Questões de Vestibular
Sobre história geral em história
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(Johan Huizinga. O declínio da Idade Média. Lisboa,
Ulisséia, s.d. p. 10-11. In: Miceli, Paulo. O Feudalismo. Ática, SP. p. 50).
A partir da leitura do texto acima, podemos concluir que
FRANCO JÚNIOR, Hilário. Peregrinos, monges e guerreiros.
Feudo-clericalismo e religiosidade em Castela Medieval. São Paulo: Hucitec, 1990, p. 161.
Sobre a Reconquista Ibérica, é correto afirmar que se trata de
Propus-me então a encabeçar a apaixonante tarefa nacional que permitiu aos cidadãos elegerem seus legítimos representantes e levarem a cabo essa grande e positiva transformação da Espanha, da qual tanto necessitávamos.
Hoje, quando olho para trás, não posso sentir senão orgulho e gratidão por vocês.
(Discurso de abdicação do Rei Juan Carlos, da Espanha, em 02.06.2014. http://brasil.elpais.com)
A ascensão de Juan Carlos ao trono da Espanha, mencionada no texto, deu-se com
(Piotr Kropotkin. “Carta a Lênin (04.03.1920)”. Textos escolhidos, 1987.)
As críticas do anarquista Kropotkin a Lênin, presentes nessa carta de 1920, indicam a sua
(Serge Gruzinski. A passagem do século: 1480-1520, 1999.)
O texto
(Jacques Le Goff. Em busca da Idade Média, 2008.)
Segundo o texto, o sistema de feudos
A partir do século VII a.C., muitas comunidades nas ilhas, na Grécia continental, nas costas da Turquia e na Itália construíram grandes templos destinados a deuses específicos: os deuses de cada cidade.
As construções de templos foram verdadeiramente monumentais. [...] Tornaram-se as novas moradias dos deuses. Não eram mais deuses de uma família aristocráti- ca ou de uma etnia, mas de uma pólis. Eram os deuses da comunidade como um todo. A religião surgiu, assim, como um fator aglutinador das forças cooperativas da pólis. [...]
A construção monumental foi influenciada por mode- los egípcios e orientais. Sem as proezas de cálculo ma- temático, desenvolvidas na Mesopotâmia e no Egito, os grandes monumentos gregos teriam sido impossíveis.
(Norberto Luiz Guarinello. História antiga, 2013.)
A partir do século VII a.C., muitas comunidades nas ilhas, na Grécia continental, nas costas da Turquia e na Itália construíram grandes templos destinados a deuses específicos: os deuses de cada cidade.
As construções de templos foram verdadeiramente monumentais. [...] Tornaram-se as novas moradias dos deuses. Não eram mais deuses de uma família aristocráti- ca ou de uma etnia, mas de uma pólis. Eram os deuses da comunidade como um todo. A religião surgiu, assim, como um fator aglutinador das forças cooperativas da pólis. [...]
A construção monumental foi influenciada por mode- los egípcios e orientais. Sem as proezas de cálculo ma- temático, desenvolvidas na Mesopotâmia e no Egito, os grandes monumentos gregos teriam sido impossíveis.
(Norberto Luiz Guarinello. História antiga, 2013.)
Em novembro de 1918, a África, como a metrópole, festejou o fim da Grande Guerra Mundial e a vitória da França e seus aliados (…). Estávamos orgulhosos do papel desempenhado pelos soldados africanos na frente de batalha. (…) Os sobreviventes que voltaram em 1918- 1919 foram a causa de um novo fenômeno social que influiu na evolução da mentalidade nativa. Estou falando do fim do mito do homem branco como ser invencível e sem defeitos.
(Amadou Hampâté Bâ, Amkoullel, o menino fula. São Paulo: Palas Athena/Casa das Áfricas, 2003, p. 312-313.)
Considerando o relato acima, é correto afirmar que
(Adaptado de Lynn Hunt, A invenção dos direitos humanos: uma história. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p. 19.)
Assinale a alternativa correta.
(Ronald Raminelli, Invasões Holandesa”, em Ronaldo Vainfas (dir.), Dicionário do Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 315.)
As transformações durante o governo de Maurício de Nassau (1637-1645), em Pernambuco, são exemplos de um contexto em que
(Adaptado de Michel Rouche, "Alta Idade Média Ocidental", em Paul Veyne (org.), História da vida privada: do Império Romano ao ano mil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p.504.)
Assinale a alternativa correta.
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. Trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo, Cia das Letras, 2000, p. 11.
Mesmo com o presidente Boris Yeltsin repudiando essa demanda, a convicção de que a Crimeia pertence à Rússia continuou tendo um fortíssimo apoio popular entre os russos. Simultaneamente, os ucranianos também se entregaram à causa nacionalista com fervor, fazendo acreditar a todos os seus compatriotas que abrir mão da Crimeia seria apenas um primeiro passo para posterior dissolução da própria Ucrânia.
(Adaptado de PAMPLONA, Marcos. A questão nacional no mundo contemporâneo. In. REIS FILHO, Daniel Aarão et. al. O século XX: O tempo das dúvidas. 4 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008, p. 197-198.)
A crise da Ucrânia, acompanhada atentamente pelo mundo, tem gerado muita especulação quanto à possibilidade de uma guerra à vista. Em história não se prevê o futuro, mas, analisando-se a história da Crimeia, fonte da disputa entre russos e ucranianos, pode-se definir que a crise da Ucrânia: