Questões de História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo para Concurso

Foram encontradas 987 questões

Q1852287 História
    As primeiras legislações do Brasil Colônia não consideraram as complexas sociedades indígenas que aqui já se encontravam, limitando-se a reproduzir a prática política, jurídica e administrativa que repetia as ordens de Portugal. O projeto colonial português envolveu uma política que dividia os povos nativos em dois grupos distintos: os aliados e os inimigos — para os quais eram dirigidas ações e ideias diferentes. A legislação colonial mudava seus arranjos conforme os indígenas fossem aliados ou inimigos. Os índios que se tornariam aliados, conhecidos como “mansos” ou “cristãos”, eram os trazidos de seus assentamentos originais por meio dos descimentos, ou seja, forçadamente, e aldeados próximos às povoações coloniais, tornando-se “índios de repartição”.

FUNAI. 1.ª Conferência Nacional de Política Indigenista.
Documento Base. Brasília: 2015, p. 09. In: Internet: <funai.gov.br>.

    A legislação se caracterizou por dois aspectos principais, que abrigam concepções que permitem às ações coloniais justificarem-se e ganharem legitimidade. Um, direcionado para as sociedades indígenas consideradas aliadas, favorecendo a incorporação como mão-de-obra através dos aldeamentos formados a partir dos descimentos liderados pelos missionários. O segundo, dirigido aos “índios bravos”, os quais se combatiam numa estratégia de guerra colonial, permitindo-se a escravização.

André Ramos. A escravidão do indígena, entre o mito e novas perspectivas de debates. In: Revista de Estudos e Pesquisas, FUNAI. Brasília: vol.1. n.º 1. p. 241-265, jul. 2004. Pág. 246.
Tendo como referência inicial os trechos anteriores, que tratam da escravização indígena no Brasil colônia, julgue o item a seguir.
Os indígenas aliados eram os que mereciam o tratamento de cidadão, dada sua contribuição para o processo colonial e sua estrutura social. 
Alternativas
Q1852286 História
    As primeiras legislações do Brasil Colônia não consideraram as complexas sociedades indígenas que aqui já se encontravam, limitando-se a reproduzir a prática política, jurídica e administrativa que repetia as ordens de Portugal. O projeto colonial português envolveu uma política que dividia os povos nativos em dois grupos distintos: os aliados e os inimigos — para os quais eram dirigidas ações e ideias diferentes. A legislação colonial mudava seus arranjos conforme os indígenas fossem aliados ou inimigos. Os índios que se tornariam aliados, conhecidos como “mansos” ou “cristãos”, eram os trazidos de seus assentamentos originais por meio dos descimentos, ou seja, forçadamente, e aldeados próximos às povoações coloniais, tornando-se “índios de repartição”.

FUNAI. 1.ª Conferência Nacional de Política Indigenista.
Documento Base. Brasília: 2015, p. 09. In: Internet: <funai.gov.br>.

    A legislação se caracterizou por dois aspectos principais, que abrigam concepções que permitem às ações coloniais justificarem-se e ganharem legitimidade. Um, direcionado para as sociedades indígenas consideradas aliadas, favorecendo a incorporação como mão-de-obra através dos aldeamentos formados a partir dos descimentos liderados pelos missionários. O segundo, dirigido aos “índios bravos”, os quais se combatiam numa estratégia de guerra colonial, permitindo-se a escravização.

