Questões de Concurso Para auxiliar de transporte escolar

Foram encontradas 70 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1076821 Matemática
A diretora de uma escola, numa manhã de trabalho, enviou 80 mensagens. Dessas mensagens, 1/4 foi endereçada aos professores, e as demais foram endereçadas aos pais de alunos. O número de mensagens endereçadas aos pais de alunos supera o número de mensagens endereçadas aos professores em
Alternativas
Q1076820 Matemática
O professor de Fernando subdividiu uma prova de matemática de zero a dez em três etapas. Na primeira etapa, a prova valia de zero a três, e Fernando obteve 2,0; na segunda etapa, que valia de zero a cinco, ele obteve 4,0; e, na terceira etapa, que valia de zero a X, ele obteve metade da nota que valia essa etapa da prova. O valor de X na terceira etapa da prova e a nota final, somando as três etapas da prova, respectivamente, são
Alternativas
Q1076819 Matemática
Em um supermercado, um empacotador demora aproximadamente 2 minutos para encher cada sacola com as compras de um cliente. Nesse ritmo, para encher 240 sacolas, o número de horas que ele demorará é de, aproximadamente,
Alternativas
Q1076818 Matemática
A jornada semanal de trabalho de um agente, de segunda a sexta-feira, é de 40 horas, sendo 8 horas por dia. Em março de 2019, ele trabalhará 4 semanas e 2 dias totalizando um número de horas igual a
Alternativas
Q1076817 Matemática
Um auxiliar de transporte faz três viagens diariamente. Na primeira viagem, ele ajuda a transportar 9 crianças e 3 adolescentes. Na segunda viagem, são 6 crianças e 5 adolescentes, e, na terceira viagem, somente 10 adolescentes.
O número de adolescentes que ele transporta diariamente supera o número de crianças em
Alternativas
Q1076816 Português
Elas _______ , por serem vendedoras de automóveis, orientaram os amigos na troca do carro, ________ eles pouco _______ importância a isso.
Assinale a alternativa que preenche as lacunas do enunciado na ordem em que se apresentam, conforme a norma-padrão da língua portuguesa. 
Alternativas
Q1076815 Português
Assinale a alternativa em que a regência das palavras e a colocação dos pronomes estão de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q1076814 Português
A pontuação das frases está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa em:
Alternativas
Q1076813 Português

Leia a tirinha para responder a questão.


No texto do último quadrinho, “Agora eu entendo!”, a palavra destacada estabelece circunstância de 
Alternativas
Q1076812 Português

Leia a tirinha para responder a questão.


De acordo com a leitura dos quadrinhos, é correto afirmar que
Alternativas
Q1076811 Português
Assinale a alternativa em que o emprego da crase está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q1076810 Português
O poder da gentileza

    Clóvis, numa viagem de ônibus, escutou o passageiro da frente lhe perguntar:
     − Você se incomodaria se eu recuasse o encosto da minha poltrona?
   O sotaque carregado do jovem japonês deixou Clóvis admirado. Não havia dúvida: o rapaz queria mesmo saber se afastar a poltrona iria incomodá-lo. Em poucos segundos, Clóvis reconheceu que havia vivido uma experiência de grande valor. Ele é daqueles que se encantam mais por pessoas e suas atitudes do que por outras atrações do mundo. Ali, no interior daquele ônibus, alguém tinha considerado, na hora de agir, os afetos de outra pessoa.
    E o jovem só reclinou a poltrona um pouquinho. Clóvis pensou nas tantas longas viagens que fez, deixando-se desmoronar como um prédio nos assentos marcados e recuando encostos com a rudeza de quem percebe o mundo como princípio e fim, apenas pensando em si mesmo, no próprio prazer e conforto.
    Aquele passageiro japonês tinha ensinado algo precioso a Clóvis, o que sua mãe chamaria de “bons modos”. Um jeito melhor de se comportar, de agir, de conviver.
    Daquele dia em diante, Clóvis nunca mais reclinou o encosto do seu assento sem consultar o passageiro de trás.
(Clóvis de Barros. Shinsetsu: o poder da gentileza. São Paulo: Planeta do Brasil, 2018. Adaptado) 
Na frase “... o rapaz queria mesmo saber se afastar a poltrona para trás iria incomodá-lo”, a palavra destacada estabelece relação de sentido de
Alternativas
Q1076809 Português
O poder da gentileza

