Questões de Concurso
Sobre teorias e práticas para o ensino de língua estrangeira em pedagogia
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I. “Oralidade” envolve as práticas de linguagem em situações de uso oral da língua inglesa.
II. “Leitura” aborda práticas de linguagem decorrentes da interação do leitor com o texto escrito, somente sob o foco da construção de significados.
III. Dimensão intercultural nasce da compreensão de que as culturas, especialmente na sociedade contemporânea, estão em contínuo processo de interação e (re)construção.
Está(ão) CORRETO(S):
A BNCC enfatiza que crianças e jovens devem aprender tanto por meio da prática comunicativa quanto pelo contato com a língua real.
O ensino de língua inglesa colabora essencialmente para o desenvolvimento das competências ler, interpretar e resolver problemas.
Os conteúdos, em sala de aula, devem estar inseridos em diferentes contextos culturais, mas sempre relacionados aos países cuja língua oficial é o inglês.
A aprendizagem da língua inglesa representa para o estudante uma oportunidade de acesso ao mundo globalizado.
Para a BNCC, a língua inglesa considerada é a do falante estrangeiro, que serve de modelo para a aprendizagem.
O eixo conhecimentos linguísticos consolida-se pelas práticas de uso, análise e reflexão sobre a língua, de modo contextualizado, articulado e a serviço das práticas de oralidade, leitura e escrita.
As práticas de produção de textos propostas no eixo escrita concebem, entre outros fatores, o ato de escrever como prática social, a qual traz, entre outros benefícios, oportunidade de o estudante agir com protagonismo.
O eixo dimensão intercultural parte da compreensão de que as culturas estão em contínuo processo de interação e que diferentes grupos de pessoas — com interesses, agendas e repertórios linguísticos e culturais diversos — vivenciam, em seus contatos e fluxos interacionais, processos de constituição de identidades abertas e plurais.
O eixo leitura aborda práticas de linguagem decorrentes da interação do leitor com o texto escrito, especialmente sob o foco da construção de significados, com base na compreensão e na interpretação dos gêneros escritos em língua inglesa que circulam nos diversos campos e nas diversas esferas da sociedade.
O eixo oralidade envolve as práticas de linguagem em situações de uso oral da língua inglesa, com foco na compreensão e na produção oral, articuladas pela negociação na construção de significados partilhados pelos interlocutores e(ou) participantes envolvidos, com ou sem contato face a face.
O caráter formativo no ensino de inglês prescinde da necessidade de questionar, por exemplo, relações entre língua, território e cultura.
A chuva de ideias (brainstorming) pode ser considerada uma estratégia para a etapa de planejamento no processo de escrita.
Ao trabalhar com diferentes gêneros textuais ou discursivos, não se faz necessário levar em consideração o nível escolar dos estudantes.
Uma vez que se assume, no trabalho com a produção textual na escola, que o texto é uma prática social, torna-se necessário considerá-lo em conjunto com outros textos.
Na BNCC, não está previsto, no que se refere à produção de gêneros textuais, o trabalho com o blogue ou a linha do tempo em uma rede social, por exemplo.
As etapas a serem consideradas quando do tratamento da produção escrita são produção, reflexão, revisão e reescrita.
Ajudar o estudante a reconhecer a diversidade linguística como direito e valorizar os usos heterogêneos, híbridos e multimodais emergentes nas sociedades contemporâneas é uma das competências específicas constantes da BNCC.
O ensino de língua inglesa possibilita ao estudante conhecer diferentes patrimônios culturais, materiais e imateriais, difundidos na língua inglesa, com vistas ao exercício da fruição e da ampliação de perspectivas no contato com diferentes manifestações artístico-culturais.
As competências previstas na BNCC incluem garantir que os estudantes usem novas tecnologias, novas linguagens e novos modos de interação para pesquisar, selecionar, compartilhar, posicionar-se e produzir sentidos em práticas de letramento na língua inglesa, de forma ética, crítica e responsável.