André Ramos. A escravidão do indígena, entre o mito e novas perspectivas de debates. In: Revista de Estudos e Pesquisas, FUNAI. Brasília: vol.1. n.º 1. p. 241-265, jul. 2004. Pág. 246.
Tendo como referência inicial os trechos anteriores, que tratam da escravização indígena no Brasil colônia, julgue o item a seguir.
A divisão dos grupos era uma estratégia de gestão de uma cultura diferente, diversificada e que os colonizadores tinham dificuldade em dominar, se configurando como arma de guerra. 
Alternativas
Q1848722 História
O Padre Antônio Vieira dedicou um número significativo dos seus Sermões aos povos africanos, aos seus descendentes escravizados no Brasil e a sua cultura. Nessas pregações encontra-se a tese filosófico-teológica legitimadora da escravidão, isto é, os africanos foram escravizadores porque:
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Q1832332 História
O “abolicionismo”, segundo o Dicionário Houaiss da língua portuguesa, significa “conjunto de princípios e medidas adotados para extinguir a escravidão”. Neste sentido, o abolicionista é aquele que “prega ou defende o abolicionismo”. No Brasil, e em especial entre os anos de 1871 até 1888, houve um forte movimento abolicionista. São características deste movimento 
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Q1832327 História
Segundo José Ramos Tinhorão, estudioso das festas populares no Brasil colonial, nasceu no século XVIII uma “moderna forma de evento público”, os chamados “desfiles sobre rodas de alegorias barrocas”. Este novo formato atingiu alta popularidade em Minas Gerais, onde a chamada “exuberância barroca” ostentava, de forma simbólica e espetacular, “o poder religioso ou real perante os olhos do público”. (Trechos retirados de TINHORÃO, José Ramos. As festas no Brasil Colonial. São Paulo: Editora 34, 2000, p. 105).
Este simbolismo barroco, festivo e moderno no mundo colonial português no Brasil objetivava simbolicamente relacionar e unir dois mundos, a saber o de
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Q1822722 História
Quanto ao papel da Igreja Católica na colonização da América, pode ser constatado/a:
Alternativas
Q1821040 História
Assinale a alternativa que descreve CORRETAMENTE o motivo pelo qual a Coroa Portuguesa transferiu-se para o território brasileiro no ano de 1808: 
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Q1821039 História
Ao expandir a colonização para o sul do território brasileiro, a coroa portuguesa ergueu um povoamento em 1680, na margem do Rio da Prata, de frente para Buenos Aires, na Argentina, que posteriormente foi alvo de disputas com a coroa espanhola, decidido por meio do Tratado de Santo Idelfonso em 1777.
Este povoado é CONHECIDO como:
Alternativas
Q1819557 História
Sobre as relações de poder e religiosas no Brasil colonial é correto afirmar que
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Q1819073 História
Ao contrário da América portuguesa, que mantém a unidade territorial após a independência, a América espanhola divide-se em várias nações, apesar de tentativas de promover a unidade, como a Grã-Colômbia, reunindo Venezuela e Colômbia, de 1821 a 1830, a República Unida da América Central e a Confederação Peru-Boliviana, entre 1835 e 1838. A fragmentação política da América hispânica pode ser explicada pelo próprio sistema colonial, uma vez que as diversas regiões do império espanhol eram isoladas entre si. Essa situação favorece também o surgimento de lideranças locais fortes, os caudilhos, dificultando a realização de um projeto de unidade colonial. Para os historiadores há muitas razões que levaram à fragmentação da América espanhola e à unidade da portuguesa formando, o Brasil. Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir. I. Uma das causas da fragmentação da América espanhola tem a ver com a distância geográfica entre as cidades das antigas colônias e a forma como as duas possessões eram administradas por suas respectivas metrópoles. Ainda que a colônia portuguesa tivesse dimensões continentais, a maior parte da população se concentrava em cidades costeiras, enquanto o interior permanecia praticamente inexplorado. Na época da Independência, as principais cidades brasileiras se concentravam no litoral. As distâncias entre as cidades eram, assim, menores do que na América espanhola. II. No Brasil, a elite era muito mais homogênea ideologicamente do que a espanhola. III. Em 1808, a invasão de Portugal por Napoleão Bonaparte levou o Príncipe Regente, João, a fugir para o Rio de Janeiro, transferindo não somente a Corte, mas toda a burocracia do governo: arquivos, biblioteca real, tesouro público e cerca de 15 mil pessoas. O Rio de Janeiro virou, então, a sede político-administrativa do Império. A presença do Rei em território brasileiro serviu como fonte de legitimidade para que a colônia se mantivesse unida. IV. Na independência da América Portuguesa, as elites aprenderam que poderiam lidar muito bem com uma população irrequieta. Todas as províncias tomaram medidas que objetivavam terminar com a escravidão, possivelmente para diminuir o perigo da revolta escrava. Mestiços tinham o comando de forças militares e eram frequentemente recompensados com posse de terras tomadas dos monarquistas. Estão corretas as afirmativas
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Q1816537 História

Em 22 de abril de 1500, segundo a historiografia oficial, o Brasil foi “descoberto” ou “achado”, como alguns historiadores gostam de referenciar. Sobre o período colonial do Brasil, analise as afirmativas abaixo:


I. Os primeiros anos da colonização portuguesa, em terras americanas deu-se de forma tímida, iniciando com o escambo de pau-brasil e sua consequente exploração.

II. O fracasso de todas as capitanias hereditárias tornou mais claros os problemas da precária administração colonial, tendo o Governo Geral representado um passo importante na organização administrativa da Colônia.

III. Os povos indígenas resistiram às várias formas de dominação, a exemplo das fugas, ou da recusa ao trabalho compulsório; diferentemente do escravo africano, os nativos conheciam bem o território, o que dificultou à captura.

IV. Com a Vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil, em 1808, o governo de D. João V deu menor autonomia para o Brasil e criou condições para um reforço ao sistema colonial vigente.