    Clóvis, numa viagem de ônibus, escutou o passageiro da frente lhe perguntar:
     − Você se incomodaria se eu recuasse o encosto da minha poltrona?
   O sotaque carregado do jovem japonês deixou Clóvis admirado. Não havia dúvida: o rapaz queria mesmo saber se afastar a poltrona iria incomodá-lo. Em poucos segundos, Clóvis reconheceu que havia vivido uma experiência de grande valor. Ele é daqueles que se encantam mais por pessoas e suas atitudes do que por outras atrações do mundo. Ali, no interior daquele ônibus, alguém tinha considerado, na hora de agir, os afetos de outra pessoa.
    E o jovem só reclinou a poltrona um pouquinho. Clóvis pensou nas tantas longas viagens que fez, deixando-se desmoronar como um prédio nos assentos marcados e recuando encostos com a rudeza de quem percebe o mundo como princípio e fim, apenas pensando em si mesmo, no próprio prazer e conforto.
    Aquele passageiro japonês tinha ensinado algo precioso a Clóvis, o que sua mãe chamaria de “bons modos”. Um jeito melhor de se comportar, de agir, de conviver.
    Daquele dia em diante, Clóvis nunca mais reclinou o encosto do seu assento sem consultar o passageiro de trás.
(Clóvis de Barros. Shinsetsu: o poder da gentileza. São Paulo: Planeta do Brasil, 2018. Adaptado) 
Assinale a alternativa em que há palavra ou expressão empregada no sentido figurado
Alternativas
Q1076808 Português
O poder da gentileza

    Clóvis, numa viagem de ônibus, escutou o passageiro da frente lhe perguntar:
     − Você se incomodaria se eu recuasse o encosto da minha poltrona?
   O sotaque carregado do jovem japonês deixou Clóvis admirado. Não havia dúvida: o rapaz queria mesmo saber se afastar a poltrona iria incomodá-lo. Em poucos segundos, Clóvis reconheceu que havia vivido uma experiência de grande valor. Ele é daqueles que se encantam mais por pessoas e suas atitudes do que por outras atrações do mundo. Ali, no interior daquele ônibus, alguém tinha considerado, na hora de agir, os afetos de outra pessoa.
    E o jovem só reclinou a poltrona um pouquinho. Clóvis pensou nas tantas longas viagens que fez, deixando-se desmoronar como um prédio nos assentos marcados e recuando encostos com a rudeza de quem percebe o mundo como princípio e fim, apenas pensando em si mesmo, no próprio prazer e conforto.
    Aquele passageiro japonês tinha ensinado algo precioso a Clóvis, o que sua mãe chamaria de “bons modos”. Um jeito melhor de se comportar, de agir, de conviver.
    Daquele dia em diante, Clóvis nunca mais reclinou o encosto do seu assento sem consultar o passageiro de trás.
(Clóvis de Barros. Shinsetsu: o poder da gentileza. São Paulo: Planeta do Brasil, 2018. Adaptado) 
A frase em que o verbo destacado está flexionado no tempo presente é:
Alternativas
Q1076807 Português
O poder da gentileza

    Clóvis, numa viagem de ônibus, escutou o passageiro da frente lhe perguntar:
     − Você se incomodaria se eu recuasse o encosto da minha poltrona?
   O sotaque carregado do jovem japonês deixou Clóvis admirado. Não havia dúvida: o rapaz queria mesmo saber se afastar a poltrona iria incomodá-lo. Em poucos segundos, Clóvis reconheceu que havia vivido uma experiência de grande valor. Ele é daqueles que se encantam mais por pessoas e suas atitudes do que por outras atrações do mundo. Ali, no interior daquele ônibus, alguém tinha considerado, na hora de agir, os afetos de outra pessoa.
    E o jovem só reclinou a poltrona um pouquinho. Clóvis pensou nas tantas longas viagens que fez, deixando-se desmoronar como um prédio nos assentos marcados e recuando encostos com a rudeza de quem percebe o mundo como princípio e fim, apenas pensando em si mesmo, no próprio prazer e conforto.
    Aquele passageiro japonês tinha ensinado algo precioso a Clóvis, o que sua mãe chamaria de “bons modos”. Um jeito melhor de se comportar, de agir, de conviver.
    Daquele dia em diante, Clóvis nunca mais reclinou o encosto do seu assento sem consultar o passageiro de trás.
(Clóvis de Barros. Shinsetsu: o poder da gentileza. São Paulo: Planeta do Brasil, 2018. Adaptado) 
Assinale a alternativa em que a palavra destacada dá uma qualidade à anterior.
Alternativas
Q1076806 Português
O poder da gentileza

