Questões Militares
Sobre arquitetura naval em engenharia naval
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Contudo, embora distâncias maiores possam ser utilizadas, para se obter máxima precisão, considera-se que a relação entre a distância do observador ao objeto mais próximo e a distância que separa os dois objetos que compõem o alinhamento não deve ser maior que:
I) A manobra “Dieudonne Spiral” identifica as características de estabilidade direcional de um navio.
II) A manobra de “Pull out” provê indicações das qualidades de um navio em realizar uma curva de giro.
III) A manobra “Kempf Overshoot” provê indicações da habilidade de um leme em controlar um navio.
IV) A manobra “Turning” identifica as características de estabilidade direcional de um navio.
V) A manobra “Bech Reverse Spiral” identifica, principalmente, as características de estabilidade direcional de um navio.
I) Em um navio dotado com um único propulsor, a grandeza da força lateral (side force) causada pelo propulsor varia com o tipo de navio e com o tipo da estrutura sob a água nas vizinhanças do propulsor.
II) Um propulsor girando para a direita, visto pela popa, tende a forçar a popa a deslocar-se para a esquerda.
III) Um propulsor girando para esquerda, visto pela popa, tende a forçar a popa a deslocar-se para a direita.
IV) Em um navio dotado de dois propulsores com sentidos de rotação inversos, para gerar empuxo adiante, quando o propulsor de BE, visto pela popa, tem rotação para direita, o propulsor de BB está dando a ré e o de BE está dando adiante, a força lateral resultante exercida pela ação desses propulsores tem o sentido de BB para BE.
V) Em um navio dotado com um único propulsor, a direção da força lateral gerada pela rotação do propulsor depende somente do sentido de rotação do propulsor.
I) A diferença de pressão resultante causada pelo movimento da água é proporcional à densidade da água e ao quadrado da velocidade do movimento.
II) Em um navio com dois eixos propulsores instalados, com propulsores idênticos girando em sentidos opostos para movimentar o navio adiante ou a ré, a força lateral exercida sobre o navio devido à ação dos propulsores é o dobro da força lateral que ocorreria caso o navio fosse dotado com apenas um desses propulsores.
III) A velocidade do ar deve ser aproximadamente 30 vezes a velocidade da água, para que a pressão dinâmica resultante da ação dos movimentos do ar e da água, sobre um mesmo corpo e aplicada sob as mesmas condições, seja a mesma.
IV) Considerando-se um hidrofólio como sendo um corpo projetado para obter uma força de sustentação quando inclinado em relação à direção do fluxo da água, a força de arrasto (drag) é definida como sendo a componente da força exercida nesse corpo que atua na direção paralela ao fluxo de corrente livre relativo (relative free stream flow) da água.
V) Um submarino dotado com apenas um propulsor, quando navegando isolado em grande profundidade e em mar aberto, não sofre ação apreciável, na sua popa, da força lateral gerada pela rotação do propulsor.
I) A eficácia da manobra de um navio com a utilização de rebocadores depende, além do cálculo do “bollard pull” requerido, da escolha do tipo mais apropriado para ser utilizado e do seu correto posicionamento.
II) Os rebocadores de propulsão a vante, denominados tractor tugs, são normalmente divididos em dois tipos: Voith-Schneider e Azimutais.
III) Os tratores reversos são mais efetivos quando operando com o cabo de reboque passado na proa do navio assistido. Os rebocadores convencionais são mais efetivos quando o cabo de reboque é passado a ré do navio assistido ou quando atuando no costado (push-pull).
IV) O método de utilização com cabo de reboque em ação direta (direct towing method) é o mais utilizado para puxar a popa do navio na direção em que se deseja aplicar a força, para prestar assistência ao governo do navio ou controlar a sua velocidade.
V) O método de utilização com cabo de reboque em ação indireta (indirect towing method) é o mais utilizado para puxar a proa do navio na direção em que se deseja aplicar a força, para prestar assistência ao governo do navio com baixa velocidade.
I) Deve ser utilizado, de preferência, balizamento fluvial flutuante (boias), devido às dificuldades e elevados custos de manutenção dos sinais fixos.
II) Nas hidrovias interiores, sempre que as características se assemelharem às do ambiente marítimo, devem ser utilizados os sinais previstos para o balizamento marítimo, considerando-se como “direção convencional do balizamento” o sentido de montante para jusante.
III) Na sinalização fluvial entende-se por margem esquerda a margem situada do lado direito de quem está navegando de jusante para montante.
IV) No balizamento lacustre, para o caso particular de lagos não associados a rios navegáveis, a "direção convencional de balizamento" será relacionada ao sentido Norte-Sul verdadeiro.
V) Os sinais complementares para o balizamento fluvial ou lacustre são sinais fixos flutuantes, constituídos por boias com painel de forma quadrangular e de cor laranja ou amarela, exibindo um ou mais símbolos de cor branca ou preta, revestidos com material refletor.
≽ Hora-legal padrão ≽ Maré tipo semidiurna ≽ Meteorologia - sem interferência nas marés ≽ Margem de segurança no cálculo da altura da maré - zero ≽ Calado - 8m (graneleiro em águas parelhas) ≽ Profundidade mínima admitida abaixo da quilha - 1,6m ≽ Tempo de faina entre o início da manobra e a saída da bacia de evolução - 30min
I) Está permanentemente disponível, ao contrário de rebocador.
II) Torna-se mais eficaz com o aumento da velocidade do navio.
III) Propicia bom controle lateral sem afetar o rumo.
IV) Pode ser usado para reduzir a velocidade do navio.
V) Não pode ser usado com calados muito leves.
I) Tosamento é a curvatura que apresenta a cinta de um navio quando projetada sobre um plano vertical longitudinal; ele determina a configuração do convés principal e do limite superior do costado.
II) Comprimento de arqueação é a distância medida, paralelamente à linha-d’água projetada, entre os pontos mais salientes da roda de proa e do cadaste, nas partes imersas ou emersas; o gurupés, se existe, ou o leme, se eventualmente se estende para ré da popa, ou peças semelhantes, não são, geralmente, considerados.
III) Alquebramento é a curvatura da quilha, quando apresenta a convexidade para cima. Em geral ocorre como uma deformação permanente causada por fraqueza estrutural ou por avaria.
IV) Pontal é a distância vertical, medida sobre o plano diametral e a meia-nau, entre a linha reta do vau do convés principal e a linha da base moldada.
V) Comprimento de roda a roda é a distância entre as interseções do convés principal com a face de vante da roda de proa e com a face de ré do cadaste, ou com o eixo do leme, se o navio não tiver cadaste bem definido.