Questões de Concurso Sobre terapia cognitivo comportamental em psicologia

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Q1625300 Psicologia
Na terapia do esquema (YOUNG; KLOSKO; WEISHAAR, 2008), os esquemas são agrupados em cinco domínios. Sendo assim, relacione a Coluna 1 à Coluna 2.
Coluna 1 1. Domínio I. 2. Domínio II. 3. Domínio III. 4. Domínio IV. 5. Domínio V.
Coluna 2 ( ) Supervigilância e inibição. ( ) Autonomia e desempenho prejudicados. ( ) Desconexão e rejeição. ( ) Direcionamento para o outro. ( ) Limites prejudicados.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q1625294 Psicologia
Segundo a Terapia do Esquema (YOUNG; KLOSKO; WEISHAAR, 2008), os esquemas resultam de necessidades emocionais não satisfeitas na infância. Quantas necessidades emocionais fundamentais são postuladas nessa teoria?
Alternativas
Q1623673 Psicologia
Um grupo de psicólogo se reúne para estudar e discutir casos referente a sua abordagem de trabalho. Ana diz que a sua abordagem trabalha na perspectiva de que o comportamento do indivíduo está diretamente relacionado com suas emoções e pensamentos e cita um exemplo de uma paciente:

Menina, 11 anos, apresenta gagueira e baixa autoestima. Situação: Não conseguir falar em público Pensamento: Vão rir de mim Emoção: ansiedade Comportamento: Esquiva de falar público, faltando a aula quando tem alguma apresentação.

Com qual abordagem esse grupo de psicólogos trabalha?
Alternativas
Ano: 2019 Banca: COVEST-COPSET Órgão: UFPB Prova: COVEST-COPSET - 2019 - UFPB - Psicólogo |
Q1375193 Psicologia

O termo "tratamentos baseados em evidências" significa:

Alternativas
Q1324605 Psicologia
De acordo com STRAUB, considerando-se a avaliação cognitiva e o estresse, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

(1) Avaliação primária. (2) Avaliação secundária. (3) Reavaliação cognitiva.

( ) Determinação que alguém faz de seus próprios recursos e capacidades, verificando se são suficientes para cumprir com as demandas de um evento avaliado como potencialmente ameaçador ou desafiador. ( ) Processo pelo qual os eventos potencialmente estressantes são reavaliados de forma constante. ( ) Determinação inicial que alguém faz do significado de um evento como irrelevante, benigno-positivo ou ameaçador.
Alternativas
Q1304713 Psicologia
Sobre as relações de casal e seus principais problemas de interpretação, com base nos princípios da Terapia Cognitiva para a melhoria do relacionamento, assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q1304703 Psicologia

NÃO é uma técnica de oposição da Terapia Cognitiva:

Alternativas
Q1289440 Psicologia
Estudo de caso (Brito & Duarte, 2004): 

    O nome adotado no Estudo de caso é fictício. Helena, uma mulher de 53 anos de idade, era casada com um administrador de empresa desempregado e tinha três filhos, sendo duas mulheres e um homem. Era a filha mais velha de cinco irmãos. Descreveu o pai como uma pessoa rígida, verbalmente abusiva, perfeccionista. Já a mãe, descreveu como sendo uma pessoa dócil, dependente, passiva, prestativa e sem ambições.
    Relatou que se casou aos dezesseis anos para sair de casa, pois até então, não tivera liberdade. Só quando colocou uma aliança no dedo” pôde sair só com o noivo, e, mesmo assim, com longas admoestações do pai que temia que ela se perdesse na vida. Depois que concluiu o primeiro grau, empregou-se numa empresa pública que estava para ser privatizada. 
    Esta questão deixou Helena indecisa se deveria aposentar proporcionalmente ou não. Adiou a decisão, pois gostava do trabalho e dos colegas.
    Helena e a família estavam passando por dificuldades financeiras devido à demissão do marido. Esta situação a incomodava bastante, pois o filho queria se casar e na sua avaliação o momento não era propício. Recentemente Helena experimentara uma ligeira tontura. Com o passar do tempo sua tontura piorou e ela começou a sentir o aumento de sua freqüência cardíaca, juntamente com tremores e transpiração excessiva. Sua respiração estava cada vez mais ofegante, sentia a boca seca e dores e pressão no peito.
    Com o agravamento dessas manifestações, ela deixara de sair de casa. Não ia a bancos e supermercados, não fazia compras e não ia à casa das filhas visitar os netos. Quando um deles se machucou, ela correu, tirou o carro da garagem, mas quando se viu na rua, teve a sensação de que ia morrer. Voltou com o carro para a garagem e solicitou ao esposo que a levasse até o neto. Ainda assim, experimentou um intenso pavor durante o trajeto, pavor esse que se repetia a cada dia quando saía de casa para o trabalho na companhia do marido. Helena deixou de dirigir.
    Após realizar exames médicos de rotina, foi diagnosticada como sofrendo de distúrbio neurovegetativo. A qual foi orientada a tomar a medicação prescrita e não levar as coisas da vida tão sério. Não satisfeita com o diagnóstico, procurou um cardiologista e a seguir um psiquiatra com o qual se tratou farmacologicamente por seis meses sem sucesso.
    Procurou uma psicóloga, onde na ocasião nas duas primeiras sessões do processo terapêutico foram usadas para reunir informações. A queixa inicial incluía descrições de taquicardia, sudorese, tonturas, tremores, perda de controle, sensações de morte iminente, pavor e sufoco. Também relatou problemas no sono, dificuldades de concentração, receio de ficar só, e comportamentos de evitação que incluíam a recusa em dirigir. Como parte da avaliação, Helena respondeu ao Questionário de História Vital (Lazarus, 1980) que confirmou os eventos relatados na entrevista inicial.
    Em seguida, Helena foi orientada a praticar o relaxamento em casa pelo menos três vezes ao dia. A hiperventilação foi usada na presença da terapeuta para evocar os sinais característicos dos respondentes fisiológicos, tais como palpitações, tremores, tonteiras, sensações de falta de ar, vertigens e sudorese. A aplicação desta técnica pode ser compreendida através do fragmento de sessão abaixo:
    T = Helena, gostaria de fazer uma demonstração para ajudá-la a compreender os sinais de ansiedade que tanto te incomodam.
     C = Ah, não! Só de pensar nisso tudo, tenho medo.
    T =Isso poderia ajudá-la a controlar aquelas sensações desagradáveis... 
    C = Ah, meu Deus! Eu não vou conseguir...(começa a chorar) Após várias considerações e hesitações, Helena concordou.
    Antes de realizar a técnica de hiperventilação, a terapeuta aproximou-se de Helena, tomou-lhe a mão e perguntou: Vamos começar?”.
    T = Agora, gostaria que você respirasse muito rápido, inalando o ar através da boca como se estivesse realmente sem fôlego. Observe como eu estou fazendo (a terapeuta começa, então, a respirar pela boca demonstrando a Helena como ela deveria proceder).
    T = Está pronta?
     C = Sim.
    T = Então comece a respirar da maneira que lhe demonstrei. Vamos iniciar juntas. Está bem?
    A terapeuta acompanhou Helena no princípio do exercício de hiperventilação e a encorajou a concluí-lo sozinha por um minuto e meio a dois minutos. Ao final do exercício, soltou sua mão e retornou ao seu lugar.
    T = Muito bem. Agora, levante-se.
    C = Oh, meu Deus? Estou ofegante. 
Parece que vou desmaiar.
    C = Meu coração bate muito forte, estou tonta... Acho que se não estivesse sentada, iria desmaiar aqui mesmo.
    T = Penso que realmente é muito desagradável para você sentir-se assim. Agora, feche os olhos e comece a respirar lentamente, suavemente... Isso... Muito bem! Continue assim, respirando lenta e suavemente da maneira que você aprendeu no relaxamento. Pausa... Você se sentirá bem melhor. Pausa... Continue a respirar assim: inalando o ar pelo nariz e exalando-o pela boca... Pausa...
    T = E, então? Como está se sentindo agora?
    C = Acho que se você não estivesse aqui comigo, eu teria desmaiado.
    T = Você não desmaiou. Isso já ocorreu durante estes momentos em que experimentou tais sensações?
    C = Não, nunca desmaiei.
    As sessões prosseguiram e Helena começou a obter resultados verificando que os pensamentos disfuncionais acerca do medo de sair de caso estavam diminuindo e já conseguia ir na padaria e em outros locais.
Qual a psicoterapia utilizada no caso de Helena?
Alternativas
Q1275404 Psicologia
Segundo Beck (2013) o modelo cognitivo propõe que o pensamento distorcido, ou disfuncional do paciente, são os grandes influenciadores do humor e do comportamento, desse modo, a autora denomina tais fatores de:
Alternativas
Q1275403 Psicologia
Os pensamentos que não percebemos conscientemente, e que ocorrem a todos nós de forma rápida, involuntária e automática, são denominados, segundo Knap (2004), de pensamentos automáticos. Contudo, ainda segundo o autor, são subdivididos entre pensamentos falsos e pensamentos verdadeiros. Quando falsos, podem ser chamados de:
Alternativas
Q1275402 Psicologia
As nossas ideias e conceitos mais enraizados e fundamentais a cerca de nós mesmos, das pessoas e do mundo, foram se construindo desde as nossas primeiras experiências de aprendizado, se fortalecem ao longo da vida, moldando a percepção e a interpretação dos eventos, modelando nosso jeito psicológico de ser. Desse modo, Aron Beck afirma ser:
Alternativas
Q1275401 Psicologia
A conceitualização cognitiva deve ser elaborada com eficácia para que o terapeuta cognitivo comportamental guie suas intervenções de maneira assertiva, com vistas no estabelecimento de metas para o processo psicoterápico. Segundo Knap & Blaya (2003), é uma habilidade clínica das mais importantes dada a falso entendimento que o tratamento seja um amontoado de técnicas. Diante do exposto, concluímos que:
I. Essa fase abrange uma busca intensificada de informações relevantes para compreender o funcionamento do paciente a partir do modelo cognitivo. II. São levantadas as situações que marcaram a história de vida do paciente, desde a sua infância até os dias atuais, que contribuíram para o atual problema. III. Com as perguntas certas, o terapeuta consegue identificar crenças originadas a partir dessas experiências, bem como as estratégias compensatórias características do paciente. IV. A conceitualização é um processo continuado, deve ser sempre retomado pelo terapeuta à medida que novas informações forem surgindo.
Alternativas
Q1275400 Psicologia
Terapia Cognitivo Comportamental traz em sua bagagem um longo processo de organização de conhecimentos científicos de teorias e técnicas para a criação de um modelo de terapia prática, funcional e especializada. Caminha (2005) propõe que a TCC é uma abordagem hospedeira de técnicas advindas de experimentos científicos sendo subdivididas em: técnicas de condicionamento clássico, técnicas de condicionamento operante, técnicas cognitivas e técnicas comportamentais. As técnicas de relaxamento e treino de respiração, são consideradas:
Alternativas
Q1255806 Psicologia
Sobre as técnicas cognitivas utilizadas pelo terapeuta na terapia cognitiva, é incorreto afirmar:
Alternativas
Q1253985 Psicologia
Em relação à terapia cognitiva, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1251004 Psicologia
A Terapia Cognitiva tem suas origens em correntes filosóficas e religiões antigas como o estoicismo grego, taoísmo, budismo que postulavam:
Alternativas
Q1247509 Psicologia
Para pacientes que sofrem de transtornos alimentares, disfunções sexuais, autismo e transtorno do pânico, qual é a abordagem terapêutica mais adequada?
Alternativas
Q1247499 Psicologia
Como se sabe, o modelo cognitivo da depressão postula a tríade cognitiva desse transtorno, qual seja:
Alternativas
Q1243978 Psicologia
Na terapia cognitivo-comportamental, pode-se afirmar que o paciente aprende a:
Alternativas
Q1241975 Psicologia
Segundo Beck e outros, os atributos ______________ e ______________ que são conceituados nas teorias motivacionais da personalidade como impulsos básicos, podem ser vistos como uma função de um conglomerado de esquemas básicos.

Assinale os dois termos corretos que, sequencialmente, completam as definições do trecho do texto.
Alternativas
Respostas
361: C
362: D
363: B
364: D
365: C
366: A
367: C
368: C
369: D
370: C
371: D
372: D
373: B
374: B
375: D
376: A
377: A
378: C
379: A
380: D