Questões de Concurso Para nutricionista

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Q2542718 Matemática
Se m é o máximo divisor comum de 36 e 48, e n é o mínimo múltiplo comum de 24 e 60, qual é o valor de m + n?
Alternativas
Q2542717 Português

Leia o seguinte texto para responder à questão.


Q16_17.png (437×323)

Na charge, para efeito de humor, faz-se no do (o/a):
Alternativas
Q2542716 Português

Leia o seguinte texto para responder à questão.


Q16_17.png (437×323)

Sobre o termo “Peculando” observe as proposições a seguir.

I. Derivação Imprópria - apresenta verbo a partir de substantivo. II. Derivação Sufixal - apresenta sufixo formador verbo a partir de adjetivo. III. Derivação Imprópria, de substantivo a um verbo. IV. Derivação Sufixal - apresenta sufixo formador de gerúndio.

Quais as afirmações que estão CORRETAS?
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Q2542715 Português

Analise a tirinha a seguir.


Q15.png (452×141)



Quanto às variações linguísticas, marque a que se observa, na tira, variação

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Q2542714 Português
Considerando os aspectos morfossintáticos da Língua Portuguesa, assinale a alternativa em que não houve erro.
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Q2542713 Português
O vocábulo da expressão “que” classifica-se de várias formas. Assinale a frase que possui especificação INCORRETA: 
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Q2542712 Português
Em qual das seguintes frases NÃO APRESENTA O HÍFEN corretamente empregado, de acordo com o sistema ortográfico atual?
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Q2542711 Português
Greve de Entregadores de aplicativos
Publicado: 24 junho, 2020
Os organizadores da paralisação afirmam: a greve se estendeu para o mundo e mais 5 países devem parar. Até clientes estão apoiando as reivindicações e prometem não fazer nenhum pedido. Cresce a adesão à greve dos entregadores de alimentação por aplicativo, trabalhadores devem parar no dia 1º de julho, em todo o Brasil.

Marque a opção em que há obrigatoriedade e correção na concordância verbal utilizada.
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Q2542708 Português
Na propaganda, há predominantemente a presença da função
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Q2542703 Português

O cronista é um escritor crônico 


    O primeiro texto que publiquei em jornal foi uma crônica. Devia ter eu lá uns 16 ou 17 anos. E aí fui tomando gosto. Dos jornais de Juiz de Fora, passei para os jornais e revistas de Belo Horizonte e depois para a imprensa do Rio e São Paulo. Fiz de tudo (ou quase tudo) em jornal: de repórter policial a crítico literário. Mas foi somente quando me chamaram para substituir Drummond no Jornal do Brasil, em 1984, que passei a fazer crônica sistematicamente. Virei um escritor crônico.

    O que é um cronista? Luís Fernando Veríssimo diz que o cronista é como uma galinha, bota seu ovo regularmente. Carlos Eduardo Novaes diz que crônicas são como laranjas, podem ser doces ou azedas e ser consumidas em gomos ou pedaços, na poltrona de casa ou espremidas na sala de aula.

    Já andei dizendo que o cronista é um estilita. Não confundam, por enquanto, com estilista. Estilita era o santo que ficava anos e anos em cima de uma coluna, no deserto, meditando e pregando. São Simeão passou trinta anos assim, exposto ao sol e à chuva. Claro que de tanto purificar seu estilo diariamente o cronista estilita acaba virando um estilista.

    O cronista é isso: fica pregando lá em cima de sua coluna no jornal. Por isto, há uma certa confusão entre colunista e cronista, assim como há outra confusão entre articulista e cronista. O articulista escreve textos expositivos e defende temas e ideias. O cronista é o mais livre dos redatores de um jornal. Ele pode ser subjetivo. Pode (e deve) falar na primeira pessoa sem envergonhar-se. Seu "eu", como o do poeta, é um eu de utilidade pública...

    Que tipo de crônica escrevo? De vários tipos. Conto casos, faço descrições, anoto momentos líricos, faço críticas sociais. Uma das funções da crônica é interferir no cotidiano. Claro que essas que interferem mais cruamente em assuntos momentosos tendem a perder sua atualidade quando publicadas em livro. Não tem importância. O cronista é crônico, ligado ao tempo, deve estar encharcado, doente de seu tempo e ao mesmo tempo pairar acima dele.

No trecho “O primeiro texto que publiquei em jornal foi uma crônica. Devia ter eu lá uns 16 ou 17 anos. E aí fui tomando gosto. Dos jornais de Juiz de Fora, passei para os jornais e revistas de Belo Horizonte...”. As palavras sublinhadas no trecho, apresentam, respectivamente,
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Q2542702 Português

O cronista é um escritor crônico 


    O primeiro texto que publiquei em jornal foi uma crônica. Devia ter eu lá uns 16 ou 17 anos. E aí fui tomando gosto. Dos jornais de Juiz de Fora, passei para os jornais e revistas de Belo Horizonte e depois para a imprensa do Rio e São Paulo. Fiz de tudo (ou quase tudo) em jornal: de repórter policial a crítico literário. Mas foi somente quando me chamaram para substituir Drummond no Jornal do Brasil, em 1984, que passei a fazer crônica sistematicamente. Virei um escritor crônico.

    O que é um cronista? Luís Fernando Veríssimo diz que o cronista é como uma galinha, bota seu ovo regularmente. Carlos Eduardo Novaes diz que crônicas são como laranjas, podem ser doces ou azedas e ser consumidas em gomos ou pedaços, na poltrona de casa ou espremidas na sala de aula.

    Já andei dizendo que o cronista é um estilita. Não confundam, por enquanto, com estilista. Estilita era o santo que ficava anos e anos em cima de uma coluna, no deserto, meditando e pregando. São Simeão passou trinta anos assim, exposto ao sol e à chuva. Claro que de tanto purificar seu estilo diariamente o cronista estilita acaba virando um estilista.

    O cronista é isso: fica pregando lá em cima de sua coluna no jornal. Por isto, há uma certa confusão entre colunista e cronista, assim como há outra confusão entre articulista e cronista. O articulista escreve textos expositivos e defende temas e ideias. O cronista é o mais livre dos redatores de um jornal. Ele pode ser subjetivo. Pode (e deve) falar na primeira pessoa sem envergonhar-se. Seu "eu", como o do poeta, é um eu de utilidade pública...

    Que tipo de crônica escrevo? De vários tipos. Conto casos, faço descrições, anoto momentos líricos, faço críticas sociais. Uma das funções da crônica é interferir no cotidiano. Claro que essas que interferem mais cruamente em assuntos momentosos tendem a perder sua atualidade quando publicadas em livro. Não tem importância. O cronista é crônico, ligado ao tempo, deve estar encharcado, doente de seu tempo e ao mesmo tempo pairar acima dele.

Leia o excerto a seguir.
“O que é um cronista? Luís Fernando Veríssimo diz que o cronista é como uma galinha, bota seu ovo regularmente. Carlos Eduardo Novaes diz que crônicas são como laranjas, podem ser doces ou azedas e ser consumidas em gomos ou pedaços, na poltrona de casa ou espremidas na sala de aula.”
Em relação ao trecho, analise as afirmativas.
I. O trecho estabelece com outros textos o que se chama de intertextualidade explícita. II. A comparação entre a crônica e as laranjas faz-se, além de outros recursos, por meio de adjetivações. III. Nesta situação comunicativa, utiliza-se o código para explicar o próprio código. IV. O “diálogo” que se estabelece pela pergunta retórica é chamado intertextualidade implícita.
Marque a opção que indica a(s) afirmativa(s) CORRETA(S). 
Alternativas
Q2542701 Português

O cronista é um escritor crônico 


    O primeiro texto que publiquei em jornal foi uma crônica. Devia ter eu lá uns 16 ou 17 anos. E aí fui tomando gosto. Dos jornais de Juiz de Fora, passei para os jornais e revistas de Belo Horizonte e depois para a imprensa do Rio e São Paulo. Fiz de tudo (ou quase tudo) em jornal: de repórter policial a crítico literário. Mas foi somente quando me chamaram para substituir Drummond no Jornal do Brasil, em 1984, que passei a fazer crônica sistematicamente. Virei um escritor crônico.

    O que é um cronista? Luís Fernando Veríssimo diz que o cronista é como uma galinha, bota seu ovo regularmente. Carlos Eduardo Novaes diz que crônicas são como laranjas, podem ser doces ou azedas e ser consumidas em gomos ou pedaços, na poltrona de casa ou espremidas na sala de aula.

    Já andei dizendo que o cronista é um estilita. Não confundam, por enquanto, com estilista. Estilita era o santo que ficava anos e anos em cima de uma coluna, no deserto, meditando e pregando. São Simeão passou trinta anos assim, exposto ao sol e à chuva. Claro que de tanto purificar seu estilo diariamente o cronista estilita acaba virando um estilista.

    O cronista é isso: fica pregando lá em cima de sua coluna no jornal. Por isto, há uma certa confusão entre colunista e cronista, assim como há outra confusão entre articulista e cronista. O articulista escreve textos expositivos e defende temas e ideias. O cronista é o mais livre dos redatores de um jornal. Ele pode ser subjetivo. Pode (e deve) falar na primeira pessoa sem envergonhar-se. Seu "eu", como o do poeta, é um eu de utilidade pública...

    Que tipo de crônica escrevo? De vários tipos. Conto casos, faço descrições, anoto momentos líricos, faço críticas sociais. Uma das funções da crônica é interferir no cotidiano. Claro que essas que interferem mais cruamente em assuntos momentosos tendem a perder sua atualidade quando publicadas em livro. Não tem importância. O cronista é crônico, ligado ao tempo, deve estar encharcado, doente de seu tempo e ao mesmo tempo pairar acima dele.

Qual destes trechos, retirados do texto NÃO exemplifica a metalinguagem?
Alternativas
Q2541175 Nutrição
A papaína e a bromelina são enzimas proteolíticas de origem vegetal que apresentam uma ampla gama de aplicações em alimentos, atuando como amaciante de carnes, em processos de clarificação de bebidas, na produção de ovos desidratados, entre outras. As fontes para obtenção de bromelina e papaína são, respectivamente: 
Alternativas
Q2541174 Nutrição
Ao avaliar o recordatório de 24h de um paciente, o nutricionista constatou que a ingestão energética foi equivalente à 1800 Kcal, sendo que 20% do valor energético total foi proveniente do consumo de proteínas e 50% da ingestão de carboidratos. Dentre as alternativas a seguir, aquela que descreve adequadamente a quantidade equivalente em gramas de lipídeos ingeridos pelo paciente é: 
Alternativas
Q2541173 Nutrição
No Brasil, o Programa Nacional de Suplementação de Ferro orienta a administração profilática de ferro elementar para todas as crianças com idade entre 6 e 24 meses. De acordo com o Caderno dos Programas Nacionais de Suplementação de Micronutrientes (2022), do Ministério da Saúde, a suplementação deste público deve ocorrer da seguinte maneira: 
Alternativas
Q2541172 Nutrição
A vitamina B9, também conhecida como folato ou ácido fólico, desempenha um papel crucial na saúde humana, especialmente durante a gravidez, onde é essencial para o desenvolvimento saudável do sistema nervoso do feto. Além disso, ela é importante na produção de glóbulos vermelhos e na manutenção da saúde cardiovascular. Ela pode ser obtida via dieta ou por síntese microbiana no intestino. Dentre as alternativas a seguir, a que apresenta as melhores fontes dietéticas de ácido fólico é:
Alternativas
Q2541171 Nutrição
Sintomas como anorexia, náusea, vômitos, letargia, fraqueza e, em casos graves, parestesia, irritabilidade, diminuição de atenção e confusão mental são característicos da deficiência de: 
Alternativas
Q2541170 Nutrição
A vitamina D é uma vitamina lipossolúvel essencial para a saúde humana. A principal fonte de vitamina D para os seres humanos é a exposição à luz solar, que desencadeia a produção de vitamina D na pele. No entanto, ela também pode ser obtida através da alimentação. Para desempenhar suas funções, a vitamina D precisa ser transformada em seu metabólito ativo 1,25(OH)2D3, também conhecido como:
Alternativas
Q2541169 Nutrição
A ______________ é um produto da degradação do óleo em altas temperaturas que forma uma névoa azulada acima do óleo. Entre os principais riscos à saúde envolvidos no consumo dessas substâncias, pode-se citar a pré-disposição a doenças coronarianas, obesidade e à ação mutagênica ou carcinogênica. A resposta que preenche adequadamente a lacuna acima é:
Alternativas
Q2541168 Nutrição
A sobrevivência ou multiplicação dos micro-organismos depende das características próprias do alimento (fatores intrínsecos) e das condições ambientais em que ele se encontra (fatores extrínsecos). Sobre o tema, avalie as afirmações a seguir:

I - Bactérias Gram-positivas são mais exigentes quanto a Atividade de água (Aa) necessária para permitir o crescimento no alimento, exigindo maiores quantidades de Aa para o crescimento do que as bactérias Gram-negativas.
II - O valor de pH em torno da neutralidade (entre 6,5 e 7,5) é considerado ótimo para a maioria dos micro-organismos.
III - Micro-organismos aeróbios requerem valores de potencial de oxirredução positivos para a multiplicação.

É correto afirmar que:
Alternativas
Respostas
4281: A
4282: D
4283: D
4284: B
4285: E
4286: A
4287: A
4288: B
4289: B
4290: A
4291: D
4292: C
4293: C
4294: A
4295: E
4296: E
4297: B
4298: B
4299: E
4300: C