Questões de Concurso Público Prefeitura de São José do Rio Preto - SP 2019 para Técnico de Segurança do Trabalho

Foram encontradas 50 questões

Q1247440 Português

Atenção: Para responder a questão, considere os quadrinhos abaixo. 

(Adaptado de: SCHULZ, Charles M. Minduim. O Estado de S. Paulo. 20.02.2019. https://cultura.estadao.com.br) 


Tal como se apresenta nos quadrinhos, a conversa entre os garotos tem como tema central
Alternativas
Q1247441 Português

Atenção: Para responder a questão, considere os quadrinhos abaixo. 

(Adaptado de: SCHULZ, Charles M. Minduim. O Estado de S. Paulo. 20.02.2019. https://cultura.estadao.com.br) 


Nos quadrinhos, observa-se uma linguagem apropriada a um contexto de oralidade e informalidade, o que se evidencia no emprego
Alternativas
Q1247442 Português

Atenção: Para responder a questão, considere os quadrinhos abaixo. 

(Adaptado de: SCHULZ, Charles M. Minduim. O Estado de S. Paulo. 20.02.2019. https://cultura.estadao.com.br) 


Em Você não entende de segurança, Charlie Brown, o elemento sublinhado corresponde ao vocativo, por meio do qual se invoca o interlocutor do discurso. Do mesmo modo, o vocativo está sublinhado na seguinte frase:
Alternativas
Q1247444 Português
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.

    A comunicação pode ser entendida como o compartilhamento de um significado entre dois ou mais indivíduos e, na maioria dos casos, não ocorre espontaneamente, sem qualquer objetivo. Ela é iniciada por alguém que visa alcançar um determinado resultado.
    No processo de comunicação intercultural, ao comunicador compete conhecer tanto a sua cultura quanto a cultura de seu receptor. Do ponto de vista teórico, tais recomendações não se distanciam muito do esquema elementar desenvolvido pelo professor Wilbur Schramm, nos primórdios dos estudos da comunicação. Ao transmissor competia codificar uma ideia e gerar um sinal − ou mensagem − através de um meio, de modo que o receptor pudesse decodificá-lo e absorver o seu significado. Esse processo desenrolava-se sobre um cenário, ou contexto, e dizia-se que cabia ao transmissor dimensionar a mensagem no nível de percepção e entendimento do receptor.
     São comuns, entretanto, as situações em que, em lugar de assumir esperadas posições de competência na comunicação intercultural, vemos transmissores emitindo mensagens que não são compreendidas pelos seus receptores, impossibilitando-os de produzir significados próprios e transformando-os em meros repetidores do que ouvem − numa clara relação de dominação. Os exemplos seriam muitos; para lembrar apenas um, no campo da comunicação empresarial, podemos mencionar o grande número de empresas internacionais que utiliza, no Brasil, slogans ou lemas publicitários em inglês − sem tradução − a despeito do fato de que não mais do que dez por cento da população seja fluente nesse idioma.

(Adaptado de: PENTEADO, José Roberto Whitaker. “A comunicação intercultural: nem Eco nem Narciso”. In: SANTOS, Juana Elbein dos
(org.). Criatividade: Âmago das diversidades culturais − A estética do sagrado. Salvador, Sociedade de Estudo das Culturas e da Cultura
Negra no Brasil, 2010, p. 204-205) 
Verifica-se uma relação de causa e consequência, nessa ordem, entre os enunciados separados pela vírgula no seguinte trecho:
Alternativas
Q1247445 Português
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.

