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Q2064878 Sociologia
Conforme Reginaldo Pranti, historicamente, as religiões afro-brasileiras se fizeram sincréticas, estabelecendo paralelismos entre divindades africanas e santos católicos, adotando o calendário de festas do catolicismo, por exemplo, e valorizando a frequência aos ritos e sacramentos da Igreja Católica. Assim aconteceu com o Candomblé e a Umbanda, religiões que eram proibidas e reprimidas pelo Estado brasileiro até os 1930 e, por isso, duramente perseguidas por órgãos oficiais. Atualmente, os membros de tais religiões continuam a sofrer agressões, hoje menos da polícia e mais por pessoas, grupos e congregações ligadas ao cristianismo no Brasil. Como exemplo, na cidade do Rio de Janeiro, em junho de 2015, uma menina de 11 anos levou uma pedrada na cabeça ao sair de um culto de Candomblé com familiares e amigos. Segundo relatos de testemunhas, os agressores levantaram a Bíblia cristã e gritaram: "diabo", "Vai para o inferno”, “Jesus está voltando”. Ainda, de janeiro de 2018 a abril de 2022, segundo dados da Polícia Civil do Distrito Federal, foram registradas 55 ocorrências criminais tipificadas como intolerância religiosa, e 70,9% estão relacionadas a ofensas dirigidas a fiéis de cultos afro-brasileiros. E isso pode refletir nos censos estatísticos da população brasileira. O número de pessoas que se consideram membras dessas religiões é extremamente irrisório. No Censo do IBGE de 2010, apenas 0,3% de toda a população recenseada (na época de 195,7 milhões de pessoas) se manifestou como pertencentes ao segmento religioso afro-brasileiro.
Considerando o enunciado anterior, avalie as seguintes afirmações.
I. A intolerância religiosa se direciona às antigas religiões dos Orixás devido aos seus mitos e ritos originários terem sido deturpadores do cristianismo no país. II. Mesmo atualmente, quando a liberdade de escolha religiosa é garantida pela Constituição Federal, os membros de religiões de terreiro sofrem repressão. III. Uma possível explicação para que as religiões afrobrasileiras apareçam subestimadas nos censos oficiais do Brasil é justamente pela intolerância.
É correto o que se afirma em
Alternativas
Q2064877 Sociologia
Para as ciências sociais, hoje, de modo geral, o que se chama de heteronormatividade está fundamentado por práticas e discursos ainda hegemônicos na sociedade brasileira quanto às questões ligadas à sexualidade. A normatividade heterossexual traz a lógica do binarismo dos corpos: homem-mulher, e tudo que é diferente disso é considerado “anormal”, “não natural”, “pecaminoso”. Essa normatividade ao tratar, por exemplo, como “anormais” todos os grupos de pessoas que, por vezes, não se enquadrem ou se identifiquem nessa sexualidade binária hegemônica gera, por vezes, preconceitos, exclusões e repressões.
Considerando o exposto, conclui-se que, atualmente,
Alternativas
Q2064876 Sociologia
A estratificação social diz sobre a divisão como indivíduos e grupos de uma sociedade se estruturam: seja em classes, sejam castas, estamentos e, mesmo, partidos, para expor apenas os exemplos trabalhados por Max Weber. A estruturação que ordena a estratificação social de uma sociedade é dada pelo modo como se distribui o poder entre esses diferentes tipos de agrupamentos, poder que pode ser do tipo econômico, religioso ou de outros tipos. Na perspectiva weberiana, as classes se organizam em torno do poder econômico; as castas indianas e os estamentos do medievo europeu, por poderes religiosos, morais, honrarias e tradições; os partidos, pelo grau de poder político que conseguem acumular e deter. Em síntese, existe, na estratificação social de cada sociedade, uma estruturação a partir do tipo de poder (econômico, religioso, moral, tradicional, político) que divide, separa e conforma a estrutura social e seus agrupamentos coletivos.
