Questões Militares Comentadas para primeiro tenente

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Ano: 2012 Banca: CIAAR Órgão: CIAAR Prova: CIAAR - 2012 - CIAAR - Primeiro Tenente |
Q659004 Odontologia

Relacione as alterações a serem consideradas no planejamento de uma PPR com as terapias disponíveis e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

(1) Tórus mandibular

(2) Vestibularização dental

(3) Coroa curta

(4) Dente com extrusão pequena

(5) Raiz trepanada


( ) placa de Hawley.

( ) ameloplastia.

( ) osteotomia.

( ) erupção cirúrgica.

( ) exodontia.

Alternativas
Ano: 2012 Banca: CIAAR Órgão: CIAAR Prova: CIAAR - 2012 - CIAAR - Primeiro Tenente |
Q659002 Odontologia

Relacione a origem com as alterações da disfunção temporomandibular e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

(1) Muscular

(2) Articular


( ) sinovite.

( ) espasmo.

( ) ponto gatilho.

( ) retrodiscite.

Alternativas
Ano: 2012 Banca: CIAAR Órgão: CIAAR Prova: CIAAR - 2012 - CIAAR - Primeiro Tenente |
Q659000 Odontologia
O enceramento diagnóstico deve ser realizado em
Alternativas
Q657516 Português

                         Contra a mera “tolerância” das diferenças

      “É preciso tolerar a diversidade”. Sempre que me defronto com esse tipo de colocação, aparentemente progressista e bem intencionada, fico indignado. Não, não é preciso tolerar.

      “Tolerar”, segundo qualquer dicionário, significa algo como “suportar com indulgência”, ou seja, deixar passar com resignação, ainda que sem consentir expressamente com aquela conduta.

      “Tolerar” o que é diferente consiste, antes de qualquer coisa, em atribuir a “quem tolera” um poder sobre “o que tolera”. Como se este dependesse do consentimento daquele para poder existir. “Quem tolera” acaba visto, ainda, como generoso e benevolente, por dar uma “permissão” como se fosse um favor ou um ato de bondade extrema.

      Esse tipo de discurso, no fundo, nega o direito à existência autônoma do que é diferente dos padrões construídos socialmente. Mais: funciona como um expediente do desejo de estigmatizar o diferente e manter este às margens da cultura hegêmonica, que traça a tênue linha divisória entre o normal e o anormal.

      Tolerar não deve ser celebrada e buscada nem como ideal político e tampouco como virtude individual. Ainda que o argumento liberal enxergue, na tolerância, uma manifestação legítima e até necessária da igualdade moral básica entre os indivíduos, não é esse o seu sentido recorrente nos discursos da política.

      Com efeito, ainda que a defesa liberal-igualitária da tolerância, diante de discussões controversas, postule que se trate de um respeito mútuo em um cenário de imparcialidade das instituições frente a concepções morais mais gerais, isso não pode funcionar em um mundo marcado por graves desigualdades estruturais.

(QUINALHA, Renan. Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2016/02/contra-a-mera-tolerancia-das-diferencas/. Acesso em: 30/03/2016. Trecho.)

Considerando o conteúdo temático, propósito comunicativo, estilo e composição na esfera dos gêneros textuais, aponte a semelhança do conteúdo verbal da tirinha abaixo com o segundo parágrafo do texto.

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Alternativas
Q657487 Português

                             Contra a mera “tolerância” das diferenças

      “É preciso tolerar a diversidade”. Sempre que me defronto com esse tipo de colocação, aparentemente progressista e bem intencionada, fico indignado. Não, não é preciso tolerar.

      “Tolerar”, segundo qualquer dicionário, significa algo como “suportar com indulgência”, ou seja, deixar passar com resignação, ainda que sem consentir expressamente com aquela conduta.

      “Tolerar” o que é diferente consiste, antes de qualquer coisa, em atribuir a “quem tolera” um poder sobre “o que tolera”. Como se este dependesse do consentimento daquele para poder existir. “Quem tolera” acaba visto, ainda, como generoso e benevolente, por dar uma “permissão” como se fosse um favor ou um ato de bondade extrema.

      Esse tipo de discurso, no fundo, nega o direito à existência autônoma do que é diferente dos padrões construídos socialmente. Mais: funciona como um expediente do desejo de estigmatizar o diferente e manter este às margens da cultura hegêmonica, que traça a tênue linha divisória entre o normal e o anormal.

      Tolerar não deve ser celebrada e buscada nem como ideal político e tampouco como virtude individual. Ainda que o argumento liberal enxergue, na tolerância, uma manifestação legítima e até necessária da igualdade moral básica entre os indivíduos, não é esse o seu sentido recorrente nos discursos da política.

      Com efeito, ainda que a defesa liberal-igualitária da tolerância, diante de discussões controversas, postule que se trate de um respeito mútuo em um cenário de imparcialidade das instituições frente a concepções morais mais gerais, isso não pode funcionar em um mundo marcado por graves desigualdades estruturais.

(QUINALHA, Renan. Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2016/02/contra-a-mera-tolerancia-das-diferencas/. Acesso em: 30/03/2016. Trecho.)

Assinale a alternativa que apresenta todas as separações silábicas corretas.
Alternativas
Q657369 Português

      Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa. Pasmo e desolo-me. O meu instinto de perfeição deveria inibir-me de acabar; deveria inibir-me até de dar começo. Mas distraio-me e faço. O que consigo é um produto, em mim, não de uma aplicação de vontade, mas de uma cedência dela. Começo porque não tenho força para pensar; acabo porque não tenho alma para suspender. Este livro é a minha cobardia.

      A razão por que tantas vezes interrompo um pensamento com um trecho de paisagem, que de algum modo se integra no esquema, real ou suposto, das minhas impressões, é que essa paisagem é uma porta por onde fujo ao conhecimento da minha impotência criadora. Tenho a necessidade, em meio das conversas comigo que formam as palavras deste livro, de falar de repente com outra pessoa, e dirijo-me à luz que paira, como agora, sobre os telhados das casas, que parecem molhados de tê-la de lado; ao agitar brando das árvores altas na encosta citadina, que parecem perto, numa possibilidade de desabamento mudo; aos cartazes sobrepostos das casas ingremadas, com janelas por letras onde o sol morto doira goma húmida.

      Por que escrevo, se não escrevo melhor? Mas que seria de mim se não escrevesse o que consigo escrever, por inferior a mim mesmo que nisso seja? Sou um plebeu da aspiração, porque tento realizar; não ouso o silêncio como quem receia um quarto escuro. Sou como os que prezam a medalha mais que o esforço, e gozam a glória na peliça [...].

      Escrever, sim, é perder-me, mas todos se perdem, porque tudo é perda. Porém eu perco-me sem alegria, não como o rio na foz para que nasceu incógnito, mas como o lago feito na praia pela maré alta, e cuja água sumida nunca mais regressa ao mar.

(PESSOA, Fernando. Livro do Desassossego: composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. Org. Richard Zenith. 3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.)

A razão por que tantas vezes interrompo um pensamento com um trecho de paisagem, que de algum modo se integra no esquema, real ou suposto, das minhas impressões...” (2º§) as vírgulas que separam “real ou suposto” encontram a mesma correspondência de utilização em:
Alternativas
Q657358 Português

                   Contra a mera “tolerância” das diferenças 

      “É preciso tolerar a diversidade”. Sempre que me defronto com esse tipo de colocação, aparentemente progressista e bem intencionada, fico indignado. Não, não é preciso tolerar.  

      “Tolerar”, segundo qualquer dicionário, significa algo como “suportar com indulgência”, ou seja, deixar passar com resignação, ainda que sem consentir expressamente com aquela conduta.

      “Tolerar” o que é diferente consiste, antes de qualquer coisa, em atribuir a “quem tolera” um poder sobre “o que tolera”. Como se este dependesse do consentimento daquele para poder existir. “Quem tolera” acaba visto, ainda, como generoso e benevolente, por dar uma “permissão” como se fosse um favor ou um ato de bondade extrema.

      Esse tipo de discurso, no fundo, nega o direito à existência autônoma do que é diferente dos padrões construídos socialmente. Mais: funciona como um expediente do desejo de estigmatizar o diferente e manter este às margens da cultura hegêmonica, que traça a tênue linha divisória entre o normal e o anormal.

      Tolerar não deve ser celebrada e buscada nem como ideal político e tampouco como virtude individual. Ainda que o argumento liberal enxergue, na tolerância, uma manifestação legítima e até necessária da igualdade moral básica entre os indivíduos, não é esse o seu sentido recorrente nos discursos da política.

      Com efeito, ainda que a defesa liberal-igualitária da tolerância, diante de discussões controversas, postule que se trate de um respeito mútuo em um cenário de imparcialidade das instituições frente a concepções morais mais gerais, isso não pode funcionar em um mundo marcado por graves desigualdades estruturais.

(QUINALHA, Renan. Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2016/02/contra-a-mera-tolerancia-das-diferencas/. Acesso em: 30/03/2016. Trecho.)

Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma abaixo sobre as classes de palavras no contexto do texto. A seguir, marque a opção com a sequência correta.

( ) A palavra “este”, utilizada nos 3º e 4º parágrafos, cumpre, nos dois casos, o mesmo papel de pronome demonstrativo.

( ) “Favor” e “bondade”, que ocorrem no 3º parágrafo, são igualmente substantivos. O primeiro masculino e o segundo feminino.

( ) O termo “o”, em suas duas ocorrências, assim como “uma”, ambos no 5º parágrafo, são artigo indefinido e definido, respectivamente.

( ) “Ainda”, nas duas locuções do 5º e do 6º parágrafo, assume o papel de advérbio de tempo.

Alternativas
Q657354 Português

                   Contra a mera “tolerância” das diferenças 

      “É preciso tolerar a diversidade”. Sempre que me defronto com esse tipo de colocação, aparentemente progressista e bem intencionada, fico indignado. Não, não é preciso tolerar.  

      “Tolerar”, segundo qualquer dicionário, significa algo como “suportar com indulgência”, ou seja, deixar passar com resignação, ainda que sem consentir expressamente com aquela conduta.

      “Tolerar” o que é diferente consiste, antes de qualquer coisa, em atribuir a “quem tolera” um poder sobre “o que tolera”. Como se este dependesse do consentimento daquele para poder existir. “Quem tolera” acaba visto, ainda, como generoso e benevolente, por dar uma “permissão” como se fosse um favor ou um ato de bondade extrema.

      Esse tipo de discurso, no fundo, nega o direito à existência autônoma do que é diferente dos padrões construídos socialmente. Mais: funciona como um expediente do desejo de estigmatizar o diferente e manter este às margens da cultura hegêmonica, que traça a tênue linha divisória entre o normal e o anormal.

      Tolerar não deve ser celebrada e buscada nem como ideal político e tampouco como virtude individual. Ainda que o argumento liberal enxergue, na tolerância, uma manifestação legítima e até necessária da igualdade moral básica entre os indivíduos, não é esse o seu sentido recorrente nos discursos da política.

      Com efeito, ainda que a defesa liberal-igualitária da tolerância, diante de discussões controversas, postule que se trate de um respeito mútuo em um cenário de imparcialidade das instituições frente a concepções morais mais gerais, isso não pode funcionar em um mundo marcado por graves desigualdades estruturais.

(QUINALHA, Renan. Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2016/02/contra-a-mera-tolerancia-das-diferencas/. Acesso em: 30/03/2016. Trecho.)

Preencha as lacunas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.

A palavra _______________ segue a mesma regra ortográfica de “estigmatizar” (4º§), pois possui um sufixo formador de _______________.

