Questões de Concurso
Para engenheiro agrônomo
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I-A toxicidade de Fe é relativamente rara, mas os sintomas incluem folhas bronzeadas e listradas. Esses efeitos são resultado do excesso de radicais hidroxila que interrompem funções celulares.
II-O velho tecido é impactado primeiro porque o Fe é muito móvel dentro das plantas e é prontamente translocado dos tecidos mais velhos para os mais jovens.
III-Os sintomas de deficiência de Fe são universais entre as espécies de plantas, geralmente causando enfezamento e amarelecimento de folhas mais jovens.
É correto o que se afirmar em:
Assinale a alternativa que apresenta corretamente o nome da doença do mamoeiro descrita no excerto:
I-O Se se comporta de modo muito semelhante ao enxofre (S) e as plantas não distinguem entre esses dois elementos.
II-O selenito é mais reativo com vários minerais do solo do que o selenato, o que o torna menos solúvel na solução do solo.
III -A presença de SO42- em abundância no solo inibe a absorção de SeO42- , pois eles competem por absorção nos mesmos sítios de transporte nas raízes.
É correto o que se afirma em:
I. O _____ é desenvolvido pela Google, sendo usado em dispositivos de vários fabricantes.
II. O _____ é desenvolvido pela Apple, sendo de uso exclusivo em dispositivos fabricados pela empresa.
III. Tanto o Android quanto o iOS são sistemas operacionais _____, que são projetados com objetivos como otimização da eficiência energética e usabilidade em dispositivos com telas sensíveis ao toque.
Assinale a alternativa que correta e respectivamente preenche as lacunas nos excertos:
Brasil se prepara para produzir combustível sustentável de aviação
Para fazer o voo de demonstração, a Virgin Atlantic obteve uma autorização especial. Hoje, as companhias aéreas podem misturar em seus tanques um máximo de 50% de combustível sustentável de aviação, mais conhecido pela sigla SAF (sustainable aviation fuel), seguindo normas estabelecidas pela Sociedade Americana de Testes e Materiais (ASTM) e pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
O SAF pode ser obtido a partir de diferentes rotas tecnológicas e com matérias-primas que vão de oleaginosas a etanol e resíduos sólidos urbanos. Em comum, todos os insumos têm carbono, que é o principal percursor dos hidrocarbonetos constituintes do SAF. A ideia é que os aviões sejam abastecidos com querosene de aviação ou SAF − ou uma mistura dos dois. Isso porque a molécula de SAF é praticamente idêntica à do querosene de base fóssil, o que dispensa modificações nos motores dos aviões e na infraestrutura de abastecimento.
A restrição a uma mistura de SAF superior a 50% se dá por questões de segurança. "Nem todas as rotas de SAF produzem na sua composição uma quantidade suficiente de hidrocarbonetos do tipo aromático, importantes para impedir uma mudança na viscosidade do combustível ou o congelamento do líquido em grandes altitudes", explica o engenheiro mecânico Fernando Catalano, diretor da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (Eesc-USP).
O querosene fóssil é uma mistura de hidrocarbonetos de vários tipos e leva em geral entre 10% e 25% de aromáticos, considerados poluentes, mas necessários. "É um problema ainda não resolvido, mas que deverá ser superado com o tempo", diz Catalano, destacando outros dois entraves para o emprego de SAF em ampla escala no momento: a produção global, ainda muito pequena ante a demanda, e o custo, estimado entre três e cinco vezes o do querosene de aviação.
A brasileira Embraer também tem realizado ensaios com SAF em seus aviões. Em junho de 2022, um jato comercial E195-E2 da companhia voou com 100% do biocombustível em um de seus dois motores. Mais recentemente, em outubro de 2023, dois jatos executivos da fabricante de São José dos Campos decolaram em um voo de teste apenas com o combustível sustentável de aviação em seus tanques.
O SAF é a grande aposta do setor aéreo para reduzir de forma mais rápida a sua pegada de carbono. Os estados-membros da Organização da Aviação Civil Internacional (Oaci) aprovaram em 2022 uma meta global de zerar as emissões de carbono do setor até 2050. No final de 2023, em uma reunião nos Emirados Árabes Unidos, os estados-membros se comprometeram a reduzir as emissões de CO2 da aviação internacional em 5% até 2030.
