Questões Militares
Sobre clínica médica humana em medicina
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É correto afirmar que a hipótese diagnóstica mais provável, nesse caso de José Wilson, é de
Complete corretamente as lacunas do registro da consulta.
S: Dor que ocorre na parte lateral do joelho direito, início há cerca de 10 dias, piora quando pratica ciclismo ou quando faz algumas defesas, é goleiro nas “peladas”, nega qualquer trauma ou pancada no local. Usou dois comprimidos de diclofenaco 50mg, em duas ocasiões que geraram certo alívio. Não tem outras comorbidades.
O: Realizados testes de Mcmurray, Lachman, estresse em valgo e em varo, Ober e Tibial sag test. Todos negativos, exceto o teste de ___________________________ à direita.
P: ___________________________________________________.
A sequência de informações que preenche corretamente as lacunas do registro está indicada em
O exame físico de Chris apresentou: Bom estado geral, paciente ativo e verbalizando. Frequência respiratória 40 incursões respiratórias e cardíaca de 150 batimentos por minuto, saturação de oxigênio de 93%, usando musculatura acessória, murmúrio vesicular presente com sibilos disseminados por todo o tórax.
Considerando o caso clínico, é correto afirmar que o
Em relação à conduta indicada para esse paciente, é correto afirmar que como o quadro
Mulher, 51 anos, hipertensa de difícil controle e dislipidêmica, é internada na unidade de terapia intensiva após quadro de cefaleia intensa, vômitos e hemiplegia esquerda com afasia global. A tomografia de crânio revela a presença de sangramento núcleo-capsular à direita. Exame clínico: PA = 190 x 115 mmHg, FC = 90 bpm, FR = 18 ipm, T = 36,6 ºC; SpO2 = 95%, glicemia capilar = 129 mg/dL; escala de Glasgow = 11 (AO = 4; MRM = 6; MRV = 1), hemiplegia esquerda. Não foram encontradas outras alterações no exame físico.
Em relação ao controle da pressão arterial sistólica (PAS) no caso em questão, assinale a alternativa correta.
Mulher, 59 anos, relata que, há 4 semanas, surgiram lesões nodulares, eritematosas e levemente dolorosas em membro superior direito. A paciente habita a zona urbana e nega viagens recentes. Refere que notou o aparecimento lento e progressivo das lesões, após trauma com espinho na mão direita, enquanto mexia no jardim de sua casa. A imagem das lesões está ilustrada a seguir.
O tratamento adequado deve ser feito com
Mulher, 69 anos, encontra-se na sala de emergência de um pronto atendimento com quadro anginoso e evolui com taquicardia ventricular sustentada, sem pulso. Foram iniciadas as manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), e a paciente está sendo bem ventilada com o dispositivo bolsa-valva-máscara.
Assinale a alternativa correta sobre o momento em que deve ser realizada a inserção da via aérea avançada, neste caso.
Mulher, 52 anos, previamente hígida, apresenta episódio sincopal e é levada à consulta hospitalar. Exame físico na admissão: presença de edema bipalpebral, bradicardia sinusal e discreta hipertensão arterial sistêmica. Nota-se um aumento difuso da tireoide, sem rouquidão. Quando perguntada, a paciente nega disfagia ou alteração recente de peso. Durante a investigação diagnóstica, é realizada ultrassonografia do pescoço, que mostra 2 nódulos de bordas regulares, parcialmente císticos, com componente sólido isoecoico, sem calcificações, de 0,4 cm e 0,8 cm. Não há linfadenopatia cervical. Os exames laboratoriais são normais, exceto TSH = 18,4 mUI/mL (valor de referência = 0,3 a 5,0 mUI/mL).
A abordagem adequada para o caso é
Mulher, 38 anos, apresenta episódio de sangramento anal vermelho vivo, indolor, espontâneo, em pequena quantidade durante evacuação. Exame físico: bom estado geral, normocorada, PA = 110x60 mmHg, FC = 66 bpm e com pulso regular; abdome plano, indolor à palpação, sem massas palpáveis e sem sinais de irritação peritoneal; a anuscopia não demonstrou doença hemorroidária externa ou fissuras anais; o toque retal não identificou lesões palpáveis, porém evidenciou discreta quantidade de sangue em dedo-de-luva. Foi realizado hemograma que não evidenciou anemia. Realizada colonoscopia ambulatorialmente que mostrou alguns pólipos colônicos, não peduculados, além de lesão de borda elevada com ulceração central, séssil, com mais ou menos 2,0 cm de diâmetro, em cólon sigmoide, distando 30 cm da margem anal. Foram realizadas biópsias dessa lesão.
A hipótese diagnóstica mais provável é de
Mulher, 46 anos, procura atendimento médico com queixa de sensação de fraqueza e adinamia. Observou que, principalmente em dias mais frios, apresenta palidez e cianose em extremidades. Além disso, já procurou dermatologista por queda de cabelo, além de espessamento e endurecimento da pele. Houve surgimento de diversas lesões de pele com características de teleangiectasias e, recentemente, passou a cursar com disfagia a alimentos sólidos e dispneia aos pequenos esforços. O ecocardiograma transtorácico revelou PSAP de 70 mmHg, e um corte da tomografia de tórax realizada está ilustrado a seguir.
Considerando a principal hipótese diagnóstica, sabe-se
que o autoanticorpo que se correlaciona aos achados e a
mau prognóstico é o
Paciente portadora de artrite reumatoide em tratamento regular e de longa data com metotrexato, tem cursado com náusea intensa e muita dificuldade para se alimentar devido ao aparecimento de estomatite ulcerativa na boca. Ao exame físico, nota-se, além da estomatite, importantes gengivite e glossite. Avaliação laboratorial: Hb = 9,9 g/dL, Ht = 27%, leucócitos 3800 (20% de neutrófilos), TGO = 72 UI e TGP = 66 UI.
Está indicada a suplementação de
Homem, 42 anos, refere ser portador de úlcera duodenal há 10 anos, em tratamento irregular. Não apresenta outras comorbidades. Procura atendimento médico relatando mudança no comportamento da dor há seis horas. A dor está contínua nas últimas horas, de forte intensidade e com irradiação para o dorso. Apresenta náusea e sudorese associada. Exame físico: abdome plano, flácido, pouco doloroso e descompressão brusca negativa; sinais vitais normais.
Assinale a alternativa que apresenta a hipótese diagnóstica mais provável.
Mulher, 74 anos, apresenta dificuldade em manter a cabeça erguida, disfagia e disartria intermitentes. Familiares relatam que há piora evidente no período noturno. Nega dor, fraqueza nas extremidades, sintomas cognitivos ou visuais. Previamente hígida, não faz uso de medicamentos. Exame físico: sinais vitais normais; apresenta fala levemente disártrica e fraqueza à extensão cervical. Restante do exame neurológico normal. Exames laboratoriais relevantes: CPK normal e anticorpo antirreceptor de acetilcolina negativo. Foi realizada ressonância do cérebro que não evidenciou anormalidades.
O diagnóstico mais provável é de