Questões de Psicologia - Psicodinâmica do Trabalho para Concurso
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I – a exploração do sofrimento pela organização do trabalho não cria doenças mentais específicas. II – a estrutura da personalidade pode explicar a forma sob a qual aparece a descompensação psiconeurótica e seu conteúdo, mas não é suficiente para explicar o momento da descompensação. III – a fadiga, que faz com que o aparelho mental perca sua versatilidade, é um componente da relação homem-organização do trabalho. IV – a organização do trabalho não influência os investimentos das pulsões e sublimações.
Está(ão) correta(s):
As doenças ocupacionais de etiologia psicossocial relacionadas ao trabalho, ocorrem em função do modo pelo qual o indivíduo utiliza estratégias de mobilização psíquica e social para mediar e superar o sofrimento.
As abordagens psicodinâmicas consideram o sofrimento um elemento fundamental da estruturação da personalidade. Essas abordagens classificam o sofrimento grave como um dos indicadores de patologia.
A psicodinâmica do trabalho objetiva erradicar o sofrimento advindo do trabalho.
O trabalho de elaboração psíquica que ocorre simultaneamente no inconsciente, pré-consciente e consciente denomina-se perlaborar.
A defesa da formação reativa é fundamental para a ressignificação do sofrimento, uma vez que possibilita o manejo de impulsos inaceitáveis, bem como a expressão desses impulsos em uma forma antiética.
A denegação é uma das defesas coletivas mais nocivas à saúde mental do trabalhador.
A adequabilidade dos postos de trabalho e dos processos produtivos que organizam ritmos repetitivos, o emprego da força, em algumas atividades, e as posições ergonômicas são aspectos que devem ser monitorados e constantemente revistos, mesmo que isso implique investimentos financeiros significativos pela empresa.
Na perspectiva da psicodinâmica do trabalho, a saúde no trabalho não significa ausência de sofrimento, mas o potencial que cada trabalhador possui de utilização dos recursos internos e externos para transformação do sofrimento na busca pelo prazer e pela realização. As organizações que adotam essa perspectiva não são causadoras reais de sofrimento, pois o colaborador dispõe de autonomia e reações de defesa que o protegem, mesmo em contextos adversos.
As relações de trabalho, de acordo com Dejours (1998), despojam o trabalhador de sua subjetividade, excluindo o sujeito e fazendo do homem uma vítima do seu trabalho, em que as exigências do trabalho e da vida são uma ameaça ao próprio trabalhador, que acusa riscos de sofrimento. Sobre trabalho, subjetividade e saúde psíquica, julgue o item a seguir.
Enquanto no sofrimento criativo o indivíduo
elabora soluções favoráveis à sua vida e
saúde, no sofrimento patogênico o indivíduo
produz soluções desfavoráveis a sua vida e
saúde.
As relações de trabalho, de acordo com Dejours (1998), despojam o trabalhador de sua subjetividade, excluindo o sujeito e fazendo do homem uma vítima do seu trabalho, em que as exigências do trabalho e da vida são uma ameaça ao próprio trabalhador, que acusa riscos de sofrimento. Sobre trabalho, subjetividade e saúde psíquica, julgue o item a seguir.
O sofrimento singular está relacionado às
condições atuais de trabalho, relações que
podem despertar sofrimento e insatisfação
pessoal.
As relações de trabalho, de acordo com Dejours (1998), despojam o trabalhador de sua subjetividade, excluindo o sujeito e fazendo do homem uma vítima do seu trabalho, em que as exigências do trabalho e da vida são uma ameaça ao próprio trabalhador, que acusa riscos de sofrimento. Sobre trabalho, subjetividade e saúde psíquica, julgue o item a seguir.
Sofrimentos insuspeitos podem ser
explicados pela aceleração das forças
produtivas e facilitados por aspectos
relacionados às condições de trabalho,
como ambiente físico, químico, biológico,
condições de higiene e segurança.
As relações de trabalho, de acordo com Dejours (1998), despojam o trabalhador de sua subjetividade, excluindo o sujeito e fazendo do homem uma vítima do seu trabalho, em que as exigências do trabalho e da vida são uma ameaça ao próprio trabalhador, que acusa riscos de sofrimento. Sobre trabalho, subjetividade e saúde psíquica, julgue o item a seguir.
A normalidade no ambiente de trabalho
não se refere a estar feliz e satisfeito
o tempo todo, mas em estabelecer o
equilíbrio psíquico entre constrangimento
do trabalho desestabilizante ou patogênico
e defesas psíquicas, uma regulação feita
pelos próprios trabalhadores para equilibrar
satisfação e sofrimento.