Em 2023, foram produzidos mais de 600 milhões de litros de SAF, o dobro do ano anterior, de acordo com a Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata). A produção deve triplicar este ano. Apesar do aumento, esse volume representará apenas 0,53% da demanda global por combustível de aviação. Estados Unidos, China, Japão, Singapura, Alemanha, Noruega e México já fabricam o insumo.
Em uma indústria global que ainda engatinha, o Brasil tem uma oportunidade de se colocar como ator central, vislumbram especialistas − seja pela experiência do país com a produção de biocombustíveis, seja pela quantidade de biomassa disponível para a fabricação de SAF. "Se há um lugar no mundo em que a produção em larga escala de SAF vai dar certo, é no Brasil", pressupõe a bioquímica Glaucia Mendes Souza, do Instituto de Química da USP e membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisa em Bionergia (Bioen).
Retirado e adaptado de: JONES, Frances. Brasil se prepara para produzir combustível sustentável de aviação. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/brasil-se-prepara-paraproduzir-combustivel-sustentavel-de-aviacao/ Acesso em: 26 fev., 2024.
Brasil se prepara para produzir combustível sustentável de aviação
Para fazer o voo de demonstração, a Virgin Atlantic obteve uma autorização especial. Hoje, as companhias aéreas podem misturar em seus tanques um máximo de 50% de combustível sustentável de aviação, mais conhecido pela sigla SAF (sustainable aviation fuel), seguindo normas estabelecidas pela Sociedade Americana de Testes e Materiais (ASTM) e pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
O SAF pode ser obtido a partir de diferentes rotas tecnológicas e com matérias-primas que vão de oleaginosas a etanol e resíduos sólidos urbanos. Em comum, todos os insumos têm carbono, que é o principal percursor dos hidrocarbonetos constituintes do SAF. A ideia é que os aviões sejam abastecidos com querosene de aviação ou SAF − ou uma mistura dos dois. Isso porque a molécula de SAF é praticamente idêntica à do querosene de base fóssil, o que dispensa modificações nos motores dos aviões e na infraestrutura de abastecimento.
A restrição a uma mistura de SAF superior a 50% se dá por questões de segurança. "Nem todas as rotas de SAF produzem na sua composição uma quantidade suficiente de hidrocarbonetos do tipo aromático, importantes para impedir uma mudança na viscosidade do combustível ou o congelamento do líquido em grandes altitudes", explica o engenheiro mecânico Fernando Catalano, diretor da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (Eesc-USP).
O querosene fóssil é uma mistura de hidrocarbonetos de vários tipos e leva em geral entre 10% e 25% de aromáticos, considerados poluentes, mas necessários. "É um problema ainda não resolvido, mas que deverá ser superado com o tempo", diz Catalano, destacando outros dois entraves para o emprego de SAF em ampla escala no momento: a produção global, ainda muito pequena ante a demanda, e o custo, estimado entre três e cinco vezes o do querosene de aviação.
A brasileira Embraer também tem realizado ensaios com SAF em seus aviões. Em junho de 2022, um jato comercial E195-E2 da companhia voou com 100% do biocombustível em um de seus dois motores. Mais recentemente, em outubro de 2023, dois jatos executivos da fabricante de São José dos Campos decolaram em um voo de teste apenas com o combustível sustentável de aviação em seus tanques.
O SAF é a grande aposta do setor aéreo para reduzir de forma mais rápida a sua pegada de carbono. Os estados-membros da Organização da Aviação Civil Internacional (Oaci) aprovaram em 2022 uma meta global de zerar as emissões de carbono do setor até 2050. No final de 2023, em uma reunião nos Emirados Árabes Unidos, os estados-membros se comprometeram a reduzir as emissões de CO2 da aviação internacional em 5% até 2030.
Em 2023, foram produzidos mais de 600 milhões de litros de SAF, o dobro do ano anterior, de acordo com a Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata). A produção deve triplicar este ano. Apesar do aumento, esse volume representará apenas 0,53% da demanda global por combustível de aviação. Estados Unidos, China, Japão, Singapura, Alemanha, Noruega e México já fabricam o insumo.
Em uma indústria global que ainda engatinha, o Brasil tem uma oportunidade de se colocar como ator central, vislumbram especialistas − seja pela experiência do país com a produção de biocombustíveis, seja pela quantidade de biomassa disponível para a fabricação de SAF. "Se há um lugar no mundo em que a produção em larga escala de SAF vai dar certo, é no Brasil", pressupõe a bioquímica Glaucia Mendes Souza, do Instituto de Química da USP e membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisa em Bionergia (Bioen).
Retirado e adaptado de: JONES, Frances. Brasil se prepara para produzir combustível sustentável de aviação. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/brasil-se-prepara-paraproduzir-combustivel-sustentavel-de-aviacao/ Acesso em: 26 fev., 2024.
I. fabricante de São José dos Campos (sexto parágrafo)
a. Embraer
b. companhia
II. problema ainda não resolvido (quinto parágrafo)
a. O querosene fóssil é uma mistura de hidrocarbonetos de vários tipos
b. O querosene fóssil é uma mistura de hidrocarbonetos de vários tipos e leva em geral entre 10% e 25% de aromáticos, considerados poluentes (primeiro parágrafo)
III. O primeiro voo transatlântico de uma grande aeronave comercial a não usar uma gota sequer do querosene de aviação de base fóssil
a. Londres a Nova York
b. Boeing 787 da companhia aérea britânica Virgin Atlantic
IV. esse volume (oitavo parágrafo)
a. Em 2023, foram produzidos mais de 600 milhões de litros de SAF, o dobro do ano anterior, de acordo com a Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata). A produção deve triplicar este ano.
b. 600 milhões de litros
Assinale a alternativa que apresenta a correta associação:
Segundo o art. 18 do Código Florestal Brasileiro, Lei nº 12.651/2012, a área de Reserva Legal deverá ser registrada no órgão ambiental competente por meio de inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR), sendo vedada a alteração de sua destinação nos casos de transmissão, a qualquer título, ou de desmembramento, com as exceções previstas nessa Lei. A inscrição da Reserva Legal no CAR será feita mediante a apresentação de planta e memorial descritivo, contendo a indicação das coordenadas geográficas com pelo menos um ponto de amarração, conforme ato do Chefe do Poder Executivo (1ª parte). Na posse, a área de Reserva Legal é assegurada por termo de compromisso firmado pelo possuidor com a secretaria do meio ambiente local, com força de título executivo extrajudicial, que explicite a documentação de posse e as obrigações assumidas pelo Órgão Ambiental por força do previsto nessa Lei (2ª parte). O registro da Reserva Legal no CAR obriga a averbação no Sisnama, sendo que, no período entre a data da publicação dessa Lei e o registro no Sisnama, o proprietário ou possuidor rural que desejar fazer a averbação não terá direito à gratuidade desse ato (3ª parte).
Quais partes estão INCORRETAS?
• Antes de iniciar-se a implantação do empreendimento ou atividade, em uma única fase, o órgão ambiental atesta a viabilidade ambiental e autoriza a instalação da atividade ou empreendimento, estabelecendo as condições e medidas de controle ambiental necessárias. Geralmente será concedida quando a análise de viabilidade ambiental não depender de estudos ambientais, podendo ocorrer simultaneamente à análise dos projetos de implantação.
Com base nas definições contidas no Plano de Licenciamento Ambiental, essa é a definição de qual termo?
Coluna 1
1. Culturais.
2. Biológicos.
3. Físicos.
4. Químicos.
Coluna 2
( ) Variedades resistentes e alguns procedimentos mais específicos, como a utilização de plantas atraentes (Brassica nigra), repelentes (Tagetes sp. e Crotalaria spectabilis) ou armadilhas (específicas para endoparasitas sedentários).
( ) Utilização de organismos predadores, como outros nematoides, bactérias, fungos, vírus e protozoários.
( ) Esterilização do solo através de calor úmido e de partes da planta pela água aquecida.
( ) Uso de nematicidas, que podem ser fumigantes ou sistêmicos.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: