Questões de Pedagogia - Teorias e Práticas para o Ensino de História para Concurso
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“Os jesuítas lideraram as primeiras experiências de ensino no Brasil entre os séculos 16 e 18, quando...”
A alternativa que completa adequadamente o trecho acima é
Também na ditadura militar, segundo Circe Bittencourt,
Grupioni, entre outras críticas, aponta que os livros didáticos
Narrativas diferentes sobre o mesmo tema Tema: A história da minha cidade.
Primeiro passo: A criança conta a história da sua cidade. Pode ser aquela que ela sabe ou pode ser uma história imaginada.
Segundo passo: Conhecimento histórico: narrativa historiográfica: o professor escolhe um texto de um livro didático e documentos históricos e constrói junto com os alunos uma segunda narrativa.
Terceiro passo: O professor pede para que a criança entreviste alguém sobre a história da cidade construindo uma terceira narrativa. Diferenças nas narrativas: a criança é convidada a ler e refletir sobre as narrativas construídas. Terá que fazer um exercício de perceber no que as narrativas se diferenciam e naquilo que se aproximam e como os autores chegaram a suas conclusões.
Quarto passo: A partir das três narrativas, a criança constrói uma nova narrativa sobre a história da cidade, complementando, justificando, deduzindo como os autores construíram suas narrativas.
Fonte: História: ensino fundamental / Coordenação Margarida Maria Dias de Oliveira. - Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 201 O, p. 31.
Após a leitura do texto, marque a alternativa errada.
1ª coluna I- Aluno: II- Temporalidade: III- Processo educativo que agrega a Temporalidade:
2ª coluna ( ) percebe as diversas temporalidades no decorrer da história. ( ) é a forma de ensinar a história problematizando pontos de referência, seu marco para compreensão de sua própria história, assim como da história em geral. ( ) é uma importante categoria do conhecimento histórico.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
Se o tema for, por exemplo, pintura corporal, a comparação entre pinturas de povos indígenas originários e de populações urbanas pode ser bastante esclarecedora quanto ao funcionamento das diferentes sociedades. Indagações sobre, por exemplo, as origens das tintas utilizadas, os instrumentos para a realização da pintura e o tempo de duração dos desenhos no corpo esclarecem sobre os deslocamentos necessários para a obtenção de tinta, as classificações sociais sugeridas pelos desenhos ou, ainda, a natureza da comunicação contida no desenho corporal.
Fonte: Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ wpcontent/ uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf. Acessado em 23 fev 2019.
Qual o processo de estímulo à produção do
conhecimento histórico em âmbito escolar está
descrito acima, segundo a Base Nacional Comum
Curricular na área de Ciências Humanas - História?
“Se considerarmos plausível a assertiva de que o museu é uma morada de dispersões temporais, corporais e simbólicas, compreenderemos que o objeto cultural recebe nele nova e diversa hospitalidade. Como na vida social, o museu é compreendido pela pluralização movente de sentidos, conferidos e subvertidos a cada visita, posto que o campo da recepção é, também ele, diverso e criativo.”
PEREIRA, Júnia Sales; CARVALHO, Marcus Vinicius Corrêa. Sentidos dos tempos na relação museu / escola. Cad. Cedes. Campinas. v. 30. Nº. 82. p. 384, set.-dez. 2010. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v30n82/08.pdf> .
Nesse sentido, para Pereira e Carvalho (2010), o museu é um:
Nos últimos anos, o ensino de História vem passando por mudanças, ampliação de temáticas, propostas de novas metodologias de trabalho e muitas outras questões. Uma inegável presença nesse contexto, especialmente a partir dos anos 1980/1990, é o uso de documentos históricos não escritos em sala de aula.
Nesse contexto, um dos documentos não escritos fortemente presentes em nossa sociedade, especialmente, a partir do século XX, é a fotografia.
Em relação à fotografia, Circe Bittencourt (2004) nos alerta que, para que essa fonte documental possa se tornar um recurso didático, ela precisa e deve ser considerada pelos docentes como uma fonte:
Segundo Ricardo de Aguiar Pacheco, no texto O museu na sala de aula: propostas para o planejamento de visitas aos museus, 2012, “para a maioria dos professores, conduzir uma turma de escola ao museu é uma aventura. Uma operação que demanda esforço de organização e uma disposição para encontrar soluções que já demoveu muitos.”
Dentro da perspectiva abordada por esse autor, pensar em práticas educativas no ensino de História com o museu pressupõe dos educadores a:
Analisando os livros didáticos no Brasil, utilizados do 6º ao 9º ano, em perspectiva histórica, Selva Guimarães, no livro Didática e Prática de Ensino de História, de 2012, em conexão com vários estudiosos, apresentou algumas das mudanças desse material tão polêmico em nossa tradição escolar, tomando por referência a década de 1990.
Sobre a estrutura organizativa dos livros didáticos de História a partir dos anos 1990, analise as afirmativas a seguir.
I. Introduziram novos temas ligados à história das mentalidades e à do cotidiano.
II. Deixaram de organizar os conteúdos de História do Brasil, História da América e História Geral isoladamente, e passaram a articulá-los ao longo das quatro séries (do 6º ao 9º ano).
III. Apresentaram significativas mudanças no padrão gráfico, na linguagem, na forma de apresentação, além de incluir documentos contemplando diversos gêneros textuais e fontes iconográficas.
IV. Trouxeram exercícios e questionários que, para sua execução, faziam pouca recorrência à variedade de documentos apresentados, como as imagens, por exemplo.
Estão de acordo com as proposições da autora as afirmativas:
I. Os sujeitos históricos podem ser entendidos como sendo agentes de ação social, que se tornam significativos para estudos históricos escolhidos com fins didáticos, sendo eles indivíduos, grupos ou classes sociais. II. Os sujeitos históricos podem ser todos aqueles que exprimem suas especificidades e características, sendo líderes de lutas para transformações mais amplas ou de situações mais cotidianas, independentemente do contexto histórico. III. Os sujeitos históricos podem ser trabalhadores, patrões, escravos, reis, camponeses, políticos, prisioneiros, crianças, mulheres, religiosos, velhos, partidos políticos, etc.
Considerando as definições de “sujeito histórico” contidas nos Parâmetros Curriculares Nacionais de História e Geografia está(ão) CORRETA(S) a(s) afirmativa(s):
Estão corretas as afirmativas: