Questões de Concurso
Sobre cardiologia e alterações vasculares em medicina
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Nesse caso, sua resposta deve ser
Com base no exame físico cardiológico desse paciente, provavelmente trata-se de valvopatia
Prolapso mitral com acometimento de folheto posterior; aparato valvar sem calcificação; área de orifício regurgitante de 0,4cm²; vena contracta 0,7cm; área do jato/área do AE de 45%; FE: 55% (Simpson).
Baseado no quadro descrito, a melhor conduta terapêutica a aprogramar, seria
Sobre este diagnóstico, para possíveis fatores de risco (independentemente da presença no caso clínico descrito), assinale (V) para o verdadeiro e (F) para o falso.
( ) Idade materna > 35 anos. ( ) Multiparidade (> 3 partos). ( ) Raça negra. ( ) Cesariana.
Os fatores de risco listados são, respectivamente,
I. Durante as manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP), deve-se comprimir o tórax com força (pelo menos 5,0cm) e rapidez (100-120/min). II. Quando houver via aérea avançada, deve-se manter relação compressão-ventilação de 30:2. III. Durante a RCP de um ritmo chocável, após o terceiro choque deve-se manter as manobras e administrar 300mg de amiodarona. IV. Durante uma parada cardiorrespiratória, assim que se determina um ritmo chocável, deve-se realizar a cardioversão elétrica.
Está correto o que se afirma em
Exame físico atual dentro da normalidade, ausculta cardíaca normal, sem sopros. Ecocardiograma transtorácico, realizado durante a consulta, dentro da normalidade.
A resposta correta que você deve dar ao paciente sobre o tempo total, após o surto, que ele necessita de profilaxia secundária é:
Sobre os casos de oclusão arterial crônica, assinale a afirmativa incorreta.
A imagem acima mostra a seguinte arritmia cardíaca:
Assinale a opção que indica o anti-hipertensivo indicado para esses casos, de primeira escolha.
Nesse momento, a melhor conduta é
Analise o eletrocardiograma a seguir.
Este exame foi apresentado por uma paciente de 72 anos, com quadro de hipotensão postural nos dias quentes.
Qual o diagnóstico eletrocardiográfico?
Leia o caso a seguir.
Um paciente chega ao pronto-socorro apresentando súbita dispneia, dor torácica aguda que irradia para pescoço e mandíbula, taquicardia, dor epigástrica e náuseas sem vômitos. Ele relatou ter passado recentemente por uma cirurgia e imóvel permanente por um período prolongado. Os exames revelaram uma frequência cardíaca elevada, eletrocardiograma com supra do seguimento ST de 1,5mm em duas derivações consecutivas, saturação de oxigênio reduzida e uma tomografia computadorizada pulmonar sem sinais de trombo em nenhum vaso sanguíneo pulmonar.
Com base nesse caso clínico, qual é o diagnóstico mais provável para o paciente?
I - Os fatores ambientais comuns incluem doença materna (p. ex., diabetes, rubeola, lúpus eritematoso sistêmico) ou ingestão materna de agentes teratogênicos (p. ex., lítio, isotretinoína, anticonvulsivantes).
II - A idade materna é um fator de risco conhecido para certas doenças genéticas, sobretudo síndrome de Down, que podem incluir cardiopatias. Não está claro se a idade materna é um fator de risco independente para cardiopatias congênitas.
III - Certas anormalidades cromossômicas numéricas (aneuploidias), como a trissomia do 21 (síndrome de Down), trissomia do 18, trissomia do 13 e monossomia do X (síndrome de Turner) estão fortemente associadas a cardiopatias congênitas. No entanto, essas anomalias representam apenas de 5 a 6% dos pacientes com cardiopatias congênitas.
IV - Muitos outros casos envolvem deleções subcromossômicas (microdeleções), duplicações subcromossômicas ou mutações em um único gene. Muitas vezes, essas mutações causam síndromes congênitas que afetam vários órgãos além do coração.