Questões de Pedagogia - Normas Educacionais dos Estados para Concurso
Foram encontradas 1.392 questões
De acordo com o Regimento Escolar da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, julgue o item.
A direção da unidade escolar promoverá uma verificação
de segurança de rotina, com a escolha aleatória de, no
mínimo, dois estudantes, que, em ambiente reservado,
terão seus pertences revistados na presença de pelo
menos uma testemunha.
Com base na Lei n.º 9.394/1996 e na Resolução n.º 1/2012-CEDF, julgue o item.
O ano letivo regular tem, no mínimo, duzentos dias de
efetivo trabalho escolar e o semestre, cem, incluídos os
dias reservados à recuperação e aos exames finais.
Com base na Lei n.º 9.394/1996 e na Resolução n.º 1/2012-CEDF, julgue o item.
Filosofia e sociologia são disciplinas facultativas no
ensino médio.
Com base na Lei n.º 9.394/1996 e na Resolução n.º 1/2012-CEDF, julgue o item.
A formação docente, inclusive para a educação superior,
incluirá prática de ensino de, no mínimo, trezentas
horas.
Com base na Lei n.º 9.394/1996 e na Resolução n.º 1/2012-CEDF, julgue o item.
O estudo sobre os símbolos nacionais é obrigatório no
ensino fundamental e será incluído em disciplina
específica sobre cidadania.
A Política de Educação Especial para o estado de Santa Catarina (SANTA CATARINA, 2018) apresenta orientações voltadas à qualificação das interações com as pessoas com deficiência, tanto na escola, quanto em outros espaços sociais, com foco no respeito às suas singularidades.
Sendo você professor de Educação Especial, indique qual destas orientações está correta.
Os estudantes da rede pública de educação básica merecerão atendimento integral e prioritário no sistema de saúde.
A opção pela progressão parcial em regime de dependência é facultativa e deve ser formalizada no máximo quinze dias após a divulgação dos resultados finais, somente tendo direito a ela o estudante que participou da recuperação final.
Os estudantes com deficiência auditiva leve, moderada, profunda e severa receberão o mesmo atendimento curricular da turma cursada, no intuito de promover a inclusão e de evitar o prejuízo no conteúdo, podendo ser solicitado um acompanhamento por profissional habilitado.
A educação profissional técnica subsequente é ofertada somente a quem já tenha concluído o ensino médio.
A educação especial oferece educação precoce para a promoção do desenvolvimento biopsicossocial da criança com deficiência, de risco ou atraso em seu desenvolvimento, na faixa etária de até quatro anos incompletos de idade.
I.Associações. II.ONG's. III.Grêmios estudantis. IV.Fundações de caráter privado.
Analise-os de acordo com sua veracidade e escolha a alternativa CORRETA.
A leitura é um processo cognitivo, histórico, cultural e social de produção de sentidos. Isso significa dizer: o leitor — um sujeito que atua socialmente, construindo experiências e história — compreende o que está escrito a partir das relações que estabelece entre as informações do texto e seus conhecimentos de mundo, ou seja, o leitor é sujeito ativo do processo. Na leitura, não age apenas decodificando, isto é, juntando letras, sílabas, palavras, frases, porque ler é muito mais do que apenas decodificar. Ler é atribuir sentidos. E, ao compreender o texto como um todo coerente, o leitor pode ser capaz de refletir sobre ele, de criticá-lo, de saber como usá-lo em sua vida.
Conceber a leitura desse modo muda radicalmente a forma de pensar e de organizar o seu ensino. Se os sentidos não estão prontos no texto, é preciso contribuir para que os alunos criem boas estratégias para estabelecer relações necessárias à compreensão. É importante que, nas aulas de leitura, o aluno faça perguntas, levante hipóteses, confronte interpretações, conte sobre o que leu e não apenas faça questionários de perguntas e respostas de localização de informação. Aula de leitura, então, começa com o acionamento ou a mobilização de conhecimentos anteriores do leitor. Os textos são marcados pelo momento histórico em que são escritos, pela cultura que os gerou, e ter essas informações, no momento da leitura, contribui para a compreensão.
Uma nova concepção de leitura pressupõe o outro, os outros. Há um componente social no ato de ler. Lemos para nos conectarmos ao outro que escreveu o texto, para saber o que ele quis dizer, o que quis significar. Mas lemos também para responder às nossas perguntas, aos nossos objetivos. Nas aulas tradicionais de leitura, o aluno lê por ler, ou para responder perguntas para o professor saber que ele leu. Em situações sociais, em nossa vida cotidiana, no entanto, lemos para buscar respostas para nossas perguntas. Ler, portanto, pressupõe objetivos bem definidos. E esses objetivos são do próprio leitor, em cada uma das situações de leitura. São objetivos que vão sendo modificados à medida que lemos o texto. Assim, a cada nova informação, vamos reformulando nossos objetivos. Um grande desafio das aulas de leitura é levar o aluno a formular (e reformular) seus próprios objetivos.
Delaine Cafiero. Letramento e leitura: formando leitores críticos. In: Egon de Oliveira Rangel e Roxane Helena Rodrigues Rojo. Língua Portuguesa: ensino fundamental. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010 (com adaptações).
Considerando as competências e as habilidades propostas pelo ReCAL com relação ao componente curricular de língua portuguesa no ensino fundamental, julgue o próximo item.
Devido a demandas relacionadas a falhas nas estratégias de
ensino-aprendizagem, a concepção e as estratégias para o
ensino de língua portuguesa foram mudando ao longo do
tempo, o que incluiu, por exemplo, a ruptura em relação ao
ensino tradicional, que se fundamentava no ensino da
gramática; por essa razão, atualmente, deve-se dar ênfase à
esfera didática em detrimento da esfera normativa.
A leitura é um processo cognitivo, histórico, cultural e social de produção de sentidos. Isso significa dizer: o leitor — um sujeito que atua socialmente, construindo experiências e história — compreende o que está escrito a partir das relações que estabelece entre as informações do texto e seus conhecimentos de mundo, ou seja, o leitor é sujeito ativo do processo. Na leitura, não age apenas decodificando, isto é, juntando letras, sílabas, palavras, frases, porque ler é muito mais do que apenas decodificar. Ler é atribuir sentidos. E, ao compreender o texto como um todo coerente, o leitor pode ser capaz de refletir sobre ele, de criticá-lo, de saber como usá-lo em sua vida.
Conceber a leitura desse modo muda radicalmente a forma de pensar e de organizar o seu ensino. Se os sentidos não estão prontos no texto, é preciso contribuir para que os alunos criem boas estratégias para estabelecer relações necessárias à compreensão. É importante que, nas aulas de leitura, o aluno faça perguntas, levante hipóteses, confronte interpretações, conte sobre o que leu e não apenas faça questionários de perguntas e respostas de localização de informação. Aula de leitura, então, começa com o acionamento ou a mobilização de conhecimentos anteriores do leitor. Os textos são marcados pelo momento histórico em que são escritos, pela cultura que os gerou, e ter essas informações, no momento da leitura, contribui para a compreensão.
Uma nova concepção de leitura pressupõe o outro, os outros. Há um componente social no ato de ler. Lemos para nos conectarmos ao outro que escreveu o texto, para saber o que ele quis dizer, o que quis significar. Mas lemos também para responder às nossas perguntas, aos nossos objetivos. Nas aulas tradicionais de leitura, o aluno lê por ler, ou para responder perguntas para o professor saber que ele leu. Em situações sociais, em nossa vida cotidiana, no entanto, lemos para buscar respostas para nossas perguntas. Ler, portanto, pressupõe objetivos bem definidos. E esses objetivos são do próprio leitor, em cada uma das situações de leitura. São objetivos que vão sendo modificados à medida que lemos o texto. Assim, a cada nova informação, vamos reformulando nossos objetivos. Um grande desafio das aulas de leitura é levar o aluno a formular (e reformular) seus próprios objetivos.
Delaine Cafiero. Letramento e leitura: formando leitores críticos. In: Egon de Oliveira Rangel e Roxane Helena Rodrigues Rojo. Língua Portuguesa: ensino fundamental. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010 (com adaptações).
Considerando as competências e as habilidades propostas pelo ReCAL com relação ao componente curricular de língua portuguesa no ensino fundamental, julgue o próximo item.
No que se refere às práticas de linguagem, nos anos iniciais
do ensino fundamental, deve-se dar ênfase aos processos de
análise linguística/semiótica (alfabetização e ortografização),
ao passo que, nos anos finais do ensino fundamental, há
outros tipos de conhecimentos que são importantes, como o
conhecimento da situação de comunicação, do gênero textual
e do funcionamento dos recursos da língua.
A leitura é um processo cognitivo, histórico, cultural e social de produção de sentidos. Isso significa dizer: o leitor — um sujeito que atua socialmente, construindo experiências e história — compreende o que está escrito a partir das relações que estabelece entre as informações do texto e seus conhecimentos de mundo, ou seja, o leitor é sujeito ativo do processo. Na leitura, não age apenas decodificando, isto é, juntando letras, sílabas, palavras, frases, porque ler é muito mais do que apenas decodificar. Ler é atribuir sentidos. E, ao compreender o texto como um todo coerente, o leitor pode ser capaz de refletir sobre ele, de criticá-lo, de saber como usá-lo em sua vida.
Conceber a leitura desse modo muda radicalmente a forma de pensar e de organizar o seu ensino. Se os sentidos não estão prontos no texto, é preciso contribuir para que os alunos criem boas estratégias para estabelecer relações necessárias à compreensão. É importante que, nas aulas de leitura, o aluno faça perguntas, levante hipóteses, confronte interpretações, conte sobre o que leu e não apenas faça questionários de perguntas e respostas de localização de informação. Aula de leitura, então, começa com o acionamento ou a mobilização de conhecimentos anteriores do leitor. Os textos são marcados pelo momento histórico em que são escritos, pela cultura que os gerou, e ter essas informações, no momento da leitura, contribui para a compreensão.
Uma nova concepção de leitura pressupõe o outro, os outros. Há um componente social no ato de ler. Lemos para nos conectarmos ao outro que escreveu o texto, para saber o que ele quis dizer, o que quis significar. Mas lemos também para responder às nossas perguntas, aos nossos objetivos. Nas aulas tradicionais de leitura, o aluno lê por ler, ou para responder perguntas para o professor saber que ele leu. Em situações sociais, em nossa vida cotidiana, no entanto, lemos para buscar respostas para nossas perguntas. Ler, portanto, pressupõe objetivos bem definidos. E esses objetivos são do próprio leitor, em cada uma das situações de leitura. São objetivos que vão sendo modificados à medida que lemos o texto. Assim, a cada nova informação, vamos reformulando nossos objetivos. Um grande desafio das aulas de leitura é levar o aluno a formular (e reformular) seus próprios objetivos.
Delaine Cafiero. Letramento e leitura: formando leitores críticos. In: Egon de Oliveira Rangel e Roxane Helena Rodrigues Rojo. Língua Portuguesa: ensino fundamental. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010 (com adaptações).
Considerando as competências e as habilidades propostas pelo ReCAL com relação ao componente curricular de língua portuguesa no ensino fundamental, julgue o próximo item.
O ReCAL foi concebido como um documento somente
norteador, pois cabe a cada escola de Alagoas reformular o
seu projeto político-pedagógico em consonância com as
consolidações da Base Nacional Comum Curricular
(BNCC), a qual prevê o diálogo apenas com questões
globais, devendo ser obedecidas as competências e as
habilidades específicas do componente, que são comuns e
devem estar presentes em todas as unidades escolares de
ensino do estado.
A leitura é um processo cognitivo, histórico, cultural e social de produção de sentidos. Isso significa dizer: o leitor — um sujeito que atua socialmente, construindo experiências e história — compreende o que está escrito a partir das relações que estabelece entre as informações do texto e seus conhecimentos de mundo, ou seja, o leitor é sujeito ativo do processo. Na leitura, não age apenas decodificando, isto é, juntando letras, sílabas, palavras, frases, porque ler é muito mais do que apenas decodificar. Ler é atribuir sentidos. E, ao compreender o texto como um todo coerente, o leitor pode ser capaz de refletir sobre ele, de criticá-lo, de saber como usá-lo em sua vida.
Conceber a leitura desse modo muda radicalmente a forma de pensar e de organizar o seu ensino. Se os sentidos não estão prontos no texto, é preciso contribuir para que os alunos criem boas estratégias para estabelecer relações necessárias à compreensão. É importante que, nas aulas de leitura, o aluno faça perguntas, levante hipóteses, confronte interpretações, conte sobre o que leu e não apenas faça questionários de perguntas e respostas de localização de informação. Aula de leitura, então, começa com o acionamento ou a mobilização de conhecimentos anteriores do leitor. Os textos são marcados pelo momento histórico em que são escritos, pela cultura que os gerou, e ter essas informações, no momento da leitura, contribui para a compreensão.
Uma nova concepção de leitura pressupõe o outro, os outros. Há um componente social no ato de ler. Lemos para nos conectarmos ao outro que escreveu o texto, para saber o que ele quis dizer, o que quis significar. Mas lemos também para responder às nossas perguntas, aos nossos objetivos. Nas aulas tradicionais de leitura, o aluno lê por ler, ou para responder perguntas para o professor saber que ele leu. Em situações sociais, em nossa vida cotidiana, no entanto, lemos para buscar respostas para nossas perguntas. Ler, portanto, pressupõe objetivos bem definidos. E esses objetivos são do próprio leitor, em cada uma das situações de leitura. São objetivos que vão sendo modificados à medida que lemos o texto. Assim, a cada nova informação, vamos reformulando nossos objetivos. Um grande desafio das aulas de leitura é levar o aluno a formular (e reformular) seus próprios objetivos.
Delaine Cafiero. Letramento e leitura: formando leitores críticos. In: Egon de Oliveira Rangel e Roxane Helena Rodrigues Rojo. Língua Portuguesa: ensino fundamental. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010 (com adaptações).
Considerando as competências e as habilidades propostas pelo ReCAL com relação ao componente curricular de língua portuguesa no ensino fundamental, julgue o próximo item.
Um dos conceitos previstos no ReCAL é o de
multiletramentos, cuja ideia está centrada em ampliar os
modos de letramento, considerando-se o ensino da língua nas
mais diversas formas em que ela se manifesta na escola,
tanto no que se refere às novas tecnologias, os gêneros
digitais inseridos no contexto escolar, quanto no que se
refere às práticas de linguagem presentes no cotidiano dos
estudantes.
O Referencial Curricular do Estado de Alagoas (ReCAL) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) são documentos que contemplam as competências e habilidades essenciais que norteiam o ensino e aprendizado, respectivamente, no estado de Alagoas e em todo território nacional, tanto para o ensino fundamental quanto o médio. Com relação a esses documentos, julgue o próximo item.
Dentro das habilidades específicas para o ensino médio
contidas no BNCC, espera-se que o aluno seja capaz de
utilizar softwares/aplicativos de geometria dinâmica para
representar graficamente funções polinomiais lineares.
O Referencial Curricular do Estado de Alagoas (ReCAL) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) são documentos que contemplam as competências e habilidades essenciais que norteiam o ensino e aprendizado, respectivamente, no estado de Alagoas e em todo território nacional, tanto para o ensino fundamental quanto o médio. Com relação a esses documentos, julgue o próximo item.
Uma das competências a ser trabalhada no ensino médio é a
interpretação de fatos das ciências humanas e sociais a partir
de uma linguagem matemática, o que proporciona uma
formação científica geral para os estudantes.