Questões de Concurso Sobre estrutura das palavras: radical, desinência, prefixo e sufixo em português

Foram encontradas 1.514 questões

Q69865 Português
Imagem 001.jpg

Considerando a organização das ideias e estruturas linguísticas
do texto, julgue os seguintes itens.

Na linha 8, o segmento "as quais" remete a "situações" e, por isso, admite a substituição pelo pronome que; no entanto, nesse contexto, tal substituição provocaria ambiguidade.
Alternativas
Q69444 Português
Cometeria grande equívoco quem fizesse, no texto, a substituição da preposição pela locução prepositiva, ou vice- versa, proposta em:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2009 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q69371 Português
Um tango para lá de desafinado

Uma imagem, uma constatação, uma estatística e uma frase
resumem o estado das coisas na Argentina. A imagem: pedreiros
acrescentando mais um andar às lajes das favelas de Buenos Aires.
Enquanto a atividade da construção civil em geral está em queda,
as precárias villas portenhas não param de crescer - na falta de
espaço, para cima. A constatação: a quantidade cada vez maior de
galões de água expostos sobre carros estacionados, principalmente
na periferia da capital argentina. Este é o sinal convencionado
pelos proprietários para anunciar que seus veículos usados estão
à venda. Mais automóveis enfeitados com galões, mais pessoas
com necessidade urgente de dinheiro. A estatística: a mortalidade
infantil na província de Buenos Aires subiu 8% em 2007. Tudo
isso
dá a ideia de que algo vai muito mal na Argentina. A população
da capital que vive em moradias irregulares aumentou 30%
nos últimos dois anos. Três em cada quatro argentinos dizem não
ganhar o suficiente para cobrir os gastos diários. E, no mesmo ano
em que o PIB da Argentina cresceu incríveis 8,7%, o mais básico
dos indicadores sociais só piorou na principal província do país.
Favelas em expansão, renda relativa em baixa e bebês morrendo -
no mínimo, o governo deveria estar reconsiderando suas políticas
econômicas e sociais. A presidente argentina diz que não é o caso.
Formulada por Cristina Kirchner em um comício da campanha
para as eleições legislativas do próximo domingo, eis a frase:
"Encontramos o caminho e devemos segui-lo e aprofundá-lo".

(Veja, 24.06.2009)


Analise as afirmações:

I. Em - ... galões de água expostos sobre carros... - a preposição sobre poderia ser substituída por sob, sem prejuízo de sentido.

II. Fazem o plural da mesma forma que o substantivo galões as palavras cidadão, mamão e órfão.

III. O feminino de chefe se faz da mesma forma que presidente em - A presidente argentina...

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Ano: 2009 Banca: VUNESP Órgão: TJ-SP Prova: VUNESP - 2009 - TJ-SP - Oficial de Justiça |
Q69369 Português
Um tango para lá de desafinado

Uma imagem, uma constatação, uma estatística e uma frase
resumem o estado das coisas na Argentina. A imagem: pedreiros
acrescentando mais um andar às lajes das favelas de Buenos Aires.
Enquanto a atividade da construção civil em geral está em queda,
as precárias villas portenhas não param de crescer - na falta de
espaço, para cima. A constatação: a quantidade cada vez maior de
galões de água expostos sobre carros estacionados, principalmente
na periferia da capital argentina. Este é o sinal convencionado
pelos proprietários para anunciar que seus veículos usados estão
à venda. Mais automóveis enfeitados com galões, mais pessoas
com necessidade urgente de dinheiro. A estatística: a mortalidade
infantil na província de Buenos Aires subiu 8% em 2007. Tudo
isso
dá a ideia de que algo vai muito mal na Argentina. A população
da capital que vive em moradias irregulares aumentou 30%
nos últimos dois anos. Três em cada quatro argentinos dizem não
ganhar o suficiente para cobrir os gastos diários. E, no mesmo ano
em que o PIB da Argentina cresceu incríveis 8,7%, o mais básico
dos indicadores sociais só piorou na principal província do país.
Favelas em expansão, renda relativa em baixa e bebês morrendo -
no mínimo, o governo deveria estar reconsiderando suas políticas
econômicas e sociais. A presidente argentina diz que não é o caso.
Formulada por Cristina Kirchner em um comício da campanha
para as eleições legislativas do próximo domingo, eis a frase:
"Encontramos o caminho e devemos segui-lo e aprofundá-lo".

(Veja, 24.06.2009)


O sentido expresso pelo prefixo na palavra desafinado, no título do texto, também está presente na palavra destacada em:
Alternativas
Q69312 Português
A literatura é necessária à política quando ela dá voz
àquilo que não tem voz, quando dá um nome àquilo que ainda
não tem um nome, e especialmente àquilo que a linguagem política
exclui ou tenta excluir. Refiro-me, pois, aos aspectos, situações,
linguagens tanto do mundo exterior como do mundo
interior; às tendências reprimidas no indivíduo e na sociedade.
A literatura é como um ouvido que pode escutar além daquela
linguagem que a política entende; é como um olho que pode ver
além da escala cromática que a política percebe. Ao escritor,
precisamente por causa do individualismo solitário do seu trabalho,
pode acontecer explorar regiões que ninguém explorou
antes, dentro ou fora de si; fazer descobertas que cedo ou tarde
resultarão em campos essenciais para a consciência coletiva.
Essa ainda é uma utilidade muito indireta, não intencional,
casual. O escritor segue o seu caminho, e o acaso ou as
determinações sociais e psicológicas levam-no a descobrir alguma
coisa que pode se tornar importante também para a ação
política e social.
Mas há também, acredito eu, outro tipo de influência,
não sei se mais direta, mas decerto mais intencional por parte
da literatura, isto é, a capacidade de impor modelos de linguagem,
de visão, de imaginação, de trabalho mental, de correlação
dos fatos, em suma, a criação (e por criação entendo
organização e escolha) daquele gênero de valores modelares
que são a um tempo estéticos e éticos, essenciais em todo
projeto de ação, especialmente na vida política.
Se outrora a literatura era vista como espelho do mundo,
ou como uma expressão direta dos sentimentos, agora nós não
conseguimos mais esquecer que os livros são feitos de palavras,
de signos, de procedimentos de construção; não podemos
esquecer que o que os livros comunicam por vezes permanece
inconsciente para o próprio autor, que em todo livro há uma
parte que é do autor e uma parte que é obra anônima e coletiva.
(Adaptado de Ítalo Calvino, Assunto encerrado)
Está correto o emprego de ambos os elementos sublinhados na frase:
Alternativas
Q68722 Português
K. Anders Ericsson, sueco grandalhão, barbudo e entusiástico, é professor de Psicologia na Florida State University, na qual recorre à pesquisa empírica para determinar o quanto do talento é "natural" e o quanto é adquirido. Conclusão: o atributo que em geral denominamos "talento bruto" é muito superesti­mado. "Muita gente acha que as pessoas nascem com limitações inatas", diz. "Mas dispomos de muito poucas evidências concretas de que alguém seja capaz de alcançar qualquer espécie de desempenho excepcio­nal sem se dedicar ao autoaperfeiçoamento". Ou, em outros termos, a excelência - no futebol, no piano, na cirurgia ou em programação de computadores - quase sempre é conquistada, não inata.

E é verdade, como sua avó sempre lhe dizia, que a prática realmente faz a perfeição. Mas não só a prática desordeira, ao acaso. O domínio de uma área, a mes­tria, decorre do que Ericsson denomina "prática delibe­rada", o que significa mais que tocar ao piano a escala de C menor 100 vezes ou treinar saques de tênis até deslocar o ombro. A prática deliberada tem três com­ponentes básicos: definição de objetivos específicos, obtenção de feedback imediato e concentração tanto em técnicas quanto em resultados.

As pessoas que se tornam excelentes em determinada área nem sempre são as mesmas que parecem "super­dotadas" quando crianças ou jovens. Isso sugere que, quando se trata de escolher o que fazer na vida, as pessoas devem fazer o que amam - sim, sua avó tam­bém lhe disse isso - porque, se você não amar o que faz, dificilmente se empenhará o suficiente para ser bom no que faz.

LEVITT, Steven D.; DUBNER, Stephen J. Super Freakonomics. O lado oculto do dia a dia. Trad. Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010, p. 56-57. (adaptado)
Assinale com ( V ) as afirmativas verdadeiras e com ( F ) as falsas.

( ) Os verbos denominar e dispor ("denominamos" e "dispomos", sublinhados no texto) estão conjugados na primeira pessoa do plural do presente do modo Indicativo.
( ) Em "Sua avó sempre lhe dizia", o verbo dizer está conjugado na terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do modo Indicativo.
( ) Os vocábulos "superestimado" e "superdotadas" (sublinhados no texto) apresentam o prefixo "super", que significa "em excesso, em posição superior".
( ) Os vocábulos evidência, espécie e tênis são acentuados devido à mesma regra de acentuação gráfica.
( ) Os vocábulos "grandalhão" e "dificilmente" (sublinhados no texto) apresentam os sufixos ão e mente, respectivamente, sendo que o primeiro (ão) é um sufixo nominal aumentativo e o segundo (mente) é um sufixo adverbial.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Q68719 Português
K. Anders Ericsson, sueco grandalhão, barbudo e entusiástico, é professor de Psicologia na Florida State University, na qual recorre à pesquisa empírica para determinar o quanto do talento é "natural" e o quanto é adquirido. Conclusão: o atributo que em geral denominamos "talento bruto" é muito superesti­mado. "Muita gente acha que as pessoas nascem com limitações inatas", diz. "Mas dispomos de muito poucas evidências concretas de que alguém seja capaz de alcançar qualquer espécie de desempenho excepcio­nal sem se dedicar ao autoaperfeiçoamento". Ou, em outros termos, a excelência - no futebol, no piano, na cirurgia ou em programação de computadores - quase sempre é conquistada, não inata.

E é verdade, como sua avó sempre lhe dizia, que a prática realmente faz a perfeição. Mas não só a prática desordeira, ao acaso. O domínio de uma área, a mes­tria, decorre do que Ericsson denomina "prática delibe­rada", o que significa mais que tocar ao piano a escala de C menor 100 vezes ou treinar saques de tênis até deslocar o ombro. A prática deliberada tem três com­ponentes básicos: definição de objetivos específicos, obtenção de feedback imediato e concentração tanto em técnicas quanto em resultados.

As pessoas que se tornam excelentes em determinada área nem sempre são as mesmas que parecem "super­dotadas" quando crianças ou jovens. Isso sugere que, quando se trata de escolher o que fazer na vida, as pessoas devem fazer o que amam - sim, sua avó tam­bém lhe disse isso - porque, se você não amar o que faz, dificilmente se empenhará o suficiente para ser bom no que faz.

LEVITT, Steven D.; DUBNER, Stephen J. Super Freakonomics. O lado oculto do dia a dia. Trad. Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010, p. 56-57. (adaptado)
Analisando morfologicamente cada uma das palavras da frase "Muita gente acha que as pessoas nascem com limitações inatas", temos, sequencialmente:
Alternativas
Q68718 Português
K. Anders Ericsson, sueco grandalhão, barbudo e entusiástico, é professor de Psicologia na Florida State University, na qual recorre à pesquisa empírica para determinar o quanto do talento é "natural" e o quanto é adquirido. Conclusão: o atributo que em geral denominamos "talento bruto" é muito superesti­mado. "Muita gente acha que as pessoas nascem com limitações inatas", diz. "Mas dispomos de muito poucas evidências concretas de que alguém seja capaz de alcançar qualquer espécie de desempenho excepcio­nal sem se dedicar ao autoaperfeiçoamento". Ou, em outros termos, a excelência - no futebol, no piano, na cirurgia ou em programação de computadores - quase sempre é conquistada, não inata.

E é verdade, como sua avó sempre lhe dizia, que a prática realmente faz a perfeição. Mas não só a prática desordeira, ao acaso. O domínio de uma área, a mes­tria, decorre do que Ericsson denomina "prática delibe­rada", o que significa mais que tocar ao piano a escala de C menor 100 vezes ou treinar saques de tênis até deslocar o ombro. A prática deliberada tem três com­ponentes básicos: definição de objetivos específicos, obtenção de feedback imediato e concentração tanto em técnicas quanto em resultados.

As pessoas que se tornam excelentes em determinada área nem sempre são as mesmas que parecem "super­dotadas" quando crianças ou jovens. Isso sugere que, quando se trata de escolher o que fazer na vida, as pessoas devem fazer o que amam - sim, sua avó tam­bém lhe disse isso - porque, se você não amar o que faz, dificilmente se empenhará o suficiente para ser bom no que faz.

LEVITT, Steven D.; DUBNER, Stephen J. Super Freakonomics. O lado oculto do dia a dia. Trad. Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010, p. 56-57. (adaptado)
Leia atentamente as afirmativas abaixo.

* No período "É verdade que a prática realmente faz a perfeição", a oração sublinhada é uma oração .........., isto é, ela é o .......... de "É verdade".

* Na expressão "saques de tênis", "de tênis" é um .......... de "saques".

* O substantivo "criança" tem um só gênero, quer se refira a menino ou menina. Esse tipo de substantivo é chamado, em termos de gênero, de ........... .

* O substantivo "jovem" tem uma só forma para o masculino e o feminino. O que faz a distinção de gênero é o artigo ou o adjetivo que o acompanham. Esse tipo de substantivo é chamado, em termos de gênero, de .......... .

Assinale a alternativa que preenche correta e sequencialmente as lacunas das afirmativas acima.
Alternativas
Q68286 Português
Na frase "não vou nem falar em ciclovias que vão achar que enlouqueci" (linhas 31-32), a forma grifada:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FEC Órgão: MPA Prova: FEC - 2010 - MPA - Agente Administrativo |
Q68116 Português
Em "açoitado por um vento que mal nos permitia ficarmos em pé para os arremessos" (linhas 10-11), a palavra "mal" está empregada com o mesmo sentido que em:

Alternativas
Ano: 2010 Banca: FEC Órgão: MPA Prova: FEC - 2010 - MPA - Agente Administrativo |
Q68115 Português
Na passagem: "O extermínio de garoupas [...] foi outro exemplo de que a pesca com iscas artificiais, Imagem 002.jpg, o pescador que as usa, está sempre caminhando sobre uma tênue linha que separa o esportista do "matador" (linhas 41-46), a locução em destaque está empregada para introduzir:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FEC Órgão: MPA Prova: FEC - 2010 - MPA - Agente Administrativo |
Q68113 Português
O advérbio em -mente que traduz uma atitude ou estado psicológico do autor diante do fato por ele enunciado encontra-se na alternativa:

Alternativas
Ano: 2009 Banca: TJ-SC Órgão: TJ-SC Prova: TJ-SC - 2009 - TJ-SC - Analista Administrativo |
Q67971 Português
Marque a única alternativa em que o antônimo da palavra grifada foi indicado entre colchetes:
Alternativas
Q67695 Português
Imagem 001.jpg

Julgue os itens a seguir, a respeito das estruturas linguísticas e da
organização das ideias no texto acima.
A ocorrência da preposição em nos termos "na inclusão" (L.2) e "nos processos" (L.2-3) indica que esses dois termos complementam "desequilíbrios" (L.2).
Alternativas
Q67694 Português
Imagem 001.jpg

Julgue os itens a seguir, a respeito das estruturas linguísticas e da
organização das ideias no texto acima.
O uso da preposição "a" antes do pronome "quem" (L.16) é exigência da relação entre o verbo travar e a expressão "dois terços da população mundial" (L.16); mas o uso da mesma preposição antes das palavras "financiamento", "tecnologias" e "direito", todas na linha 17, é exigência da palavra "acesso" (L.17).
Alternativas
Q67464 Português
Texto 1: S.O.S. Português

O sistema ortográfico em português é misto, ou seja, algumas palavras são grafadas de acordo com o cri­tério fonético - a pronúncia -, enquanto outras são escritas com base na etimologia. Obsessão, obcecar e obcecado são exemplos de palavras que seguem o critério etimológico, pois obedecem à grafia latina, de onde provieram. Ocorre que obcecado e obsessão não têm a mesma origem, ou seja, não provêm da mesma raiz latina, diferentemente de obcecar e obcecado. [...] Em síntese, obcecado e obsessão têm origens diversas, daí as grafias diferentes.

Outras palavras da língua portuguesa costumam des­pertar esse mesmo tipo de dúvida, como acender (atear fogo) e ascender (subir). A primeira provém do latim accendere, e a segunda do latim ascendere. As duas têm exatamente a mesma pronúncia, mas são escritas de modo diferente porque a raiz delas não é a mesma.

A melhor maneira de ter certeza sobre a grafia de uma palavra, então, é a consulta a um bom dicionário, em que se encontra também a origem dela.

TERRA, Ernani. Nova Escola. São Paulo: Abril, p. 22, mar. 2010.

Considere as afirmativas abaixo, relacionadas ao Texto 1.

1. Na frase "Outras palavras da língua portuguesa costumam despertar esse mesmo tipo de dúvida.", a palavra sublinhada funciona como um substantivo, porque pode aceitar o artigo definido, como no exemplo: "o despertar da dúvida".

2. Na frase ".algumas palavras são grafadas de acordo com o critério fonético - a pronúncia -, enquanto outras são escritas com base na etimologia." ocorre um caso de ambiguidade, pela omissão do termo "palavras", na segunda oração, permitindo que se dê ao enunciado interpretações alternativas.

3. Se o primeiro período do texto fosse reescrito como segue: "O sistema ortográfico em português é misto: algumas palavras são grafadas de acordo com o critério fonético, a pronúncia, enquanto outras são escritas com base na etimologia.", ele estaria pontuado corretamente, de acordo com as regras da gramática normativa.

4. Se o sujeito (sublinhado) das orações do seguinte período "Ocorre que obcecado e obsessão não têm a mesma origem, ou seja, não provêm da mesma raiz latina." fosse substituído por "obsessão", a grafia dos demais elementos da frase resultante não se alteraria.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Q67403 Português
Imagens da História

O livro Revoluções, organizado por Michel Löwy, de
500 páginas, é um terrível e fascinante painel da história dos
séculos XIX e XX. "As fotos de revoluções revelam ao olhar do
observador uma qualidade mágica ou profética que as torna
sempre atuais, subversivas", escreve o organizador.
Você pode multiplicar por 10 o surrado clichê de que
uma imagem vale por mil palavras, quando o assunto são revoluções
políticas, e o professor Löwy dá razões para tanto: "É
claro que as fotografias não podem substituir o historiador, mas
elas captam o que nenhum texto escrito pode transmitir: certos
rostos, certos gestos, certas situações, certos movimentos. A
fotografia possibilita que se veja, de modo concreto, o que
constituiu o espírito singular de cada revolução". A foto das
usinas Krupp, continua o pesquisador, não acrescenta nada,
mas o senhor Krupp cumprimentando Hitler, em companhia de
outros industriais e banqueiros, é um documento fascinante
sobre a cumplicidade entre capitalistas alemães e nazistas.

(Adaptado de Carlos Haag, PESQUISA Fapesp, no 167)

As expressões de que e por que preenchem corretamente, nessa ordem, as lacunas da frase:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FGV Órgão: PC-AP Prova: FGV - 2010 - PC-AP - Delegado de Polícia |
Q66240 Português
Assinale a alternativa em que o termo sublinhado tenha função adjetiva.
Alternativas
Q65946 Português
Imagem 002.jpg

Com base no texto apresentado, julgue os itens de 9 a 21.

A oração "que despejam sobre a cidade toneladas de partículas e gases tóxicos" (L.34-35) restringe o sentido da palavra "chaminés" (L.34).
Alternativas
Q65937 Português
Imagem 002.jpg

Com base no texto apresentado, julgue os itens de 9 a 21.

Em "muito a aprender" (L.4), "a" é preposição.

Alternativas
Respostas
1341: E
1342: C
1343: B
1344: D
1345: C
1346: C
1347: B
1348: A
1349: A
1350: A
1351: B
1352: C
1353: A
1354: E
1355: C
1356: B
1357: E
1358: A
1359: C
1360: C