Questões de Concurso Sobre análise sintática em português

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Q2323804 Português



Internet: <www.contandohistorias.com.br> (com adaptações).

A respeito do texto e de seus aspectos linguísticos, de forma e de conteúdo, julgue o item. 

O trecho “de que Alguém o faria” (linha 4) desempenha a função sintática de objeto indireto.

Alternativas
Q2323802 Português



Internet: <www.contandohistorias.com.br> (com adaptações).

A respeito do texto e de seus aspectos linguísticos, de forma e de conteúdo, julgue o item. 

O período que vai da linha 9 à linha 11 é um exemplo de período composto por coordenação e subordinação.
Alternativas
Q2323797 Português



Internet: <www.contandohistorias.com.br> (com adaptações).

A respeito do texto e de seus aspectos linguísticos, de forma e de conteúdo, julgue o item. 

É correto afirmar que, na oração “Havia um trabalho importante a ser feito” (linha 3), o sujeito é simples, explícito e posposto ao verbo. 
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Q2323710 Português
O domínio sobre o comércio do gás de botijão é um negócio em disputa na guerra entre milicianos e traficantes na cidade do Rio de Janeiro.
(Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/ articles/c8vl2vm6zm1o. Adaptado.).

Sintaticamente, é CORRETO afirmar que:
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Q2323709 Português
O cenário da disputa, a zona oeste da capital fluminense, equivale a setenta por cento do município. 'Nela', vivem cerca de 2,5 milhões de pessoas.
(Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/ articles/c8vl2vm6zm1o. Adaptado.).

O vocábulo destacado, nesta frase, retoma a uma expressão anteriormente mencionada, cujo núcleo é:
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Q2323660 Português
Um levantamento do Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos da Universidade Federal Fluminense dá algumas pistas sobre os mecanismos do comércio de gás em comunidades no Estado do Rio.
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese /articles/c8vl2vm6zm1o. Adaptado.)

Sintaticamente, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q2323428 Português
Lixo nos mares


1        Os oceanos sofrem os efeitos das atividades humanas há milênios. Dejetos e resíduos orgânicos e inorgânicos gerados por essas atividades são levados para o mar por ventos, chuvas e rios, ou despejados diretamente ali. Os oceanos suportam toda essa sobrecarga? A resposta vem de análises que constatam sérios danos aos ecossistemas oceânicos: o lixo marinho, portanto, já é um grave problema ambiental.

2        O lixo de origem humana que entra no mar está presente nas imagens, hoje comuns, de animais emaranhados em materiais de todo tipo ou que ingeriram ou sufocaram com diferentes itens. Também é conhecida a imensa mancha de lixo que se acumula no chamado “giro” do oceano Pacífico Norte – os giros, existentes em todos os oceanos, são áreas em torno das quais se deslocam as correntes marinhas. Nas zonas centrais desses giros, as correntes têm baixa intensidade e quase não há ventos. Os resíduos que chegam ali ficam retidos e se acumulam, gerando enormes “lixões” oceânicos.

3      Detritos orgânicos (vegetais, animais, fezes e restos de alimento) não são considerados lixo marinho, porque em geral se decompõem rapidamente e se tornam nutrientes e alimentos para outros organismos. As fontes do lixo oceânico são comumente classificadas como “marinhas” (descartes por embarcações e plataformas de petróleo e gás) e “terrestres” (depósitos e descartes incorretos feitos em terra e levados para os rios pelas chuvas e daí para o mar, onde também chegam carregados pelo vento e até pelo gelo).

        Apesar do sensacionalismo em torno desse tema, o estudo do lixo marinho tem bases científicas e envolve, em todo o mundo, cada vez mais pesquisadores e tomadores de decisão. Todos engajados na luta pela diminuição desse problema social e ambiental.

       Os impactos ligados à presença do lixo no mar começaram a ser observados a partir da década de 1950, mas somente em 1975 foi definido o termo “lixo marinho”, hoje consagrado. Essa definição, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, diz que é lixo marinho todo material sólido de origem humana descartado nos oceanos ou que os atinge por rios, córregos, esgotos e descargas domésticas e industriais.

      O número de publicações mundiais, científicas e não científicas, sobre lixo marinho começou a aumentar a partir da década de 1980. Esse aumento se deve a três processos: 1) a contínua e crescente substituição, em vários tipos de utensílios, de materiais naturais pelos sintéticos – estes, como o plástico, resistem por mais tempo à degradação no ambiente marinho e tendem a se acumular; 2) o baixo custo dos materiais sintéticos, que não incentiva sua reciclagem e favorece o descarte no ambiente e 3) o aumento, na zona costeira, do número de habitantes e embarcações, que podem contribuir para o descarte de lixo no ambiente marinho.

7         Mas como evitar que o “lixo nosso de cada dia” chegue ao mar? E como retirar o que já está lá? É nesse ponto que a conservação marinha e a gestão de resíduos sólidos se encontram e se complementam.

8        Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana.


OLIVEIRA, A. et al. Revista Ciência Hoje, n. 313, v. 53. Rio de Janeiro: SBPC. Abril 2014. Adaptado.
No trecho “Apesar do sensacionalismo em torno desse tema, o estudo do lixo marinho tem bases científicas” (parágrafo 4), a expressão destacada veicula a relação de
Alternativas
Q2323320 Português
Lixo nos mares


1        Os oceanos sofrem os efeitos das atividades humanas há milênios. Dejetos e resíduos orgânicos e inorgânicos gerados por essas atividades são levados para o mar por ventos, chuvas e rios, ou despejados diretamente ali. Os oceanos suportam toda essa sobrecarga? A resposta vem de análises que constatam sérios danos aos ecossistemas oceânicos: o lixo marinho, portanto, já é um grave problema ambiental.

2        O lixo de origem humana que entra no mar está presente nas imagens, hoje comuns, de animais emaranhados em materiais de todo tipo ou que ingeriram ou sufocaram com diferentes itens. Também é conhecida a imensa mancha de lixo que se acumula no chamado “giro” do oceano Pacífico Norte – os giros, existentes em todos os oceanos, são áreas em torno das quais se deslocam as correntes marinhas. Nas zonas centrais desses giros, as correntes têm baixa intensidade e quase não há ventos. Os resíduos que chegam ali ficam retidos e se acumulam, gerando enormes “lixões” oceânicos.

3      Detritos orgânicos (vegetais, animais, fezes e restos de alimento) não são considerados lixo marinho, porque em geral se decompõem rapidamente e se tornam nutrientes e alimentos para outros organismos. As fontes do lixo oceânico são comumente classificadas como “marinhas” (descartes por embarcações e plataformas de petróleo e gás) e “terrestres” (depósitos e descartes incorretos feitos em terra e levados para os rios pelas chuvas e daí para o mar, onde também chegam carregados pelo vento e até pelo gelo).

       Apesar do sensacionalismo em torno desse tema, o estudo do lixo marinho tem bases científicas e envolve, em todo o mundo, cada vez mais pesquisadores e tomadores de decisão. Todos engajados na luta pela diminuição desse problema social e ambiental.

      Os impactos ligados à presença do lixo no mar começaram a ser observados a partir da década de 1950, mas somente em 1975 foi definido o termo “lixo marinho”, hoje consagrado. Essa definição, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, diz que é lixo marinho todo material sólido de origem humana descartado nos oceanos ou que os atinge por rios, córregos, esgotos e descargas domésticas e industriais.

     O número de publicações mundiais, científicas e não científicas, sobre lixo marinho começou a aumentar a partir da década de 1980. Esse aumento se deve a três processos: 1) a contínua e crescente substituição, em vários tipos de utensílios, de materiais naturais pelos sintéticos – estes, como o plástico, resistem por mais tempo à degradação no ambiente marinho e tendem a se acumular; 2) o baixo custo dos materiais sintéticos, que não incentiva sua reciclagem e favorece o descarte no ambiente e 3) o aumento, na zona costeira, do número de habitantes e embarcações, que podem contribuir para o descarte de lixo no ambiente marinho.

7         Mas como evitar que o “lixo nosso de cada dia” chegue ao mar? E como retirar o que já está lá? É nesse ponto que a conservação marinha e a gestão de resíduos sólidos se encontram e se complementam. Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana.

8        Em 2013, realizou-se no Brasil a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente, que formalizou 60 propostas sobre o meio ambiente. Duas enfocam o lixo marinho: a primeira está ligada à redução de impactos ambientais e a segunda é ligada à educação ambiental, com campanhas educativas de sensibilização sobre as consequências da disposição incorreta do lixo, com ênfase no ambiente marinho e nos danos causados à população humana. 

OLIVEIRA, A. et al. Revista Ciência Hoje, n. 313, v. 53. Rio de Janeiro: SBPC. Abril 2014. Adaptado.
No texto, o referente da palavra ou expressão em destaque está corretamente explicitado, entre colchetes, no trecho do 
Alternativas
Q2322561 Português

Em relação ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.


O termo “de leitura” (linhas 4 e 5) é uma locução de valor adjetivo, por estar ligada a um substantivo, modificando‑o de algum modo.

Alternativas
Q2322555 Português

Em relação ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.


O termo “com mais facilidade” (linha 3) tem função sintática de adjunto adverbial de instrumento.

Alternativas
Q2322178 Português
Assinale a alternativa em que a classificação sintática da expressão sublinhada esteja correta entre os colchetes. 
Alternativas
Q2321979 Português
Uma das marcas da estruturação dos textos é a chamada ordem direta; a frase abaixo que a exemplifica, é:
Alternativas
Q2320896 Português
Há uma oração completa em: É provável.
Alternativas
Q2320406 Português



Internet: <www.crb15.org.br> (com adaptações).

Com base na leitura do texto e em seus aspectos linguísticos, de forma e de conteúdo, julgue o item a seguir.

O termo “profissionais” (linha 5) funciona sintaticamente como núcleo do sujeito.
Alternativas
Q2320402 Português



Internet: <www.crb15.org.br> (com adaptações).

Com base na leitura do texto e em seus aspectos linguísticos, de forma e de conteúdo, julgue o item a seguir.

As expressões “Após aprovação” (linha 24) e “De tempos em tempos” (linha 30) são exemplos de termos que assumem, no texto, a função sintática de adjunto adverbial.
Alternativas
Q2320401 Português



Internet: <www.crb15.org.br> (com adaptações).

Com base na leitura do texto e em seus aspectos linguísticos, de forma e de conteúdo, julgue o item a seguir.

A oração “que estiverem em dia com suas anuidades ou honrando parcelamento das mesmas” (linhas 28 e 29) deve ser classificada como subordinada substantiva objetiva direta.
Alternativas
Q2320396 Português
Considerando o texto e seus aspectos linguísticos, julgue o item a seguir.

A forma verbal “haja” (linha 11) tem como sujeito a expressão posposta “teorias da conspiração e(ou) alguns mitos/mistérios relativamente à biblioteca de Alexandria” (linhas 11 e 12).
Alternativas
Q2320293 Português
Texto CB1A1-I

    Criado em 22 de novembro de 1968, por meio da Lei n.º 5.537, o Instituto Nacional de Desenvolvimento da Educação e Pesquisa (INDEP) foi transformado em Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) por meio do Decreto n.º 872, de 15 de dezembro de 1969. Subsequentemente, a autarquia passou por mudanças que diversificaram suas funções, ampliaram a abrangência dos programas executados, ao mesmo tempo em que o volume de recursos gerenciados aumentou. Todas essas mudanças trouxeram desafios para a gestão das políticas e exigiram novas competências do corpo funcional da instituição.  

  Inicialmente, o FNDE funcionava apenas como órgão arrecadador, fiscalizador e gerencial. Era responsável, principalmente, por gerir uma das principais fontes de recursos do Ministério da Educação (MEC), o salário educação, transferindo para os estados e o Distrito Federal 2/3 dos recursos arrecadados. Em 1997, com a extinção da Fundação de Assistência ao Estudante (FAE), o FNDE ganhou novas atribuições, tornando-se responsável pelas políticas de assistência ao educando referentes às áreas alimentar e nutricional, didático-pedagógicas (livros, bibliotecas e material escolar) e apoio complementar (transporte escolar e assistência à saúde).

  Mais responsabilidades foram transferidas para a autarquia em 1998, quando foram extintas as delegacias regionais do Ministério da Educação (DEMEC), o que exigiu sua reorganização a fim de responder às responsabilidades pelo acompanhamento e fiscalização da arrecadação e execução dos projetos e programas do MEC. Também passou a fazer parte das atribuições do FNDE a análise de prestação de contas dos recursos liberados para estados e municípios. Em 2004, houve a transferência da gestão do Fundo de Desenvolvimento da Escola e do Programa de Melhoria e Expansão do Ensino Médio, o que, novamente, ampliou o conjunto de funções da autarquia.

Cinara Gomes de Araújo Lobo; Julia Maurmann Ximenes.
A construção da gestão do conhecimento no FNDE – um processo.
Cadernos do FNDE, Brasília, v.1, n.1, jan-jun 2020, p. 11 (com adaptações). 

Considerando aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o próximo item.


No terceiro parágrafo, os segmentos “as delegacias regionais do Ministério da Educação (DEMEC)” (primeiro período) e “a análise de prestação de contas dos recursos liberados para estados e municípios” (segundo período) desempenham a mesma função sintática em suas respectivas orações.

Alternativas
Q2318270 Português
Na oração “Paula é insegura, pois desistiu da competição”, o vocábulo “insegura” é classificado como interjeição, pois especifica o sujeito do verbo.
Alternativas
Q2318261 Português
Orações subordinadas são orações dependentes nas quais uma está subordinada à outra e, por isso, sozinhas não possuem um sentido completo. 
Alternativas
Respostas
2101: E
2102: C
2103: E
2104: D
2105: A
2106: A
2107: B
2108: A
2109: C
2110: E
2111: B
2112: B
2113: E
2114: E
2115: C
2116: E
2117: E
2118: C
2119: E
2120: C