Questões de Concurso
Sobre ginecologia e obstetrícia em medicina
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De acordo com o perfil de resistência bacteriana na atualidade, quais são os antibióticos de primeira linha no tratamento empírico da infecção do trato urinário baixo não complicada em mulheres?
Paciente de 17 anos procura ambulatório especializado devido à amenorreia primária. Refere telarca aos 11 anos de idade. Ao exame, desenvolvimento mamário em M5 (Tanner) e pelos pubianos em P5 (Tanner). Genitália externa feminina. Dado o exposto, qual é a etiologia menos provável da amenorreia, levando em conta o desenvolvimento puberal?
Leia o caso a seguir.
Paciente, 44 anos de idade, obesa, G2P1C1N, queixa-se de perda urinária aos pequenos esforços, mas nega urgência urinária. Ao exame físico não há distopias. O estudo urodinâmico revela incontinência urinária de esforço, com pressão de perda de 50 cmH20. A urocultura solicitada no préoperatório da paciente é negativa.
Elaborado pelo(a) autor(a).
A melhor técnica cirúrgica, nesse caso, é:
Leia o caso a seguir.
Tercigesta, 25 anos, com 36 semanas e 1 dia, procura a maternidade com desconforto abdominal e sangramento vaginal há 1 hora. Ao exame físico: BEG, eupneica, hidratada, FC 112 bpm, PA 150x100 mmHg, tônus uterino aumentado, BCF 172 bpm. Presença de discreta quantidade de sangue coletado em fundo de saco vaginal, colo grosso e fechado.
Elaborado pelo(a) autor(a).
O diagnóstico e a conduta são, respectivamente,
De acordo com as orientações do Ministério da Saúde relacionadas à assistência a mulheres no climatério, constitui contraindicação absoluta à terapia de reposição hormonal:
Leia o caso a seguir.
Secundigesta, com aborto anterior, 39 semanas e 3 dias, é trazida ao pronto atendimento no período expulsivo do parto pélvico. Após o desprendimento do polo pélvico e dos ombros, não houve desprendimento da cabeça.
Elaborado pelo(a) autor(a).
Nesse caso, para a resolução desse problema, seria necessário realizar a
Leia o caso a seguir.
Mulher, 33 anos, solteira, nuligesta, queixa-se de dismenorreia intensa há cerca de 2 anos. Ao toque vaginal, nota-se um nódulo endurecido e doloroso no fundo vaginal posterior com diminuição da motilidade uterina. A ultrassonografia transvaginal não apresentou alterações. A dosagem de CA125 também não apresentou alterações. No momento está sexualmente inativa. Nega uso de medicações contraceptivas hormonais.
Elaborado pelo(a) autor(a).
Nesse caso clínico, a conduta inicial é:
Leia o caso a seguir.
Gestante, 9 semanas, dá entrada no pronto-socorro com relato de sangramento vaginal importante há três horas. Ao exame: eupneica, hipocorada 3+/4+, pressão arterial 83x42 mmHg, frequência cardíaca 112bpm e hemoglobina 7,1 g/dL. Toque vaginal: colo uterino fechado.
Elaborado pelo(a) autor(a).
Nesse caso, a conduta é:
Leia o caso a seguir.
Mulher, 29 anos, nuligesta, apresenta diagnóstico histopatológico de carcinoma escamoso do colo uterino. A lesão é confinada ao colo uterino, com invasão de 2 mm de profundidade do estroma, com paramétrios e fórnices vaginais livres, sem invasão linfovascular. Paciente tem desejo reprodutivo.
Elaborado pelo(a) autor(a).
Nesse caso, o tratamento indicado é:
Leia o caso a seguir.
Adolescente, 17 anos, sexualmente ativa, sem parceiro fixo, em uso irregular de preservativo, procura atendimento com queixa de corrimento vaginal associado a sangramento intermenstrual. Ao exame físico, apresenta dor discreta à mobilização do colo e leucorreia mucopurulenta no orifício externo.
Elaborado pelo(a) autor(a).
O tratamento dessa paciente deverá incluir
Leia o caso a seguir.
Paciente, 23 anos, secundigesta, com 1 parto normal há 2 anos, idade gestacional de 13 semanas, retorna com exames solicitados no pré-natal com diagnóstico de HIV, assintomática. Foi encaminhada ao pré-natal de alto risco, quando foi coletado genotipagem do HIV e carga viral.
Elaborado pelo(a) autor(a)
A conduta para essa paciente é:
Leia o caso a seguir.
Mulher, 46 anos de idade, apresenta nódulo em mama esquerda no quadrante superior externo de 5,2cm, assintomática. Nunca foi submetida a rastreamento para câncer de mama. O nódulo é endurecido, não doloroso e móvel. Apresenta um linfonodo axilar palpável. A biópsia por punção revelou ser um carcinoma ductal invasor pleomórfico triplo negativo.
Elaborado pelo(a) autor(a).
O tratamento inicial para essa paciente consiste em
Leia o caso a seguir.
Secundigesta com cesária prévia há 3 anos, idade gestacional de 41 semanas e 1 dia, sem comorbidades, procura a maternidade para interrupção da gestação. Ao exame físico: PA = 120 x 80mmHg, altura uterina = 37 cm, BCF = 140bpm, dinâmica uterina ausente, colo dilatado 1 a 2 cm, esvaecido 30%, posterior, amolecido, apresentação cefálica em - 2 do plano De Lee, bolsa íntegra.
Elaborado pelo(a) autor(a).
Nesse caso, a conduta inicial para o melhor cuidado dessa gestante é:
Leia o caso a seguir.
Mulher, 34 anos de idade vem à consulta com queixa de dor mamária bilateral, cíclica, com melhora no início do período menstrual.
Elaborado pelo(a) autor(a).
A conduta nesse caso é:
Leia o caso a seguir.
Gestante, 35 semanas, tabagista, realizou ultrassom obstétrico que evidenciou peso fetal no percentil 8. Foi solicitado doppler obstétrico, que evidenciou fluxo uteroplacentário comprometido, fluxo feto placentário comprometido, ausência de centralização fetal, ducto venoso com onda A positiva. Segue imagem do doppler da artéria umbilical:
Elaborado pelo(a) autor(a).
A conduta nesse caso é:
Leia o caso a seguir.
Uma paciente, 59 anos de idade, na pós-menopausa, que não faz uso de terapia de reposição hormonal, apresenta sangramento uterino.
Elaborado pelo(a) autor(a).
A causa mais frequente desse sangramento é:
Leia o caso a seguir.
Paciente, 23 anos, primigesta, com 22 semanas, assintomática, foi realizar ultrassom morfológico de 2º trimestre, que evidenciou colo 1,9cm, sem outras alterações.
Elaborado pelo(a) autor(a).
Nesse caso, a conduta é:
Leia o caso a seguir.
Gestante, 12 semanas foi ao pré-natal com os seguintes resultados de exames: Toxoplasmose IgG + / Toxoplasmose IgM + / Avidez para IgG 70%
Elaborado pelo(a) autor(a).
Nesse caso, o diagnóstico e a conduta a serem adotadas, respectivamente, são:
São achados clínicos em paciente com síndrome da insensibilidade aos androgênios forma completa:
Leia o caso a seguir.
Paciente secundigesta, com parto normal anterior, idade gestacional de 11 semanas, assintomática, peso 60kg, comparece à consulta de pré-natal, trazendo os seguintes resultados de exames: TSH = 3,9 mU/L e T4 livre = 0,82 ng/dL.
Elaborado pelo(a) autor(a).
Nesse caso, a melhor conduta a ser adotada para essa gestante é: