Questões de Concurso
Sobre cardiologia e alterações vasculares em medicina
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Para responder à questão, considere o caso abaixo.
Homem de 36 anos procura pronto-socorro queixando-se de dor precordial de forte intensidade que
piora com a inspiração e dispneia. Marcadores de injúria miocárdica negativos. Ao realizar o exame,
paciente ansioso, frequência cardíaca 110 bpm, pressão arterial 130x80 mmHg e saturação de oxigênio
96%. Eletrocardiograma mostra supradesnivelamento difuso do segmento ST, poupando V1 e aVR e
infadesnivelamento do segmento PR.
Para responder à questão, considere o caso abaixo.
Homem de 36 anos procura pronto-socorro queixando-se de dor precordial de forte intensidade que
piora com a inspiração e dispneia. Marcadores de injúria miocárdica negativos. Ao realizar o exame,
paciente ansioso, frequência cardíaca 110 bpm, pressão arterial 130x80 mmHg e saturação de oxigênio
96%. Eletrocardiograma mostra supradesnivelamento difuso do segmento ST, poupando V1 e aVR e
infadesnivelamento do segmento PR.
Paciente feminina, jovem, chega ao pronto socorro com queixa de mal-estar súbito. Ao passar pela triagem, identifica-se FC 165 bpm, PA 130x92 mmHg, SATO2 97% em ar ambiente, FR 19 ipm. Paciente consciente e orientada, sem história de confusão mental, nega dor torácica, dispneia, síncope e outras queixas. Nega comorbidades e refere ser o primeiro episódio. Foi monitorizada, realizado acesso venoso periférico e eletrocardiograma (ECG) de 12 derivações. Ao realizar o ECG, é identificado taquicardia supraventricular, com QRS estreito.
As medidas iniciais que devem ser realizadas para tratar a paciente são
Leia o texto a seguir.
A hipertensão arterial (HA) é uma doença crônica não transmissível (DCNT) definida por níveis pressóricos, em que os benefícios do tratamento (não medicamentoso e/ou medicamentoso) superam os riscos. Trata-se de uma condição multifatorial, que depende de fatores genéticos/epigenéticos, ambientais e sociais.
BARROSO WKS, RODRIGUES CIS, BORTOLOTTO LA, MOTA-GOMES MA,
BRANDÃO AA, FEITOSA ADM, et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão
Arterial – 2020. Arq Bras Cardiol. 2021; 116(3):516-658.
Um paciente masculino, com 52 anos, com pressão arterial com valor 155x102 mmHg, obesidade grau 2, sedentário e dislipidêmico, pertence à qual estágio de hipertensão arterial sistêmica, pela Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, e qual tratamento deve ser prescrito nesse caso, respectivamente?
Paciente A.M., masculino, 87 anos, chega ao pronto socorro com queixa de dispneia em repouso, tosse noturna e edema bilateral de tornozelos. O paciente relata ser hipertenso, dislipidêmico, com obesidade grau 1 e sem outros antecedentes prévios. Ao exame físico, percebe-se hepatomegalia e murmúrio vesicular fisiológico reduzido em bases bilateralmente, PA 147x85 mmHg, FC 110 bpm, FR 23 ipm, SATO2 92% em ar ambiente. À radiografia de tórax, percebe-se cardiomegalia e derrame pleural bilateral, de pequeno volume e aos exames laboratoriais: Hb 13,2, leucócitos totais 6560, plaquetas 160.000, ureia 110 (VR 50), creatinina 2,0 (VR 1,2), sódio 135 e potássio 4,0.
A hipótese diagnóstica do caso apresentado é
Observe o traçado do ECG a seguir.
A imagem apresentada sugere
Paciente obeso, sem cardiopatia estrutural, 38 anos, numa avaliação de rotina, cujo Holter 24 horas apresentou no exame o traçado representado na imagem abaixo.
Diante dos dados apresentados nesse caso, a hipótese diagnóstica é de