Questões de Concurso
Sobre período colonial: produção de riqueza e escravismo em história
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PRADO JÚNIOR, Caio. História e desenvolvimento: a contribuição da historiografia para a teoria e prática do desenvolvimento brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1999, p. 46.
Sobre o contexto histórico a que o excerto faz referência, assinale a alternativa que apresenta o “modelo do padrão da futura organização” da estrutura socioeconômica brasileira a que Caio Prado Júnior faz referência.
O excerto acima contextualiza o processo de chegada e de ocupação dos portugueses no território brasileiro no século XVI, sobretudo com a chegada dos primeiros jesuítas. A respeito deste contexto, analise as afirmativas abaixo.
I. Os primeiros jesuítas desembarcaram no atual território brasileiro em 1549, em uma povoação na Bahia fundada em 1536 (povoação de Francisco Pereira Coutinho).
II. A atividade dos jesuítas no Brasil municiava-se de dois objetivos centrais: a ordem social e a conversão dos indígenas ao cristianismo.
III. A Companhia de Jesus, fundada em 1534, foi fundamental para nortear o plano de evangelização da América portuguesa.
Estão corretas as afirmativas:
O período chamado de Brasil Colônia, consistia em um tempo que o Brasil estava sob o domínio de Portugal. Datada do início dos anos 1500 até o seu fim em 1822, onde a economia foi de exportação, para atender o interesse do mercado externo.
Referente a economia do Brasil Colônia, analise as alternativas e assinale a CORRETA:
Sobre a Lei de Terras, pode-se concluir acertadamente que
BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p.93.
Em relação ao processo de domínio e colonização do Brasil, o trecho acima destacado aponta para
O ________, assinado entre Portugal e Espanha em 1750, tinha como objetivo demarcar os limites de dominação entre os colonizadores, que posteriormente resultou na Guerra Guaranítica.
I. A camada de latifundiários predominava a partir de interesses vinculados a grupos mercantis europeus, como traficantes de escravos africanos.
II. A estrutura política era entrelaçada pelos interesses dos senhores rurais a partir de uma administração local que exercia pelas câmaras dos homens bons do povo, os proprietários.
III. O exercício da cidadania era limitado duplamente, tanto pelo Estado absolutista como pelo esquema interno de forças.
IV. A cultura letrada era descentralizada.
Estão corretas as afirmativas:
Considerando as características da atividade mineradora realizada no período do Brasil Colonial, analise as assertivas abaixo:
I. Os metais preciosos obedeciam a três destinos: uma parte ficava no Brasil, dando origem à riqueza da região das minas; outra seguia para Portugal, sendo consumida no longo reinado de Dom João V, nos gastos da corte e em obras gigantescas como o Palácio-convento de Mafra; e a terceira, foi parar em mãos britânicas, acelerando o acúmulo de capitais na Inglaterra.
II. O aumento das atividades mineradoras na região Sudeste foi responsável por liquidar a economia açucareira do Nordeste, uma vez que acarretou grandes deslocamentos de população e ocasionou o aumento da mão de obra escrava, devido ao crescimento em sua procura.
III. Administrativamente, a capital da colônia foi transferida para o Rio de Janeiro, por onde entravam escravos e suprimentos, e saíam o ouro das minas.
IV. A Coroa tentou impedir o despovoamento de Portugal criando normas emigratórias. A entrada de frades foi proibida e uma ordem régia determinava a prisão de religiosos que estivessem sem licença ou sem emprego, dado o fato de que os frades eram suspeitos de contrabando.
Quais são corretas?
Leia o texto a seguir:
“Podemos concluir que o trabalho escravo foi utilizado largamente nas atividades econômicas e sociais enquanto perdurou a escravidão no Brasil. Ao que parece, salvo as exceções, os escravos, bem como os libertos, só não ocuparam funções entre os profissionais liberais (médicos, juristas e professores) e em altos escalões das administrações pública e militar e da Igreja Católica.”
Fonte: LIBBY, Douglas Cole; PAIVA, Eduardo França. A escravidão no Brasil: Relações sociais, acordos e conflitos. 2ª edição. São Paulo: Editora Moderna, 2005, p. 43.
Nas últimas décadas do século XX e início do XXI, uma série de novas pesquisas realizadas no Brasil sobre as dinâmicas na organização do trabalho escravo, tanto dos povos originários brasileiros, como dos africanos, ao longo dos períodos colonial e imperial, estão trazendo novas informações que contestam e atualizam antigas interpretações sobre o tema.
Tendo em vista as recentes pesquisas relacionadas ao trabalho escravo no Brasil Colonial e Imperial, destaca-se o fato de:
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