    A comunicação pode ser entendida como o compartilhamento de um significado entre dois ou mais indivíduos e, na maioria dos casos, não ocorre espontaneamente, sem qualquer objetivo. Ela é iniciada por alguém que visa alcançar um determinado resultado.
    No processo de comunicação intercultural, ao comunicador compete conhecer tanto a sua cultura quanto a cultura de seu receptor. Do ponto de vista teórico, tais recomendações não se distanciam muito do esquema elementar desenvolvido pelo professor Wilbur Schramm, nos primórdios dos estudos da comunicação. Ao transmissor competia codificar uma ideia e gerar um sinal − ou mensagem − através de um meio, de modo que o receptor pudesse decodificá-lo e absorver o seu significado. Esse processo desenrolava-se sobre um cenário, ou contexto, e dizia-se que cabia ao transmissor dimensionar a mensagem no nível de percepção e entendimento do receptor.
     São comuns, entretanto, as situações em que, em lugar de assumir esperadas posições de competência na comunicação intercultural, vemos transmissores emitindo mensagens que não são compreendidas pelos seus receptores, impossibilitando-os de produzir significados próprios e transformando-os em meros repetidores do que ouvem − numa clara relação de dominação. Os exemplos seriam muitos; para lembrar apenas um, no campo da comunicação empresarial, podemos mencionar o grande número de empresas internacionais que utiliza, no Brasil, slogans ou lemas publicitários em inglês − sem tradução − a despeito do fato de que não mais do que dez por cento da população seja fluente nesse idioma.

(Adaptado de: PENTEADO, José Roberto Whitaker. “A comunicação intercultural: nem Eco nem Narciso”. In: SANTOS, Juana Elbein dos
(org.). Criatividade: Âmago das diversidades culturais − A estética do sagrado. Salvador, Sociedade de Estudo das Culturas e da Cultura
Negra no Brasil, 2010, p. 204-205) 
Considere os seguintes trechos do 3º parágrafo:
São comuns, entretanto, as situações em que, em lugar de assumir esperadas posições de competência na comunicação intercultural, vemos transmissores emitindo mensagens que não são compreendidas pelos seus receptores...
Os exemplos seriam muitos; para lembrar apenas um, no campo da comunicação empresarial, podemos mencionar o grande número de empresas internacionais que utiliza, no Brasil, slogans ou lemas publicitários em inglês...
Nesses contextos, as formas verbais flexionadas na primeira pessoa do plural, vemos e podemos, referem-se, respectivamente, 
Alternativas
Q1247446 Português
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.

    A comunicação pode ser entendida como o compartilhamento de um significado entre dois ou mais indivíduos e, na maioria dos casos, não ocorre espontaneamente, sem qualquer objetivo. Ela é iniciada por alguém que visa alcançar um determinado resultado.
    No processo de comunicação intercultural, ao comunicador compete conhecer tanto a sua cultura quanto a cultura de seu receptor. Do ponto de vista teórico, tais recomendações não se distanciam muito do esquema elementar desenvolvido pelo professor Wilbur Schramm, nos primórdios dos estudos da comunicação. Ao transmissor competia codificar uma ideia e gerar um sinal − ou mensagem − através de um meio, de modo que o receptor pudesse decodificá-lo e absorver o seu significado. Esse processo desenrolava-se sobre um cenário, ou contexto, e dizia-se que cabia ao transmissor dimensionar a mensagem no nível de percepção e entendimento do receptor.
     São comuns, entretanto, as situações em que, em lugar de assumir esperadas posições de competência na comunicação intercultural, vemos transmissores emitindo mensagens que não são compreendidas pelos seus receptores, impossibilitando-os de produzir significados próprios e transformando-os em meros repetidores do que ouvem − numa clara relação de dominação. Os exemplos seriam muitos; para lembrar apenas um, no campo da comunicação empresarial, podemos mencionar o grande número de empresas internacionais que utiliza, no Brasil, slogans ou lemas publicitários em inglês − sem tradução − a despeito do fato de que não mais do que dez por cento da população seja fluente nesse idioma.

(Adaptado de: PENTEADO, José Roberto Whitaker. “A comunicação intercultural: nem Eco nem Narciso”. In: SANTOS, Juana Elbein dos
(org.). Criatividade: Âmago das diversidades culturais − A estética do sagrado. Salvador, Sociedade de Estudo das Culturas e da Cultura
Negra no Brasil, 2010, p. 204-205) 
Uma expressão do texto está corretamente reescrita e com o sentido preservado em:
Alternativas
Q1247447 Português
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.

    A comunicação pode ser entendida como o compartilhamento de um significado entre dois ou mais indivíduos e, na maioria dos casos, não ocorre espontaneamente, sem qualquer objetivo. Ela é iniciada por alguém que visa alcançar um determinado resultado.
    No processo de comunicação intercultural, ao comunicador compete conhecer tanto a sua cultura quanto a cultura de seu receptor. Do ponto de vista teórico, tais recomendações não se distanciam muito do esquema elementar desenvolvido pelo professor Wilbur Schramm, nos primórdios dos estudos da comunicação. Ao transmissor competia codificar uma ideia e gerar um sinal − ou mensagem − através de um meio, de modo que o receptor pudesse decodificá-lo e absorver o seu significado. Esse processo desenrolava-se sobre um cenário, ou contexto, e dizia-se que cabia ao transmissor dimensionar a mensagem no nível de percepção e entendimento do receptor.
     São comuns, entretanto, as situações em que, em lugar de assumir esperadas posições de competência na comunicação intercultural, vemos transmissores emitindo mensagens que não são compreendidas pelos seus receptores, impossibilitando-os de produzir significados próprios e transformando-os em meros repetidores do que ouvem − numa clara relação de dominação. Os exemplos seriam muitos; para lembrar apenas um, no campo da comunicação empresarial, podemos mencionar o grande número de empresas internacionais que utiliza, no Brasil, slogans ou lemas publicitários em inglês − sem tradução − a despeito do fato de que não mais do que dez por cento da população seja fluente nesse idioma.

(Adaptado de: PENTEADO, José Roberto Whitaker. “A comunicação intercultural: nem Eco nem Narciso”. In: SANTOS, Juana Elbein dos
(org.). Criatividade: Âmago das diversidades culturais − A estética do sagrado. Salvador, Sociedade de Estudo das Culturas e da Cultura
Negra no Brasil, 2010, p. 204-205) 
A análise correta de um trecho do texto está em:
Alternativas
Q1247448 Português
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.

    A comunicação pode ser entendida como o compartilhamento de um significado entre dois ou mais indivíduos e, na maioria dos casos, não ocorre espontaneamente, sem qualquer objetivo. Ela é iniciada por alguém que visa alcançar um determinado resultado.
    No processo de comunicação intercultural, ao comunicador compete conhecer tanto a sua cultura quanto a cultura de seu receptor. Do ponto de vista teórico, tais recomendações não se distanciam muito do esquema elementar desenvolvido pelo professor Wilbur Schramm, nos primórdios dos estudos da comunicação. Ao transmissor competia codificar uma ideia e gerar um sinal − ou mensagem − através de um meio, de modo que o receptor pudesse decodificá-lo e absorver o seu significado. Esse processo desenrolava-se sobre um cenário, ou contexto, e dizia-se que cabia ao transmissor dimensionar a mensagem no nível de percepção e entendimento do receptor.
     São comuns, entretanto, as situações em que, em lugar de assumir esperadas posições de competência na comunicação intercultural, vemos transmissores emitindo mensagens que não são compreendidas pelos seus receptores, impossibilitando-os de produzir significados próprios e transformando-os em meros repetidores do que ouvem − numa clara relação de dominação. Os exemplos seriam muitos; para lembrar apenas um, no campo da comunicação empresarial, podemos mencionar o grande número de empresas internacionais que utiliza, no Brasil, slogans ou lemas publicitários em inglês − sem tradução − a despeito do fato de que não mais do que dez por cento da população seja fluente nesse idioma.

(Adaptado de: PENTEADO, José Roberto Whitaker. “A comunicação intercultural: nem Eco nem Narciso”. In: SANTOS, Juana Elbein dos
(org.). Criatividade: Âmago das diversidades culturais − A estética do sagrado. Salvador, Sociedade de Estudo das Culturas e da Cultura
Negra no Brasil, 2010, p. 204-205) 
Considere o trecho que encerra o texto:
... podemos mencionar o grande número de empresas internacionais que utiliza, no Brasil, slogans ou lemas publicitários em inglês − sem traduçãoa despeito do fato de que não mais do que dez por cento da população seja fluente nesse idioma.
Numa nova redação do trecho, em que o sentido esteja preservado, as expressões sublinhadas estão, correta e respectivamente, substituídas em:
Alternativas
Q1247449 Português
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.

