributo exclusivamente humano. Melhores e mais recentes pesquisas, entretanto, vão revelando que não é bem assim. Ainda que bichos não se mostrem capazes de perguntar pelo sentido da vida, há indícios de que boa parte do reino animal apresenta algum grau de consciência.
       O livro “Super Fly” (supermosca), de Jonathan Balcombe, estende esse esforço aos Diptera, ordem que inclui moscas, mosquitos, mutucas e borrachudos. O autor descreve vários experimentos sugestivos de que até as modestas moscas de fruta são capazes de comportamentos flexíveis e com intencionalidade – marcas da consciência. Parentes delas, três tipos de formiga passariam até no teste de se reconhecer no espelho, categoria em que está a elite intelectual da bicharada, representada por humanos, chimpanzés, golfinhos e mais poucas espécies.
      As repercussões desses achados para a ética não são desprezíveis. Fica mais difícil encontrar limites naturais para definir quais animais devem ser objeto de nossa consideração moral e quais não precisam. Qualquer decisão aí soará caprichosamente arbitrária.
       Os Diptera saem em desvantagem. Eles não despertam muita solidariedade humana. Não sem motivos. Metade de todos os diagnósticos clínicos de doenças feitos no mundo tem insetos como agente causador, a maior parte mosquitos.

(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 09.07.2022. Adaptado)
Ao introduzir o assunto do texto, no primeiro parágrafo, o autor
Alternativas
Q2095798 Atendimento ao Público

Acerca da comunicabilidade, julgue o item.


O ruído de comunicação externo envolve fatores biológicos no receptor ou no transmissor.

Alternativas
Q2095797 Atendimento ao Público

Acerca da comunicabilidade, julgue o item.


A comunicabilidade pode ser interpretada como a adaptação da mensagem ao público-alvo, uma vez que as pessoas devem ser capazes de interpretar corretamente o que está sendo dito.

Alternativas
Q2095796 Atendimento ao Público

Acerca da comunicabilidade, julgue o item.


A fonte é o produto físico codificado pelo emissor.

Alternativas
Q2095795 Atendimento ao Público

Acerca da comunicabilidade, julgue o item.


Comunicação é a utilização de algum meio pelo qual ideias, informações ou pensamentos são transmitidos de uma pessoa para outra.

Alternativas
Q2095794 Atendimento ao Público

Acerca da comunicabilidade, julgue o item.


O ruído de comunicação psicológico inclui fatores fora do receptor, que tornam difícil ouvir, além de provocarem outros tipos de distração.

Alternativas
Q2095793 Atendimento ao Público

Acerca da comunicabilidade, julgue o item.


O canal inicia a mensagem pela codificação de uma informação.

Alternativas
Q2095792 Atendimento ao Público

Acerca da comunicabilidade, julgue o item.


Na interação social, para evitar falhas de comunicação, que podem ter consequências sérias para os envolvidos no processo, é necessária, além da transferência, a compreensão do significado.

Alternativas
Q2095791 Atendimento ao Público

Acerca da comunicabilidade, julgue o item.


A comunicação faz parte de todas as interações sociais.

Alternativas
Q2095790 Atendimento ao Público

Acerca da comunicabilidade, julgue o item.


A comunicação enfatiza a maneira como os indivíduos se comunicam.

Alternativas
Q2095789 Atendimento ao Público

Acerca da comunicabilidade, julgue o item.


A comunicação é o processo pelo qual as pessoas transmitem umas às outras informações a respeito de ideias, sentimentos e emoções.

Alternativas
Q2095788 Administração Financeira e Orçamentária

A respeito dos instrumentos de transparência na gestão fiscal previstos na LRF, julgue o item.


O relatório resumido da execução orçamentária é uma inovação da LRF, publicado mensalmente e destinado a evidenciar, entre outras informações, o cumprimento dos limites de despesa com pessoal e o controle do endividamento.

Alternativas
Q2095787 Administração Financeira e Orçamentária

A respeito dos instrumentos de transparência na gestão fiscal previstos na LRF, julgue o item.


O relatório de gestão fiscal tem publicação quadrimestral e é destinado a evidenciar, entre outros aspectos, o cumprimento das metas fiscais estabelecidas no anexo de metas fiscais da lei de diretrizes orçamentárias.

Alternativas
Q2095786 Contabilidade Pública

Com base no MCASP, 9.ª edição, na Lei n.º 4.320/1964 e nas demonstrações contábeis aplicadas ao setor público, julgue o item.


No setor público, é obrigatório que se elabore a demonstração dos fluxos de caixa pelo método indireto, segregados os fluxos entre as atividades operacionais, de investimento e de financiamento. 

Alternativas
Q2095785 Contabilidade Pública

Com base no MCASP, 9.ª edição, na Lei n.º 4.320/1964 e nas demonstrações contábeis aplicadas ao setor público, julgue o item.


O balanço orçamentário evidenciará, no exercício de referência, além da realização das receitas e despesas orçamentárias em confronto com os montantes previstos, a execução dos restos a pagar processados e não processados. 

Alternativas
Respostas
981: B
982: A
983: D
984: E
985: C
986: D
987: E
988: C
989: E
990: C
991: E
992: E
993: C
994: C
995: E
996: C
997: E
998: E
999: E
1000: C