Questões de Concurso Público Prefeitura de Arapongas - PR 2020 para Médico Clinico Geral

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Q1308347 Português
Diminuir consumo de carne ajuda ao planeta?
Estudo recomenda mudanças alimentares para poder ajudar na saúde e meio ambiente

        Se você não é vegetariana e se questiona se de fato diminuir o consumo de carne ajuda ao planeta, a resposta é sim.
     Um estudo das universidades de Oxford e Minnesota, divulgado essa semana nos Estados Unidos, confirma mais uma vez que as escolhas alimentares – desde o que se come até o quanto se come – impacta mesmo no meio ambiente e na saúde. Não é novidade, mas os sinais cada vez mais claros do aquecimento global reforçam a pesquisa.
       “Verificamos que alimentos associados com maior negatividade no impacto ambiental – carne vermelha processada ou não – são consistentemente associados com os maiores riscos de saúde também. Assim sendo, fazer a transição alimentar voltada para um consumo maior de alimentos saudáveis contribuiria para melhorar a sustentabilidade ambiental”, diz o estudo.
     Durante a investigação, foi testado que 50 gramas de carne vermelha processada geram pelo menos 20 vezes mais gás de efeito estufa do que 100 gramas de vegetais. 
       No campo da saúde cientistas voltaram a reforçar que nove do 15 fatores mais comuns para mortalidade mundial são resultado de má alimentação. Doenças como diabetes, infartos e câncer de cólon, responsáveis por 40% das mortes em todo o mundo, também tem forte conexão com a alimentação. 
       No relatório foi avaliado que em uma dieta diária de 2,300 calorias, ao adotar um cardápio vegetariano, é possível reduzir em torno de 30% da emissão de gases de efeito estufa. Se fosse vegano (exclui leite e derivados) contribuiria ainda mais para a redução da emissão de carbono, com uma contribuição de até 85% da redução de emissão de gás carbono.
          Porém hábitos são difíceis de mudar.
         Para não ser 100% radical, já ajudaria bastante (eles dizem) adotar menu vegetariano por 2/3 das refeições, podendo ocasionalmente manter o consumo de alimentos provenientes de carne. Ao fazer esse esforço, significaria reduzir as consequências de emissão de gás carbono por causa de comida em quase 60%.
      “Alimentos que têm menos impacto ambiental ou que são menos associados com doenças, como grãos refinados, laticínios, ovos e aves. Eles podem ajudar na sustentabilidade de saúde e meio ambiente se forem usados para substituir alimentos menos saudáveis ou que tenham maior impacto ambiental, como carne vermelha, processada ou não”, conclui o estudo.