V. Os engenhos movidos à água, por seu maior tamanho e produtividade, ficaram conhecidos como engenhos reais.


Assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1816536 História
O tráfico transatlântico de escravos oriundos da África teve terreno fértil no Brasil no período colonial e imperial. Sobre a escravidão no Brasil e seus reflexos, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1815808 História
A descoberta de metais preciosos pela administração colonial portuguesa só aconteceu no fim do século XVII. A chegada dos portugueses atraídos pelo ouro e pela prata motivou um processo de povoamento das regiões interioranas no país. As dez maiores minas produtoras de ouro do mundo estão na Oceania, Ásia e Américas. A mina brasileira Morro do Ouro é operada pela Kinross Gold, sendo a maior produtora nacional de ouro localizada em Minas Gerais, na cidade de:
Alternativas
Q1815805 História
Desde 1965, aos 21 dias do mês de abril, celebra-se, no Brasil, o Dia de Tiradentes. Joaquim José da Silva Xavier era um alferes (cargo militar da época colonial) que também exerceu a profissão de dentista. Integrou ativamente um dos principais movimentos de contestação do poder que a Coroa Portuguesa exercia sobre o Brasil Colônia: a Inconfidência Mineira. A Medalha da Inconfidência é a maior comenda concedida pelo estado de Minas Gerais. Em 2019, ela foi entregue a instituições envolvidas no resgate e suporte a vítimas do rompimento da barragem de Brumadinho. A cerimônia de entrega da Medalha da Inconfidência acontece na cidade de:
Alternativas
Q1815255 História
Quem foi o herói da Liberdade?
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Q1813513 História
Embora usasse o título de rei desde a morte da mãe, a rainha D. Maria I, em 20 de março de 1816, D. João esperou quase dois anos para receber o juramento legal, eclesiástico e popular pela sucessão ao trono. Se até então D. João entendera a estada em sua colônia tropical como um idílio, a partir de 1817 uma nova realidade lhe estorvaria o pacato cotidiano. O decreto real que fixou a data foi publicado em 28 de janeiro de 1818, determinando o dia 6 de fevereiro para a celebração do reconhecimento de D. João como Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e dos Algarves, d’Aquém e d’Além- -Mar em África, Senhor da Guiné e da Conquista, Navegação e Comércio da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia. Dentre os motivos que levaram ao atraso da cerimônia da coroação, podemos destacar, EXCETO:
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Q1813510 História
Em suas andanças pelos sertões, os paulistas iriam, afinal, realizar velhos sonhos e confirmar um raciocínio lógico. O raciocínio continha uma pergunta: se a parte do continente que pertencia à América espanhola era rica em metais preciosos, por que estes não existiriam em abundância também na colônia lusa? Em 1695, no Rio das Velhas, próximo às atuais Sabará e Caeté, ocorreram as primeiras descobertas significativas de ouro. A tradição associa a estas primeiras descobertas o nome de Borba Gato, genro de Fernão Dias. Durante os quarenta anos seguintes, foi encontrado ouro em Minas Gerais, na Bahia, em Goiás e no Mato Grosso. Sobre o ouro explorado no século XVIII, é possível afirmar que, EXCETO:
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Q1806200 História
"A descoberta de jazidas de ouro nas minas fez com que paulistas e forasteiros brigassem durante dois anos pelo controle da região. Francisco de Amaral Gurgel, frei Francisco de Meneses e forasteiros lideram a primeira parte deste movimento em Ouro Preto contra Domingos da Silva Monteiro, Bartolomeu Bueno Feio e paulistas. [...] A segunda parte do movimento ocorre em Sabará e envolve Pascoal da Silva Guimarães, frei Francisco de Meneses, frei Firmo e forasteiros contra paulistas, tudo isso devido à insatisfação em relação ao estabelecimento de contrato de fumo, carne e aguardente no local. Como consequência, o contrato acaba sendo suspendido até decisão régia, que o proíbe em 1709, ao fim do conflito. Em um terceiro momento, ocorre o assassinato de dois forasteiros no Rio das Mortes. Em outubro de 1708, o desaparecimento de uma espingarda faz surgir uma proposta de duelo entre os dois lados da disputa. O duelo acaba não ocorrendo e Borba Gato interfere propondo um acordo entre as partes, que é aceito. [...] Um mês depois, Manuel Nunes Viana volta a chamar atenção ao invadir Sabará e expulsar de lá os paulistas para Cachoeira do Campo. Eles são, no entanto, expulsos também de Cachoeira e o invasor de outrora é eleito governador, trazendo consigo forasteiros para ocuparem cargos do governo. [...] Em abril, Manuel Nunes Viana e agregados conseguem a expulsão do governador do Rio de Janeiro, sendo nomeado em seu lugar Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho. Em agosto, amotinados são perdoados. [...] É deste conflito que resultam a aquisição da Capitania de São Vicente e a criação da Capitania de São Paulo e Minas do Ouro, que só seria desfeita sob consequência de uma outra revolta em Vila Rica de 1720." Fonte (adaptada): https://www.historia.uff.br/impressoesrebeldes/