Alternativas
Q648930 Medicina
No dia da cirurgia eletiva de uma criança de 15 meses de idade, a mãe relata que o bebê amamentou no peito há 4 horas. Diante do caso apresentado, qual o procedimento deverá ser adotado?
Alternativas
Q648920 Medicina
A hipertensão arterial no momento pós-cirúrgico tem início típico entre as 2 primeiras horas após o término da cirurgia, e necessita de tratamento nas primeiras 6 horas. Assinale a alternativa que não possui potencial para causa de hipertensão arterial no momento pós-cirúrgico.
Alternativas
Q648918 Medicina
Durante a ventilação pulmonar seletiva, pode-se utilizar estratégias para melhorar a ventilação e prevenir a ocorrência de atelectasias reabsortivas. Diante do exposto, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q648911 Medicina
A clonidina foi o primeiro agonista do receptor alfa2-adrenérgico de ação central largamente utilizado em medicina. Enquanto que a dexmedetomidina foi primariamente comercializado como um sedativo. Acerca da dexmedetomidina, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q582405 Direito Civil
De acordo com o Código Civil Brasileiro, prescreve em cinco anos a pretensão:
Alternativas
Q582404 Direito Civil
É nulo o negócio jurídico:
Alternativas
Q582403 Direito Civil
Sobre o tema Bens e o tratamento que o Código Civil da a ele, relacione as colunas a seguir.

(1) Bens consumíveis                                           

(2) Bens fungíveis

(3) Benfeitorias voluptuárias

(4) Benfeitorias úteis

( ) que aumentam ou facilitam o uso do bem.

( ) bens móveis cujo uso importa destruição imediata da própria substância, sendo também considerados tais os destinados à alienação.

( ) móveis que podem substituir-se por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade.

( ) de mero deleite ou recreio, que não aumentam o uso habitual do bem, ainda que o tornem mais agradável ou sejam de elevado valor.
A sequencia esta correta em
Alternativas
Q582401 Direito Civil
Sobre o Decreto-Lei n° 4.657/1942 - Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, nominada anteriormente de Lei de Introdução ao Código Civil, considere as seguintes afirmativas:

A lei do domicílio do herdeiro ou legatário regula a capacidade para suceder.

II. Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais do direito.

III. Reputa-se direito adquirido o já consumado segundo a lei vigente ao tempo em que se efetuou.

IV. É possível escusar-se de cumprir a lei, alegando que não a conhece.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
Alternativas
Q541040 Farmácia
A água purificada pode ser considerada uma das matérias-primas mais importantes, pois é empregada diretamente na manipulação de uma série de preparações. Qual é o processo de purificação de água em que a água é submetida a um aquecimento até evaporar e depois é condensado?
Alternativas
Q541036 Farmácia
Segundo a Farmacopeia Brasileira, um comprimido orodispersível é aquele que
Alternativas
Q537609 Farmácia

As variáveis fisiológicas são variáveis pré-analíticas importantes e que devem ser consideradas no diagnóstico clínico-laboratorial. Sobre essas variáveis, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma abaixo. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.


( ) A amostra de sangue deverá ser coletada com o paciente sentado, sempre que possível, evitando a coleta com o paciente deitado.


( ) Viajar através de diversos fusos horários afeta o ritmo circadiano. Após uma viagem por 10 fusos horários, são necessários 5 dias para estabelecer um novo ritmo diurno estável.


( ) O tabagismo e a ingestão de álcool são fatores do estilo de vida que afetam a concentração dos analitos comumente mensurados.

Alternativas
Q537601 Farmácia
O teste utilizado na rotina para o diagnóstico de malária é o(a)
Alternativas
Respostas
2401: D
2402: C
2403: D
2404: B
2405: D
2406: C
2407: A
2408: A
2409: A
2410: A
2411: A
2412: C
2413: D
2414: A
2415: D
2416: A
2417: B
2418: B
2419: A
2420: B