Questões de Concurso Militar PM-MG 2021 para 2º Tenente - Cirurgia Geral

Foram encontradas 40 questões

Q1825165 Português
Para responder a questão, leia o texto “O fumo e a sobrevivência” de Dráuzio Varela:

O fumo e a sobrevivência
Dráuzio Varella

     Para quem gosta de morrer mais cedo, o cigarro é arma de eficácia incomparável. Ele reduz de tal forma a duração da vida que nenhuma medida isolada de saúde pública tem tanto impacto na redução da mortalidade quanto parar de fumar.
   Acaba de ser publicado o levantamento mais completo sobre os índices de mortalidade em fumantes e ex-fumantes. Os dados foram colhidos entre 113.752 mulheres e 88.496 homens, de 25 a 79 anos de idade, acompanhados durante 7 anos.
     Em média, os fumantes consumiam mais álcool, tinham nível educacional mais baixo e índice de massa corpórea menor do que o dos ex-fumantes e daqueles que nunca fumaram.
    Cerca de 2/3 dos que foram ou ainda são fumantes adquiriram a dependência antes dos 20 anos, dado que explica o esforço criminoso da publicidade dirigida para viciar crianças e adolescentes.
     As curvas de mortalidade revelaram que:
   1- Continuar fumando encurta 11 anos na vida de uma mulher e 12 anos na vida do homem.
  2- Comparado com os que nunca fumaram, o risco de morte de um fumante é três vezes maior. Mulheres correm riscos iguais aos dos homens, confirmando o adágio “mulher que fuma como homem, morre como homem”.
   3- Uma pessoa que nunca fumou tem duas vezes mais chance de chegar aos 80 anos. Na mulher de hoje, a probabilidade de sobreviver até essa idade é de 70%, número que cai para 38% nas fumantes. Nos homens esses valores são de 61% e de 26%, respectivamente.
   4- A diferença de sobrevida é explicada pela incidência mais alta de câncer, doenças cardiovasculares, doenças pulmonares obstrutivo-crônicas (como o enfisema) e outras enfermidades provocadas pelo fumo. As causas de mortes mais frequentes são câncer de pulmão, infarto do miocárdio e derrame cerebral.
   5- Na faixa de 25 a 79 anos de idade, cerca de 60% de todas as mortes são causadas pelo cigarro.
   [...] 
   Como o cigarro perde espaço no mundo industrializado, e em países como o Brasil, as multinacionais têm agido com agressividade nos mercados asiáticos e africanos, valendo-se da falta de instrução das populações mais pobres e da legislação frouxa que permite a publicidade predatória.
   Os epidemiologistas estimam que essa estratégia macabra fará o número de mortes causadas pelo cigarro- que foi de 100 milhões no século 20 – saltar para 1 bilhão no século atual.
(Folha de S. Paulo, 9/3/2013.)
O avanço das indústrias de cigarro em países asiáticos e africanos se deve: 
Alternativas
Q1825166 Português
Para responder a questão, leia o texto “O fumo e a sobrevivência” de Dráuzio Varela:

O fumo e a sobrevivência
Dráuzio Varella

     Para quem gosta de morrer mais cedo, o cigarro é arma de eficácia incomparável. Ele reduz de tal forma a duração da vida que nenhuma medida isolada de saúde pública tem tanto impacto na redução da mortalidade quanto parar de fumar.
   Acaba de ser publicado o levantamento mais completo sobre os índices de mortalidade em fumantes e ex-fumantes. Os dados foram colhidos entre 113.752 mulheres e 88.496 homens, de 25 a 79 anos de idade, acompanhados durante 7 anos.
     Em média, os fumantes consumiam mais álcool, tinham nível educacional mais baixo e índice de massa corpórea menor do que o dos ex-fumantes e daqueles que nunca fumaram.
    Cerca de 2/3 dos que foram ou ainda são fumantes adquiriram a dependência antes dos 20 anos, dado que explica o esforço criminoso da publicidade dirigida para viciar crianças e adolescentes.
     As curvas de mortalidade revelaram que:
   1- Continuar fumando encurta 11 anos na vida de uma mulher e 12 anos na vida do homem.
  2- Comparado com os que nunca fumaram, o risco de morte de um fumante é três vezes maior. Mulheres correm riscos iguais aos dos homens, confirmando o adágio “mulher que fuma como homem, morre como homem”.
   3- Uma pessoa que nunca fumou tem duas vezes mais chance de chegar aos 80 anos. Na mulher de hoje, a probabilidade de sobreviver até essa idade é de 70%, número que cai para 38% nas fumantes. Nos homens esses valores são de 61% e de 26%, respectivamente.
   4- A diferença de sobrevida é explicada pela incidência mais alta de câncer, doenças cardiovasculares, doenças pulmonares obstrutivo-crônicas (como o enfisema) e outras enfermidades provocadas pelo fumo. As causas de mortes mais frequentes são câncer de pulmão, infarto do miocárdio e derrame cerebral.
   5- Na faixa de 25 a 79 anos de idade, cerca de 60% de todas as mortes são causadas pelo cigarro.
   [...] 
   Como o cigarro perde espaço no mundo industrializado, e em países como o Brasil, as multinacionais têm agido com agressividade nos mercados asiáticos e africanos, valendo-se da falta de instrução das populações mais pobres e da legislação frouxa que permite a publicidade predatória.
   Os epidemiologistas estimam que essa estratégia macabra fará o número de mortes causadas pelo cigarro- que foi de 100 milhões no século 20 – saltar para 1 bilhão no século atual.
(Folha de S. Paulo, 9/3/2013.)
A tese defendida por Dráuzio Varella, no texto, é a de que:
Alternativas
Q1825167 Português
Para responder a questão, leia o texto “O fumo e a sobrevivência” de Dráuzio Varela:

O fumo e a sobrevivência
Dráuzio Varella

     Para quem gosta de morrer mais cedo, o cigarro é arma de eficácia incomparável. Ele reduz de tal forma a duração da vida que nenhuma medida isolada de saúde pública tem tanto impacto na redução da mortalidade quanto parar de fumar.
   Acaba de ser publicado o levantamento mais completo sobre os índices de mortalidade em fumantes e ex-fumantes. Os dados foram colhidos entre 113.752 mulheres e 88.496 homens, de 25 a 79 anos de idade, acompanhados durante 7 anos.
     Em média, os fumantes consumiam mais álcool, tinham nível educacional mais baixo e índice de massa corpórea menor do que o dos ex-fumantes e daqueles que nunca fumaram.
    Cerca de 2/3 dos que foram ou ainda são fumantes adquiriram a dependência antes dos 20 anos, dado que explica o esforço criminoso da publicidade dirigida para viciar crianças e adolescentes.
     As curvas de mortalidade revelaram que:
   1- Continuar fumando encurta 11 anos na vida de uma mulher e 12 anos na vida do homem.
  2- Comparado com os que nunca fumaram, o risco de morte de um fumante é três vezes maior. Mulheres correm riscos iguais aos dos homens, confirmando o adágio “mulher que fuma como homem, morre como homem”.
   3- Uma pessoa que nunca fumou tem duas vezes mais chance de chegar aos 80 anos. Na mulher de hoje, a probabilidade de sobreviver até essa idade é de 70%, número que cai para 38% nas fumantes. Nos homens esses valores são de 61% e de 26%, respectivamente.
   4- A diferença de sobrevida é explicada pela incidência mais alta de câncer, doenças cardiovasculares, doenças pulmonares obstrutivo-crônicas (como o enfisema) e outras enfermidades provocadas pelo fumo. As causas de mortes mais frequentes são câncer de pulmão, infarto do miocárdio e derrame cerebral.
   5- Na faixa de 25 a 79 anos de idade, cerca de 60% de todas as mortes são causadas pelo cigarro.
   [...] 
   Como o cigarro perde espaço no mundo industrializado, e em países como o Brasil, as multinacionais têm agido com agressividade nos mercados asiáticos e africanos, valendo-se da falta de instrução das populações mais pobres e da legislação frouxa que permite a publicidade predatória.
   Os epidemiologistas estimam que essa estratégia macabra fará o número de mortes causadas pelo cigarro- que foi de 100 milhões no século 20 – saltar para 1 bilhão no século atual.
(Folha de S. Paulo, 9/3/2013.)
Para fundamentar sua tese, o autor utiliza como argumentos os dados de uma pesquisa que envolveu mais de 200 mil pessoas. Considere estas afirmativas sobre a pesquisa:
I. O estudo foi feito exclusivamente com pessoas fumantes de diferentes idades. II. Homens e mulheres fumantes vivem 11 anos a menos do que os não fumantes. III. Os dados do estudo permitem comparar fumantes e ex-fumantes, bem como fumantes e não-fumantes homens e mulheres. IV. Os fumantes são mais atingidos por doenças cardiovasculares, doenças pulmonares e câncer do que os não fumantes. V. O cigarro é a principal causa de morte entre pessoas de 25 a 79 anos.
São CORRETAS as afirmativas:
Alternativas
Q1825168 Português
Para responder a questão, leia o texto “O fumo e a sobrevivência” de Dráuzio Varela:

O fumo e a sobrevivência
Dráuzio Varella

     Para quem gosta de morrer mais cedo, o cigarro é arma de eficácia incomparável. Ele reduz de tal forma a duração da vida que nenhuma medida isolada de saúde pública tem tanto impacto na redução da mortalidade quanto parar de fumar.
   Acaba de ser publicado o levantamento mais completo sobre os índices de mortalidade em fumantes e ex-fumantes. Os dados foram colhidos entre 113.752 mulheres e 88.496 homens, de 25 a 79 anos de idade, acompanhados durante 7 anos.
     Em média, os fumantes consumiam mais álcool, tinham nível educacional mais baixo e índice de massa corpórea menor do que o dos ex-fumantes e daqueles que nunca fumaram.
    Cerca de 2/3 dos que foram ou ainda são fumantes adquiriram a dependência antes dos 20 anos, dado que explica o esforço criminoso da publicidade dirigida para viciar crianças e adolescentes.
     As curvas de mortalidade revelaram que:
   1- Continuar fumando encurta 11 anos na vida de uma mulher e 12 anos na vida do homem.
  2- Comparado com os que nunca fumaram, o risco de morte de um fumante é três vezes maior. Mulheres correm riscos iguais aos dos homens, confirmando o adágio “mulher que fuma como homem, morre como homem”.
   3- Uma pessoa que nunca fumou tem duas vezes mais chance de chegar aos 80 anos. Na mulher de hoje, a probabilidade de sobreviver até essa idade é de 70%, número que cai para 38% nas fumantes. Nos homens esses valores são de 61% e de 26%, respectivamente.
   4- A diferença de sobrevida é explicada pela incidência mais alta de câncer, doenças cardiovasculares, doenças pulmonares obstrutivo-crônicas (como o enfisema) e outras enfermidades provocadas pelo fumo. As causas de mortes mais frequentes são câncer de pulmão, infarto do miocárdio e derrame cerebral.
   5- Na faixa de 25 a 79 anos de idade, cerca de 60% de todas as mortes são causadas pelo cigarro.
   [...] 
   Como o cigarro perde espaço no mundo industrializado, e em países como o Brasil, as multinacionais têm agido com agressividade nos mercados asiáticos e africanos, valendo-se da falta de instrução das populações mais pobres e da legislação frouxa que permite a publicidade predatória.
   Os epidemiologistas estimam que essa estratégia macabra fará o número de mortes causadas pelo cigarro- que foi de 100 milhões no século 20 – saltar para 1 bilhão no século atual.
(Folha de S. Paulo, 9/3/2013.)
No primeiro parágrafo do texto, há sarcasmo no trecho:
Alternativas
Q1825169 Português
A acentuação é o processo fonético que consiste em pôr em relevo, através da modulação dos parâmetros prosódicos, uma sílaba de palavra ou de um grupo de palavras, conferindo à sua pronúncia características fônicas capazes de distingui-las das sílabas que lhe são contíguas. São acentuadas pela mesma regra de “alguém, inverossímil e caráter”, o seguinte grupo de palavras:
Alternativas
Q1825170 Português
A formação de palavras, em Língua Portuguesa, tem, basicamente, dois processos: derivação e composição. Levando-se em consideração tal assertiva, indique na ordem, respectiva, qual foi o processo utilizado no seguinte grupo de palavras: “passatempo, planalto e intolerante”:
Alternativas
Q1825171 Português
Em Língua Portuguesa há dois processos de composição de períodos: coordenação e subordinação. Indique qual o período em que há oração subordinada substantiva subjetiva:
Alternativas
Q1825172 Português
As orações subordinadas adjetivas exercem, como os adjetivos, a função de adjunto adnominal. Indique, dentre as opções abaixo, a que apresenta uma oração subordinada adjetiva:
Alternativas
Q1825173 Português
Sintaxe é o estudo das regras que regem a construção de frases nas línguas naturais. Observe o enunciado: “Há coisas que aprendemos tarde”. O pronome relativo “que” exerce a função sintática de:
Alternativas
Q1825174 Direitos Humanos
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada e proclamada pela Organização das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948, instituiu a proteção universal dos direitos inerentes a todo homem. Nesse sentido, nos termos da referida Declaração, marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1825175 Direitos Humanos
Acerca do direito à liberdade pessoal, nos termos do Pacto de São José da Costa Rica, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1825176 Direitos Humanos
Dentre as garantias judiciais elencadas no Pacto de São José da Costa Rica, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1825177 Direitos Humanos
O Pacto de São José da Costa Rica instituiu dois órgãos competentes para conhecer dos assuntos relacionados com o cumprimento dos compromissos assumidos pelos Estados-Partes nesta Convenção. Nesses termos, relacione a primeira coluna de acordo com a segunda e marque a alternativa que traz a sequência CORRETA, na ordem de cima para baixo: 
( ) Compor-se-á de sete membros, que deverão ser pessoas de alta autoridade moral e de reconhecido saber em matéria de direitos humanos. ( ) Representa todos os Membros da Organização dos Estados Americanos. ( ) Compor-se-á de sete juízes, nacionais dos Estados Membros da Organização, eleitos a título pessoal dentre juristas da mais alta autoridade moral, de reconhecida competência em matéria de direitos humanos, que reúnam as condições requeridas para o exercício das mais elevadas funções judiciais, de acordo com a lei do Estado do qual sejam nacionais, ou do Estado que os propuser como candidatos. ( ) Os membros serão eleitos por um período de seis anos e só poderão ser reeleitos uma vez. ( ) Os membros serão eleitos por quatro anos e só poderão ser reeleitos uma vez. 
(1) Comissão Interamericana de Direitos Humanos.  (2) Corte Interamericana de Direitos Humanos
Alternativas
Q1825178 Medicina
Considerando o Capítulo XI do Código de Ética Médica – Resolução CFM n. 2.217/2018, que trata de Auditoria e Perícia Médica, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q1825179 Medicina
Considerando a Resolução CFM n. 1658/2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providências, é CORRETO afirmar: 
Alternativas
Q1825180 Medicina
Considerando a Resolução CFM n. 1605/2000, que trata que o médico não pode, sem o consentimento do paciente, revelar o conteúdo do prontuário ou ficha médica, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q1825181 Medicina
Considerando o Capítulo VII do Código de Ética Médica – Resolução CFM n. 2.217/2018, que trata de Relação entre Médicos, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q1859132 Medicina
As complicações gastrointestinais pós operatórias podem ocorrer a despeito da habilidade técnica do cirurgião, porém o risco de complicações diminui muito com a escolha da técnica cirúrgica e anestésica adequadas. Com relação às complicações gastrointestinais, leia as afirmativas abaixo:
 I - O procedimento cirúrgico de escolha para os casos de gastrite de refluxo alcalino intratável associada à anastomose a Billroth II é a gastrojejunostomia em Y de Roux, na qual a alça de Roux é colocada a mais de 40 cm da gastrojejunoanastomose.
II - A síndrome de dumping precoce é mais comum nas reconstruções a Billroth I, se comparadas às anastomoses a Billroth II, pela rápida passagem de conteúdo hiperosmolar para o duodeno.
III - O distúrbio metabólico mais comum após gastrectomia é a anemia, mais comumente relacionada à deficiência de Vitamina B12.
IV - Os dois principais fatores de risco para a ocorrência de hemorragia clinicamente significativa por úlceras gástricas de estresse são a coagulopatia e a ventilação mecânica por mais de 48 horas devido a insuficiência respiratória.
V - A anestesia peridural torácica alta bloqueia a hiperativação simpática, contribuindo para minimizar o íleo pós-operatório.
Estão CORRETAS as assertivas:
Alternativas
Q1859133 Medicina
Paciente masculino, 26 anos, admitido em pronto socorro com queixa de dor pélvica após se chocar com objeto fixo ao conduzir motocicleta. Após avaliação inicial, foi realizada a cistografia registrada na imagem a seguir. A uretrografia não mostrou sinais de lesão uretral, e não havia evidência de fratura pélvica.
Imagem associada para resolução da questão

Após análise do caso clínico e da imagem, qual dos tratamentos a seguir é o mais apropriado para condução inicial do paciente?
Alternativas
Q1859134 Medicina
Em relação à DRGE, leia as afirmativas abaixo:
I - A hérnia hiatal do tipo I é a mais comumente associada a incompetência do cárdia, e o seu achado constitui indicação para correção cirúrgica.
II - A presença de estenose péptica ou o achado de esofagite classes C e D de Los Angeles na endoscopia digestiva alta podem ser considerados patognomônicos de DRGE.
III - Pacientes apresentando displasia de alto grau associada a esôfago de Barrett devem ser submetidos a esofagectomia, se considerados aptos após avaliação do risco operatório.
IV - O monitoramento ambulatorial do pH (pHmetria) de impedância em 24 horas é atualmente o teste padrão ouro para diagnóstico e quantificação do refluxo gastroesofágico, devendo ser realizada nos casos suspeitos de DRGE.
Estão CORRETAS as assertivas:
Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: C
4: A
5: B
6: C
7: A
8: D
9: C
10: D
11: B
12: A
13: C
14: A
15: B
16: A
17: D
18: C
19: D
20: A