Disponível em: < https://claudia.abril.com.br/saude/diminuir-consumo-de-carne-ajuda-ao-planeta/>. Acesso em: 20 jan 2020.
“Para não ser 100% radical, já ajudaria bastante (eles dizem) adotar menu vegetariano por 2/3 das refeições, podendo ocasionalmente manter o consumo de alimentos provenientes de carne.” A palavra em destaque tem seu sinônimo expresso em:
Alternativas
Q1308351 Raciocínio Lógico
Observe as sequências abaixo e assinale a alternativa CORRETA:
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q1308357 Medicina
Jovem, do sexo masculino, 15 anos, procura atendimento médico pois há 3 meses iniciou com crises do tipo “repuxamento ou choque”, descritas como contrações rápidas e simétricas dos membros superiores, normalmente pela manhã ao acordar. No momento da consulta, o paciente estava assintomático e exame neurológico sem alterações. Trouxe uma tomografia computadorizada de crânio sem alterações e um eletroencefalograma com descargas do tipo poliponta-onda generalizada com predomínio anterior e com atividade de base normal. Assinale qual a principal hipótese diagnóstica:
Alternativas
Q1308358 Medicina
Você deve acalmar o paciente e familiares explicando que se trata de uma condição benigna na qual a grande maioria dos pacientes consegue bom controle clínico. Assinale qual a conduta de primeira linha como monoterapia para o caso descrito:
Alternativas
Q1308359 Medicina
Assinale a alternativa que contém a correlação CORRETA entre a primeira coluna (parasitas intestinais) e a segunda coluna:
1. Ascaris lumbricoides. ( ) Prurido anal. 2. Enterobius vermicularis. ( ) Pode causar esteatorreia e dor abdominal por “atapetar” o intestino. 3. Giardia lamblia. ( ) Tosse e eosinofilia. 4. Taenia solium. ( ) Prolapso retal. 5. Trichuris trichiura. ( ) Neurocisticercose.
Alternativas
Q1308360 Medicina
Qual das seguintes alternativas é considerada cefaleia secundária?
Alternativas
Q1308361 Medicina
Homem, 35 anos, relata que há 12 horas foi picado por uma cobra na perna. Queixa-se de dor no local da picada, mialgia generalizada, náusea, vômito, diplopia, disfonia, disfagia e urina escura. Ao exame físico, apresenta ptose e oftalmoplegia. Os exames laboratoriais evidenciaram insuficiência renal. Trata-se de um caso de:
Alternativas
Q1308362 Medicina
Em relação às hepatites causadas por vírus, assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q1308363 Medicina
Mulher, 29 anos, previamente hígida procura atendimento médico devido a corrimento amarelo-esverdeado e fétido. Queixa-se, também, de dispareunia, disúria e prurido vaginal. Ao exame especular, observa-se corrimento bolhoso e “colo em morango”. O pH vaginal é de 6. Assinale qual o tratamento mais adequado para o caso descrito:
Alternativas
Q1308364 Medicina
Assinale a alternativa INCORRETA sobre Febre Reumática (FR):
Alternativas
Q1308365 Medicina
A obesidade é uma doença crônica. Assinale a alternativa INCORRETA sobre indicação da realização de Cirurgia Bariátrica:
Alternativas
Q1308366 Medicina
Assinale a alternativa que apresente o esquema básico para o tratamento de tuberculose meningoencefálica em adultos, conforme preconizado pelo “Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil” (Ministério da Saúde, 2019):
Alternativas
Q1308367 Medicina
Assinale qual alternativa NÃO corresponde a um princípio organizacional/operativo do SUS:
Alternativas
Q1308368 Medicina
Homem, com diagnóstico prévio de AIDS, com tratamento irregular e último CD4 <200 cel/mm³ . Evoluiu com confusão mental, cefaleia e febre. Realizou exame de imagem de crânio o qual evidenciou acometimento difuso de substância branca subcortical com predileção pelos lobos occipital e parietal, sem realce pós-contraste e sem efeito massa. Assinale qual a alternativa CORRETA sobre o caso:
Alternativas
Q1308369 Medicina
Assinale uma causa de insuficiência cardíaca de alto débito cardíaco:
Alternativas
Q1308370 Medicina
Boa parte dos pacientes com cálculo renal nas vias urinárias é assintomática e elimina o cálculo pela urina sem intercorrências. Porém, se o cálculo obstruir as vias urinárias (mesmo que parcialmente) pode levar a dor lombar (cólica nefrética). Os pontos anatômicos de obstrução mais comuns são:
Alternativas
Q1308371 Medicina
Assinale a alternativa que NÃO corresponde a uma causa de dislipidemia secundária em crianças:
Alternativas
Q1308372 Medicina
Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA na correlação entre medicações para tratamento da tuberculose e o correspondente efeito adverso mais associado a tal medicação:
1. Isoniazida. ( ) Neurite óptica. 2. Rifampicina. ( ) Suor/urina avermelhada. 3. Pirazinamida. ( ) Neuropatia periférica. 4. Etambutol. ( ) Hiperuricemia.
Alternativas
Q1308908 Português

Diminuir consumo de carne ajuda ao planeta?

Estudo recomenda mudanças alimentares para poder ajudar na saúde e meio ambiente


    Se você não é vegetariana e se questiona se de fato diminuir o consumo de carne ajuda ao planeta, a resposta é sim.

    Um estudo das universidades de Oxford e Minnesota, divulgado essa semana nos Estados Unidos, confirma mais uma vez que as escolhas alimentares – desde o que se come até o quanto se come – impacta mesmo no meio ambiente e na saúde. Não é novidade, mas os sinais cada vez mais claros do aquecimento global reforçam a pesquisa. 

    “Verificamos que alimentos associados com maior negatividade no impacto ambiental – carne vermelha processada ou não – são consistentemente associados com os maiores riscos de saúde também. Assim sendo, fazer a transição alimentar voltada para um consumo maior de alimentos saudáveis contribuiria para melhorar a sustentabilidade ambiental”, diz o estudo. 

    Durante a investigação, foi testado que 50 gramas de carne vermelha processada geram pelo menos 20 vezes mais gás de efeito estufa do que 100 gramas de vegetais. 

    No campo da saúde cientistas voltaram a reforçar que nove do 15 fatores mais comuns para mortalidade mundial são resultado de má alimentação. Doenças como diabetes, infartos e câncer de cólon, responsáveis por 40% das mortes em todo o mundo, também tem forte conexão com a alimentação. 

    No relatório foi avaliado que em uma dieta diária de 2,300 calorias, ao adotar um cardápio vegetariano, é possível reduzir em torno de 30% da emissão de gases de efeito estufa. Se fosse vegano (exclui leite e derivados) contribuiria ainda mais para a redução da emissão de carbono, com uma contribuição de até 85% da redução de emissão de gás carbono.

    Porém hábitos são difíceis de mudar.

    Para não ser 100% radical, já ajudaria bastante (eles dizem) adotar menu vegetariano por 2/3 das refeições, podendo ocasionalmente manter o consumo de alimentos provenientes de carne. Ao fazer esse esforço, significaria reduzir as consequências de emissão de gás carbono por causa de comida em quase 60%.

    "Alimentos que têm menos impacto ambiental ou que são menos associados com doenças, como grãos refinados, laticínios, ovos e aves. Eles podem ajudar na sustentabilidade de saúde e meio ambiente se forem usados para substituir alimentos menos saudáveis ou que tenham maior impacto ambiental, como carne vermelha, processada ou não”, conclui o estudo.


Disponível em: < https://claudia.abril.com.br/saude/diminuir-consumo-de-carne-ajuda-ao-planeta/>. Acesso em: 20 jan 2020.

Analise as assertivas sobre o texto:

I. A sustentabilidade ambiental e de saúde pode ser melhorada ao substituir vegetais e derivados do leite por carne processada. II. Fazer escolhas alimentares mais saudáveis inclui aumentar o consumo de alimentos de origem animal. III. Ovos, laticínios e aves são considerados alimentos menos associados com doenças. IV. Os cardápios vegetariano e vegano causam o mesmo impacto ambiental.

É verdadeiro o que se afirma em:
Alternativas
Q1308909 Português

Diminuir consumo de carne ajuda ao planeta?

Estudo recomenda mudanças alimentares para poder ajudar na saúde e meio ambiente


    Se você não é vegetariana e se questiona se de fato diminuir o consumo de carne ajuda ao planeta, a resposta é sim.

    Um estudo das universidades de Oxford e Minnesota, divulgado essa semana nos Estados Unidos, confirma mais uma vez que as escolhas alimentares – desde o que se come até o quanto se come – impacta mesmo no meio ambiente e na saúde. Não é novidade, mas os sinais cada vez mais claros do aquecimento global reforçam a pesquisa. 

    “Verificamos que alimentos associados com maior negatividade no impacto ambiental – carne vermelha processada ou não – são consistentemente associados com os maiores riscos de saúde também. Assim sendo, fazer a transição alimentar voltada para um consumo maior de alimentos saudáveis contribuiria para melhorar a sustentabilidade ambiental”, diz o estudo. 

    Durante a investigação, foi testado que 50 gramas de carne vermelha processada geram pelo menos 20 vezes mais gás de efeito estufa do que 100 gramas de vegetais. 

    No campo da saúde cientistas voltaram a reforçar que nove do 15 fatores mais comuns para mortalidade mundial são resultado de má alimentação. Doenças como diabetes, infartos e câncer de cólon, responsáveis por 40% das mortes em todo o mundo, também tem forte conexão com a alimentação. 

    No relatório foi avaliado que em uma dieta diária de 2,300 calorias, ao adotar um cardápio vegetariano, é possível reduzir em torno de 30% da emissão de gases de efeito estufa. Se fosse vegano (exclui leite e derivados) contribuiria ainda mais para a redução da emissão de carbono, com uma contribuição de até 85% da redução de emissão de gás carbono.

    Porém hábitos são difíceis de mudar.

    Para não ser 100% radical, já ajudaria bastante (eles dizem) adotar menu vegetariano por 2/3 das refeições, podendo ocasionalmente manter o consumo de alimentos provenientes de carne. Ao fazer esse esforço, significaria reduzir as consequências de emissão de gás carbono por causa de comida em quase 60%.

    "Alimentos que têm menos impacto ambiental ou que são menos associados com doenças, como grãos refinados, laticínios, ovos e aves. Eles podem ajudar na sustentabilidade de saúde e meio ambiente se forem usados para substituir alimentos menos saudáveis ou que tenham maior impacto ambiental, como carne vermelha, processada ou não”, conclui o estudo.


Disponível em: < https://claudia.abril.com.br/saude/diminuir-consumo-de-carne-ajuda-ao-planeta/>. Acesso em: 20 jan 2020.

No segundo parágrafo do texto:
Alternativas
Respostas
1: E
2: E
3: D
4: D
5: A
6: D
7: A
8: D
9: C
10: E
11: D
12: C
13: E
14: B
15: E
16: C
17: E
18: B
19: A
20: D