Partindo do exposto, marque a alternativa correta.
Alternativas
Q2064875 Sociologia
A globalização e o advento dos novos meios de comunicação e informação nas últimas décadas remodelaram as relações sociais das sociedades contemporâneas por todo o planeta e causaram diversas consequências. Uma das consequências é o afastamento ou o isolamento das pessoas que vivem e convivem nos mesmos territórios e a aproximação entre pessoas que vivem em territórios ou lugares distantes e diferentes. Há certamente, assim, um processo de desterritorialização de culturas pelo mundo interconectado atualmente. Isso significa dizer que muitas pessoas nas sociedades de hoje, graças a esses novos tempos globais e de conexões em rede, podem se sentir mais distanciadas de vizinhos ou da comunidade em que nasceram e vivem suas vidas e, muitas vezes, mais irmanados e próximos com pessoas que nunca sequer conheceram fisicamente ou presencialmente.
Partindo do exposto, avalie as seguintes proposições: 
I. As relações sociais em rede podem fazer com que as pessoas percam referências socioculturais dos territórios em que vivem e, assim, provocarem um processo de desterritorialização cultural dos lugares. II. O mundo globalizado e a Internet têm promovido esse fenômeno de as pessoas estranharem os espaços das culturas locais e de se aproximarem e, mesmo, se sentirem íntimas de culturas estranhas e distantes. III. As novas relações sociais nascidas com esse mundo interconectado em redes não se assentam em condições físicas e geográficas, mas fomentam mais ainda a aproximação sociocultural nos territórios locais. IV. Comunhão comunitária, coletivismo, união, solidariedade são as principais características, como se pode deduzir, produzidas por tempos de globalização e de avanço das novas tecnologias de comunicação.
É correto o que se afirma em
Alternativas
Q2064874 Sociologia
Partindo da perspectiva teórica de Hannah Arendt, a autoridade exige obediência e, assim, pode ser confundida com alguma forma de poder autoritário. Contudo, para essa autora, a autoridade exclui a utilização de violências e meios externos de coerção sobre aqueles que estão submetidos a ela. A autoridade, apesar de demandar obediência às suas diretivas, só consegue ter êxito quando é reconhecida como autoridade legítima. Nesse sentido, o poder da autoridade se torna legítimo. Também, nessa mesma concepção, a autoridade não opera pela persuasão, mas mediante um processo de argumentação, de diálogo, pois, onde se utilizam argumentos, não há espaço para coerção ou violência. Assim, para Arendt, a autoridade tanto se contrapõe à coerção pelo uso da violência como se opõe à persuasão através da argumentação.
Considerando o conceito de autoridade expresso, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2064873 Sociologia
Para Karl Marx, a religião, nas sociedades capitalistas, faz parte da superestrutura do social e é uma forma de ideologia que contribui na manutenção dessas sociedades. De outro modo, a religião é uma forma ideológica que, nas sociedades organizadas pelo Capital, se torna expressão de alienação ao distorcer as reais condicionalidades de exploração do trabalho e de dominação de uma classe sobre outras. Contudo, a religião é, também, para Marx, uma compensação ideal, um meio de evasão e de refúgio da realidade massacrante da sociedade capitalista para as classes subjugadas pelo capitalismo. Desta feita, pode ser interpretada, também, como uma espécie de protesto contra a miséria da realidade. Nas palavras de Marx, a religião é o suspiro da criatura oprimida, o coração de um mundo sem coração, o espírito de uma situação carente de espírito. Ela é o ópio do povo.
Partindo do exposto, é correto concluir que
Alternativas
Q2064872 Filosofia
“O que caracteriza o conhecimento dialético é que o verdadeiro (Hegel), o racional e o concreto (Hegel, Marx) são o resultado de um movimento de pensamento. Resultado do que Hegel chama de ‘trabalho do conceito’, que mostra progressivamente, a partir das determinações mais simples e abstratas do conteúdo, suas determinações cada vez mais ricas, complexas e intensas, até o ponto de sua unidade, que não é uma unidade formal, mas uma unidade sintética de múltiplas determinações”.
MÜLLER, Marcos Lutz. A dialética como método de exposição em O capital. Belo Horizonte: Boletim da SEAF, 1982 (mimeo). (Texto adaptado).
A partir da citação anterior, é correto concluir que, para a dialética, o esforço do pensamento conceitual em acessar e conhecer a realidade, deve resultar em um
Alternativas
Q2064871 Filosofia
“Efetivamente, um bom poeta, se quiser produzir um bom poema sobre o assunto que quer tratar, tem de saber o que vai fazer, sob pena de não ser capaz de o realizar. [...] os bons poetas têm aqueles conhecimentos que, perante a maioria, parecem expor tão bem.”
PLATÃO. A República, 598e-599a. – 15ª ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2017.
Levando em conta a importância tradicional que a poesia tinha na formação/educação do homem grego, é correto dizer que a crítica de Platão à poesia se justifica porque 
Alternativas
Q2064870 Filosofia
Leia com atenção essas duas estrofes do poeta cearense e, em seguida, marque a alternativa que apresenta uma ideia jusnaturalista moderna presente no poema.
Camponeses, meus irmãos, E operários da cidade, É preciso dar as mãos E gritar por liberdade. Em favor de cada um, Formar um corpo comum, Operário e camponês! Pois, só com essa aliança, A estrela da bonança Brilhará para vocês!
Uns com os outros se entendendo, Esclarecendo as razões. E todos, juntos, fazendo Suas reivindicações! Por uma Democracia De direito e garantia Lutando, de mais a mais! São estes os belos planos, Pois, nos Direitos Humanos, Nós todos somos iguais!
PATATIVA DO ASSARÉ. O agregado e o operário. In: Antologia poética. Org. Gilmar de Carvalho. – 8ª ed. Fortaleza: Fundação Demócrito Rocha, 2015.
Alternativas
Q2064869 Filosofia
“Parece ter havido para a poesia em geral duas causas naturais. Uma é que imitar é natural nos homens desde a infância e nisto diferem dos outros animais, pois o homem é o que tem mais capacidade de imitar e é pela imitação que adquire os seus primeiros conhecimentos; a outra é que todos sentem prazer nas imitações. [...] A razão disto é também que aprender não é só agradável para os filósofos, mas é-o igualmente para os outros homens, embora estes participem dessa aprendizagem em menor escala. E que eles, quando veem as imagens, gostam dessa imitação, pois acontece que, vendo, aprendem e deduzem o que representa cada uma, por exemplo, ‘este é aquele assim e assim’.”
 ARISTÓTELES. Poética, 1448b5-20. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008.
Com base na passagem anterior, marque a alternativa correta sobre a teoria aristotélica da mímesis (imitação). 
Alternativas
Q2064868 Filosofia
“A pandemia em si é a expressão da guerra contra a natureza. Doenças migrando de animais selvagens para a esfera humana porque estamos invadindo a natureza, mais e mais. Estamos vendo isso de todas as formas... Nós já sabemos que essa doença prejudica quem está com o sistema imunológico fraco, já sabemos disso, sabemos o que o vírus faz. No entanto, se olharmos de fora, o que vemos é o sistema econômico. Ele é tão inconsequente que é construído sobre essa disposição de sacrificar vidas em nome do lucro – sempre foi assim, desde o tráfico de escravos no Atlântico até a crise climática contra a natureza”.
KLEIN, Naomi. Entrevista. In: DAVIS Angela; KLEIN Naomi. Construindo movimentos [recurso eletrônico]: uma conversa em tempos de pandemia. – 1ª ed. São Paulo: Boitempo, 2020, p. 9.
Na passagem anterior, a pensadora canadense Naomi Klein relaciona a pandemia da Covid-19 à emergência climática, ligando esses fenômenos à economia nos seguintes termos:
Alternativas
Q2064867 Filosofia
“As diferenças biológicas que existem entre os membros de diversos grupos étnicos não afetam de maneira nenhuma a organização política ou social, a vida moral ou as relações sociais. As pesquisas biológicas ancoram a ética da fraternidade universal; elas estão dizendo que o homem é, por tendência inata, levado à cooperação e, se este instinto não encontra em que se satisfazer, indivíduos e nações padecem igualmente por isso. O homem é por natureza um ser social, que só chega ao pleno desenvolvimento de sua personalidade se relacionando com os seus semelhantes”.
 MOURA, Clóvis. O racismo como arma ideológica de dominação. Princípios: Revista Teórica, Política e de Informação, 34, ago/set/out, 1994, p. 28-3.
Com base no texto anterior, podemos concluir que, para o filósofo brasileiro Clóvis Moura,
Alternativas
Q2064866 Filosofia
“É estranha a abstração que se faz do papel do Estado na própria criação do mercado. [...] Este ‘mercado livre’, abstrato, em que o Estado não interfere, tomado de empréstimo da ideologia do liberalismo econômico, certamente não é um mercado capitalista, pois precisamente o papel do Estado no capitalismo é ‘institucionalizar’ as regras do jogo”.
OLIVEIRA, Francisco de. Crítica da razão dualista. São Paulo: Boitempo, 2003, p. 37.
O pensador brasileiro Francisco de Oliveira, no texto anterior, expressa uma concepção, segundo a qual o Estado
Alternativas
Q2064865 Filosofia
Leia com atenção a seguinte passagem da obra de Thomas Hobbes (1588-1679), sobre o estado de natureza.
“E dado que a condição do homem [...] é uma condição de guerra de todos contra todos, sendo neste caso cada um governado pela sua própria razão, e nada havendo de que possa lançar mão que não lhe ajude na preservação da sua vida contra os seus inimigos, segue-se que numa tal condição todo homem tem direito a todas as coisas, até mesmo aos corpos uns dos outros. Portanto, enquanto durar este direito natural de cada homem a todas as coisas, não poderá haver para nenhum homem (por mais forte e sábio que seja) a segurança de viver todo o tempo que geralmente a natureza permite aos homens viver.”
HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de uma república eclesiástica e civil. São Paulo: Martins Fontes, 2014. (Texto adaptado).
De acordo com o fragmento anterior, é correto afirmar que, para Hobbes,
Alternativas
Q2064864 Filosofia
Leia atentamente o seguinte trecho da obra de Maquiavel (1469-1527) acerca da liberdade republicana.
“Direi que quem condena os conflitos entre os nobres e a plebe [povo] parece criticar as coisas que foram a primeira causa da liberdade de Roma e leva mais em consideração as confusões entre as pessoas e o falatório sobre tais conflitos do que os bons efeitos que eles geravam; e não consideram que em toda república há dois humores (estados de espírito, temperamentos) diferentes, o do povo, e o dos grandes, dos nobres, e que todas as leis que se fazem em favor da liberdade nascem do conflito deles, como facilmente se pode ver que ocorreu em Roma.” 
MAQUIAVEL, Nicolau. Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio. São Paulo: Martins Fontes, 2007. (Texto adaptado).
Com base no trecho anterior, é correto afirmar que, para Maquiavel, 
Alternativas
Q2064863 Filosofia
“Podemos dividir todas as percepções do espírito em duas classes ou espécies, que se distinguem por seus diferentes graus de força e vivacidade. [...] Pelo termo impressão entendo todas as percepções mais vivas, quando ouvimos, vemos, sentimos, amamos, odiamos, desejamos ou queremos. E as impressões diferenciam-se das ideias, que são as percepções menos vivas, das quais temos consciência, quando refletimos sobre quaisquer das sensações ou dos movimentos acima mencionados”.
 HUME, David. Investigação acerca do entendimento humano. Trad. de João Paulo Gomes Monteiro. São Paulo: Nova Cultural, 1996, p. 69-70. Coleção Os Pensadores.
Com base na passagem anterior, é correto afirmar que, para Hume,
Alternativas
Q2064862 Filosofia
Da mesma forma que a Filosofia, a História surgiu na época clássica da Grécia. Seu mais antigo escrito que chegou aos nossos dias é a História, de Heródoto. No começo de sua narrativa, esse autor diz:
“São apresentados aqui os resultados das investigações de Heródoto de Halicarnassos, para que a memória dos acontecimentos não se apague entre os homens com o passar do tempo; e para que os feitos maravilhosos e admiráveis dos gregos e dos bárbaros não deixem de ser lembrados, inclusive as razões pelas quais eles guerrearam uns contra os outros”.
HERÓDOTO. História, I, 1. – 3ª ed. Brasília, DF: Editora Universidade de Brasília, 1988, p. 20 (Texto adaptado).
Assim como a Filosofia, a narrativa de Heródoto testemunha a transição do mito ao logos porque
Alternativas
Q2064861 Filosofia
O legislador, estratego e poeta Sólon (século VI a.C.) foi o primeiro grande reformador democrático de Atenas. No fragmento a seguir, pode-se observar a cisão que Sólon estabelece entre a pólis e a monarquia. Leia-o com atenção. [...] por homens potentes a cidade perece, e do monarca  o povo, por ignorância, na escravidão cai. Mui alçado, não é fácil depois trazê-lo  ao chão [...]
(SÓLON, fr. 9, in: RAGUSA, Giuliana; BRUNHARA, Rafael. Elegia grega arcaica. Araçoiaba da Serra: Editora Mnema, 2021).
Com base no texto, analise as assertivas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas. 
( ) A pólis se sustenta na ignorância do povo. ( ) O poder de um só produz a ignorância. ( ) A ignorância causa a escravidão do povo. ( ) A pólis não pode apoiar-se na ignorância.
A sequência correta, de cima para baixo, é
Alternativas
Q2064860 Filosofia
“A lógica bélica da ‘guerra às drogas’ se impôs globalmente às sociedades. Se os sistemas políticos dos Estados nacionais fizeram um grande esforço, na segunda metade do século XX, para controlar suas Forças Armadas, para pô-las sob o domínio da política civil (e democrática), o aumento exponencial das forças policiais tornou-se hoje talvez a grande fonte de instabilidade e de risco para a ordem democrática.”
 NOBRE, Marcos. Limites da democracia: de junho de 2013 ao governo Bolsonaro. São Paulo: Todavia, 2022., p. 226-227 (Texto adaptado).
Com base no texto anterior, do filósofo Marcos Nobre, é correto afirmar que
Alternativas
Q2064859 Filosofia
“As ideias da classe dominante são, em cada época, as ideias dominantes; isto é, a classe que é a força material dominante da sociedade é, ao mesmo tempo, sua força espiritual dominante. A classe que tem à sua disposição os meios de produção material dispõe, ao mesmo tempo, dos meios de produção espiritual; por isso, são submetidas à classe dominante as ideias daqueles que não possuem os meios de produção espiritual.”
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. – 4ª ed. São Paulo: Hucitec, 1984, p. 73 (Texto Adaptado).
Segundo essa passagem, na qual Marx e Engels apresentam uma tese da concepção materialista da história, as ideias de uma dada sociedade são
Alternativas
Respostas
2341: B
2342: C
2343: D
2344: A
2345: A
2346: B
2347: C
2348: B
2349: C
2350: A
2351: D
2352: C
2353: B
2354: C
2355: B
2356: A
2357: C
2358: A
2359: B
2360: B