Questões de Concurso Público Câmara Municipal de Marialva - PR 2015 para Oficial Legislativo
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Dentro desta ordem normativa, NÃO constitui matéria privativa do Chefe do Poder Executivo Municipal, segundo aplicação do princípio da simetria ao art. 61 da CF/88 e as disposições do art. 38 da Lei Orgânica do Município de Marialva, as leis que:
A Medida Provisória, conforme art. 62 da Constituição Federal de 1988, tem um tempo determinado para sua conversão em lei, que, caso não obedecido, promoverá a perda de sua eficácia. As medidas provisórias perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de:
I- Segundo o chamado “Padrão Ofício", o memorando deve possuir tipo e número do expediente seguido da sigla do órgão que o expede, localidade e data, assunto, destinatário, texto, cumprimento final, assinatura e identificação do autor da comunicação.
II- É opcional a inserção de local nos ofícios e memorando, por se tratarem de comunicação de uso estritamente interno.
III- A redação oficial caracteriza-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão e formalidade.
I- O hardware é a parte física do computador, tais como as placas eletrônicas.
II- O software refere-se ao(s) programa(s) executado(s) no computador, tais como o Windows, Linux, dentre outros.
III- A extensão padrão de um arquivo criado no Word é “.xlx"
COLOSSO DE DESCOBERTA
Lucy, o esqueleto de 3,2 milhões de anos encontrado na Etiópia em 1974, agora pode ser considerada uma mocinha. No mês passado, foi descoberto na África do Sul o esqueleto de um ancestral humano com 3,6 milhões de anos – 400 mil a mais do que Lucy.
(Colosso de descoberta. Veja kids. nº 5, p. 12. São Paulo, 1999)
Com base no texto, se pode afirmar que:
PERDIDOS NO ESPAÇO
Quando foi deflagrada, há mais de cinco décadas, a corrida espacial parecia anunciar o começo de uma nova era.
Ao colocar o primeiro satélite em órbita (1957) e repetir o feito com uma nave tripulada (1961), a então União Soviética não apenas levava a competição mundial entre dois modelos -capitalismo e socialismo- a uma nova fronteira simbólica. Imaginava-se, nos dois lados do grande confronto, que o futuro estava no espaço, como estivera antes na exploração dos oceanos e na navegação aérea. Assim desafiados, os Estados Unidos mobilizaram recursos necessários para liderar a competição e enviar, a partir de 1969, sucessivos pares de astronautas à Lua. Passados tantos anos, o encerramento do programa de ônibus espaciais, com a conclusão do voo orbital da Atlantis ontem, sugere um balanço do ciclo pioneiro.
É notório que as expectativas, infladas pela excitação ideológica da Guerra Fria, não se confirmaram. O próprio investimento nos programas espaciais já declinava desde que a dissolução do império soviético fez os gastos parecerem exorbitantes como nunca.
Americanos e russos, entretanto, enviaram missões não tripuladas a todos os planetas do Sistema Solar. Embora exista água líquida (e talvez formas rudimentares de vida) num satélite de Júpiter (Europa) e noutro de Saturno (Encélado), essas viagens nada revelaram de promissor do ângulo prático.
A utilização econômica do espaço remoto, para não dizer sua ocupação demográfica, continua mera fantasia. As distâncias são incomensuráveis; os custos, astronômicos.
Onde a competição espacial gerou resultados palpáveis, tecnológicos e econômicos, foi na dimensão menos espetacular das vizinhanças do planeta, a faixa de 36 mil quilômetros em que trafegam milhares de satélites artificiais.
Essa rede, que viabilizou o enorme progresso das telecomunicações nestas décadas, também deu impulso a avanços em áreas como meteorologia e eletrônica. Torna-se um problema conforme se acumulam objetos cuja órbita um dia decairá até que se desfaçam em atrito com a atmosfera, nem sempre de forma segura.
A exploração do espaço continuará porque o desejo de conhecer é inextinguível. Seu desenrolar, porém, será mais lento e realista. Nossa condição parece ser solitária (há décadas varremos os céus na busca de sinais que possamos interpretar como inteligentes...); não falta razão para nos voltarmos mais para a Terra e seus graves problemas do que para “os abismos do espaço infinito”.
(Folha de São Paulo. São Paulo, 22 jul 2011)
Julgue as assertivas e classifique-as como (F) falsa ou (V) verdadeira:
I- A exploração espacial iniciada pelos Estados Unidos e União Soviética teve, em sua origem, motivações políticas e ideológicas.
II- Pode-se dizer que, ao menos em determinados aspectos, as expectativas que os países nutriam acerca da corrida espacial no Sistema Solar e além dele, foi frustrada pelos altos custos dos programas espaciais, assim como pelos seus resultados práticos.
III- Americanos e russos enviaram missões não tripuladas aos planetas do Sistema Solar e descobriram água líquida e formas de vida em um satélite de Júpiter e em outro de Saturno.
IV- Infelizmente, conclui-se que nenhum resultado prático decorreu de todo o investimento feito em programas espaciais.
V- É possível inferir do texto, que o mundo seria muito diferente hoje, não fossem as pesquisas e investimentos nos programas espaciais, visto que os avanços na eletrônica, as redes mundiais de comunicação, as transmissões em tempo real, a tecnologia de localização GPS, entre outros, são decorrentes dessas pesquisas, que deram origem, por exemplo, aos milhares de satélites artificiais que circundam a Terra.
Assinale a alternativa que apresenta, em sua respectiva ordem, as assertivas falsas (F) e verdadeiras (V):