    Clóvis, numa viagem de ônibus, escutou o passageiro da frente lhe perguntar:
     − Você se incomodaria se eu recuasse o encosto da minha poltrona?
   O sotaque carregado do jovem japonês deixou Clóvis admirado. Não havia dúvida: o rapaz queria mesmo saber se afastar a poltrona iria incomodá-lo. Em poucos segundos, Clóvis reconheceu que havia vivido uma experiência de grande valor. Ele é daqueles que se encantam mais por pessoas e suas atitudes do que por outras atrações do mundo. Ali, no interior daquele ônibus, alguém tinha considerado, na hora de agir, os afetos de outra pessoa.
    E o jovem só reclinou a poltrona um pouquinho. Clóvis pensou nas tantas longas viagens que fez, deixando-se desmoronar como um prédio nos assentos marcados e recuando encostos com a rudeza de quem percebe o mundo como princípio e fim, apenas pensando em si mesmo, no próprio prazer e conforto.
    Aquele passageiro japonês tinha ensinado algo precioso a Clóvis, o que sua mãe chamaria de “bons modos”. Um jeito melhor de se comportar, de agir, de conviver.
    Daquele dia em diante, Clóvis nunca mais reclinou o encosto do seu assento sem consultar o passageiro de trás.
(Clóvis de Barros. Shinsetsu: o poder da gentileza. São Paulo: Planeta do Brasil, 2018. Adaptado) 
No trecho do 4º parágrafo “... recuando encostos com a rudeza de quem percebe o mundo como princípio e fim...”, – a palavra destacada tem sentido contrário de
Alternativas
Q1076805 Português
O poder da gentileza

    Clóvis, numa viagem de ônibus, escutou o passageiro da frente lhe perguntar:
     − Você se incomodaria se eu recuasse o encosto da minha poltrona?
   O sotaque carregado do jovem japonês deixou Clóvis admirado. Não havia dúvida: o rapaz queria mesmo saber se afastar a poltrona iria incomodá-lo. Em poucos segundos, Clóvis reconheceu que havia vivido uma experiência de grande valor. Ele é daqueles que se encantam mais por pessoas e suas atitudes do que por outras atrações do mundo. Ali, no interior daquele ônibus, alguém tinha considerado, na hora de agir, os afetos de outra pessoa.
    E o jovem só reclinou a poltrona um pouquinho. Clóvis pensou nas tantas longas viagens que fez, deixando-se desmoronar como um prédio nos assentos marcados e recuando encostos com a rudeza de quem percebe o mundo como princípio e fim, apenas pensando em si mesmo, no próprio prazer e conforto.
    Aquele passageiro japonês tinha ensinado algo precioso a Clóvis, o que sua mãe chamaria de “bons modos”. Um jeito melhor de se comportar, de agir, de conviver.
    Daquele dia em diante, Clóvis nunca mais reclinou o encosto do seu assento sem consultar o passageiro de trás.
(Clóvis de Barros. Shinsetsu: o poder da gentileza. São Paulo: Planeta do Brasil, 2018. Adaptado) 
Na frase do 3º parágrafo “O sotaque carregado do jovem japonês deixou Clóvis admirado.“, a palavra destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por
Alternativas
Q1076804 Português
O poder da gentileza

    Clóvis, numa viagem de ônibus, escutou o passageiro da frente lhe perguntar:
     − Você se incomodaria se eu recuasse o encosto da minha poltrona?
   O sotaque carregado do jovem japonês deixou Clóvis admirado. Não havia dúvida: o rapaz queria mesmo saber se afastar a poltrona iria incomodá-lo. Em poucos segundos, Clóvis reconheceu que havia vivido uma experiência de grande valor. Ele é daqueles que se encantam mais por pessoas e suas atitudes do que por outras atrações do mundo. Ali, no interior daquele ônibus, alguém tinha considerado, na hora de agir, os afetos de outra pessoa.
    E o jovem só reclinou a poltrona um pouquinho. Clóvis pensou nas tantas longas viagens que fez, deixando-se desmoronar como um prédio nos assentos marcados e recuando encostos com a rudeza de quem percebe o mundo como princípio e fim, apenas pensando em si mesmo, no próprio prazer e conforto.
    Aquele passageiro japonês tinha ensinado algo precioso a Clóvis, o que sua mãe chamaria de “bons modos”. Um jeito melhor de se comportar, de agir, de conviver.
    Daquele dia em diante, Clóvis nunca mais reclinou o encosto do seu assento sem consultar o passageiro de trás.
(Clóvis de Barros. Shinsetsu: o poder da gentileza. São Paulo: Planeta do Brasil, 2018. Adaptado) 
Conforme o texto do último parágrafo, é correto afirmar que Clóvis
Alternativas
Q1076803 Português
O poder da gentileza

    Clóvis, numa viagem de ônibus, escutou o passageiro da frente lhe perguntar:
     − Você se incomodaria se eu recuasse o encosto da minha poltrona?
   O sotaque carregado do jovem japonês deixou Clóvis admirado. Não havia dúvida: o rapaz queria mesmo saber se afastar a poltrona iria incomodá-lo. Em poucos segundos, Clóvis reconheceu que havia vivido uma experiência de grande valor. Ele é daqueles que se encantam mais por pessoas e suas atitudes do que por outras atrações do mundo. Ali, no interior daquele ônibus, alguém tinha considerado, na hora de agir, os afetos de outra pessoa.
    E o jovem só reclinou a poltrona um pouquinho. Clóvis pensou nas tantas longas viagens que fez, deixando-se desmoronar como um prédio nos assentos marcados e recuando encostos com a rudeza de quem percebe o mundo como princípio e fim, apenas pensando em si mesmo, no próprio prazer e conforto.
    Aquele passageiro japonês tinha ensinado algo precioso a Clóvis, o que sua mãe chamaria de “bons modos”. Um jeito melhor de se comportar, de agir, de conviver.
    Daquele dia em diante, Clóvis nunca mais reclinou o encosto do seu assento sem consultar o passageiro de trás.
(Clóvis de Barros. Shinsetsu: o poder da gentileza. São Paulo: Planeta do Brasil, 2018. Adaptado) 
Segundo o texto, pode-se afirmar que Clóvis
Alternativas
Q1076802 Português
O poder da gentileza

    Clóvis, numa viagem de ônibus, escutou o passageiro da frente lhe perguntar:
     − Você se incomodaria se eu recuasse o encosto da minha poltrona?
   O sotaque carregado do jovem japonês deixou Clóvis admirado. Não havia dúvida: o rapaz queria mesmo saber se afastar a poltrona iria incomodá-lo. Em poucos segundos, Clóvis reconheceu que havia vivido uma experiência de grande valor. Ele é daqueles que se encantam mais por pessoas e suas atitudes do que por outras atrações do mundo. Ali, no interior daquele ônibus, alguém tinha considerado, na hora de agir, os afetos de outra pessoa.
    E o jovem só reclinou a poltrona um pouquinho. Clóvis pensou nas tantas longas viagens que fez, deixando-se desmoronar como um prédio nos assentos marcados e recuando encostos com a rudeza de quem percebe o mundo como princípio e fim, apenas pensando em si mesmo, no próprio prazer e conforto.
    Aquele passageiro japonês tinha ensinado algo precioso a Clóvis, o que sua mãe chamaria de “bons modos”. Um jeito melhor de se comportar, de agir, de conviver.
    Daquele dia em diante, Clóvis nunca mais reclinou o encosto do seu assento sem consultar o passageiro de trás.
(Clóvis de Barros. Shinsetsu: o poder da gentileza. São Paulo: Planeta do Brasil, 2018. Adaptado) 
De acordo com a leitura do 3º parágrafo, é correto afirmar que Clóvis, em relação à pergunta feita pelo jovem japonês, ficou
Alternativas
Respostas
21: E
22: D
23: E
24: C
25: B
26: D
27: B
28: A
29: C
30: D
31: A
32: A
33: C
34: D
35: B
36: C
37: E
38: E
39: A
40: B