O trecho acima faz referência à:
Alternativas
Q1801481 História
No século XX, o problema do ajuste da escravidão negra aos quadros dos Estados nacionais oitocentistas muito atraiu os estudiosos, sobretudo no Brasil e nos Estados Unidos. O tema encontrou desdobramentos em algumas das obras fundadoras das ciências sociais brasileiras, como as de Oliveira Viana, Caio Prado Júnior e Sérgio Buarque de Holanda. Entre as décadas de 1960 e 1970, chegou-se a construir um consenso interpretativo sobre a questão, que apontou para existência de uma contradição estrutural entre o liberalismo - fundamento ideológico da ordem nacional - e a prática da escravidão negra. Emília Viotti da Costa, por exemplo, em ensaio clássico sobre o nosso processo de emancipação política, escreveu que a “escravidão constituía o limite do liberalismo no Brasil”. O crítico literário Roberto Schwarz, por sua vez, referiu-se à “disparidade entre a sociedade brasileira, escravista, e as ideias do liberalismo europeu”, cunhando a partir dessa constatação o famoso rótulo “ideias fora do lugar”. Da mesma forma, o cientista político Wanderley Guilherme dos Santos afirmou que a manutenção do escravismo no Brasil independente trouxe uma “ambiguidade fundamental” para a ordem política nacional.
JANCSÓ, István (org.) Brasil: Formação do Estado e da Nação. - São
Paulo: Hucitec; Ed. Unijuí; Fapesp, 2003, p. 251-265. (Adaptado).
Considerando as ações sobre a escravidão negra e a formação dos Estados Nacionais oitocentistas, no que se refere às medidas adotadas na colônia portuguesa e, posteriormente, pelo Império do Brasil, é correto afirmar que: 1. A legislação portuguesa sobre os escravos africanos e seus descendentes mostrou-se sobretudo cuidadosa em interferir no poder senhorial e no direito de propriedade do senhor sobre seu escravo, Esta foi uma atribuição em conjunto com as assembleias coloniais, que, ao cuidarem do assunto, compuseram uma legislação essencialmente reativa e penal, vale dizer, voltada ao controle social dos escravos fora das plantations. 2. Em sua variante colonial escravista, o patriarcalismo reafirmou a cadeia hierárquica entre senhor e dependentes (mulher, filhos, feitores e escravos) e as obrigações recíprocas que os atavam. O senhor permaneceria como o juiz supremo de sua plantation, com total autonomia para o comando de seus subordinados, sem nenhuma possibilidade de ter seu poder circunscrito por interferências externas. 3. A “Representação Sobre a Escravatura”, apresentada por José Bonifácio de Andrada e Silva à Assembleia Constituinte de 1823, continha as recomendações para se iniciar o processo de abolição gradual da escravidão no Brasil, o documento previa o fim inopinado do tráfico negreiro transatlântico, a possibilidade legal da compra da alforria por livre ação do escravo; e o direito do escravo reclamar perante o Estado os maus-tratos. 4. Os projetos emancipacionistas não foram derrotados no Brasil em 1823, mas, a escravidão foi mantida no Império sem maiores problemas para a independência nacional ou para a Constituição liberal, e ainda, com a dissolução da Assembleia Constituinte de 1823 e a outorga da primeira Constituição brasileira no ano seguinte, sancionou-se com introversões a escravidão negra. 5. No Império do Brasil, não se compôs um “código negro” que unificasse todas as disposições sobre o assunto, mas, várias leis imperiais e provinciais e uma miríade de posturas municipais, que se voltavam ao controle dos escravos no espaço externo às casas e plantations de seus senhores, assim como as normas penais do Código Criminal de 1830, voltadas especificamente para os escravos. Estão CORRETAS as alternativas:
Alternativas
Q1800282 História
"Em 1701, a Coroa determinou um afastamento para o criatório de, no mínimo, dez léguas a partir da área de plantio da cana"Simonsen. Roberto C. História econômica do Brasil: 1500/1820. 10. ed. São Paulo: Nacional, 1978 (Brasiliana, 5). (Adaptado).
- Essa determinação realizada desde a Carta Régia de 1701 teve como objetivo:
Alternativas
Respostas
381: E
382: E
383: B
384: C
385: C
386: C
387: C
388: D
389: B
390: D
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393: B
394: B
395: D
396: B
397: A
398: B
399: B
400: C