    A comunicação pode ser entendida como o compartilhamento de um significado entre dois ou mais indivíduos e, na maioria dos casos, não ocorre espontaneamente, sem qualquer objetivo. Ela é iniciada por alguém que visa alcançar um determinado resultado.
    No processo de comunicação intercultural, ao comunicador compete conhecer tanto a sua cultura quanto a cultura de seu receptor. Do ponto de vista teórico, tais recomendações não se distanciam muito do esquema elementar desenvolvido pelo professor Wilbur Schramm, nos primórdios dos estudos da comunicação. Ao transmissor competia codificar uma ideia e gerar um sinal − ou mensagem − através de um meio, de modo que o receptor pudesse decodificá-lo e absorver o seu significado. Esse processo desenrolava-se sobre um cenário, ou contexto, e dizia-se que cabia ao transmissor dimensionar a mensagem no nível de percepção e entendimento do receptor.
     São comuns, entretanto, as situações em que, em lugar de assumir esperadas posições de competência na comunicação intercultural, vemos transmissores emitindo mensagens que não são compreendidas pelos seus receptores, impossibilitando-os de produzir significados próprios e transformando-os em meros repetidores do que ouvem − numa clara relação de dominação. Os exemplos seriam muitos; para lembrar apenas um, no campo da comunicação empresarial, podemos mencionar o grande número de empresas internacionais que utiliza, no Brasil, slogans ou lemas publicitários em inglês − sem tradução − a despeito do fato de que não mais do que dez por cento da população seja fluente nesse idioma.

(Adaptado de: PENTEADO, José Roberto Whitaker. “A comunicação intercultural: nem Eco nem Narciso”. In: SANTOS, Juana Elbein dos
(org.). Criatividade: Âmago das diversidades culturais − A estética do sagrado. Salvador, Sociedade de Estudo das Culturas e da Cultura
Negra no Brasil, 2010, p. 204-205) 
Está correta a seguinte frase redigida a partir do texto:
Alternativas
Q1247450 Matemática
O valor da expressão Imagem associada para resolução da questão  é:  
Alternativas
Q1247451 Matemática
Um número é dito palíndromo se é o mesmo quando lido da esquerda para a direita ou da direita para a esquerda. Por exemplo, 5225 é um palíndromo de quatro algarismos. Considere X o maior palíndromo de quatro algarismos e Y o menor palíndromo de cinco algarismos. A soma X + Y é:
Alternativas
Q1247452 Matemática
No início de uma campanha eleitoral, o candidato A possuía 5/8 das intenções de voto e o candidato B, 3/8 . Após uma ação promocional do candidato B, 1/3 das intenções de voto do candidato A migrou para o candidato B. A nova proporção de votos do candidato A é:
Alternativas
Q1247453 Raciocínio Lógico
Na conta ABC × DE = 7632, A, B, C, D e E representam algarismos distintos e pertencem ao conjunto {1, 4, 5, 8, 9}. O valor de DE é:
Alternativas
Q1247454 Raciocínio Lógico
Três pessoas A, B e C que pesam, respectivamente, 30 kg, 80 kg e 100 kg, querem atravessar um grande lago num bote cuja capacidade é de 120 kg. Cada travessia em qualquer sentido demora 17 minutos e o bote deve sempre ser conduzido por uma dessas três pessoas. O tempo mínimo, em minutos, necessário para que as três pessoas atravessem o lago é:
Alternativas
Q1247455 Matemática
Cada quadradinho do quadrado 3 × 3 deve ser preenchido com um número inteiro e não negativo, de tal forma que a soma dos números dos quadradinhos de qualquer quadrado 2 × 2 seja 12. Quatro quadradinhos já foram preenchidos, como mostra a figura.
Imagem associada para resolução da questão
O menor valor para a soma dos 5 números que devem ser colocados nos quadradinhos que ainda não foram preenchidos é:
Alternativas
Q1247456 Matemática
Algumas teclas de uma calculadora foram trocadas: a tecla 5 foi trocada com a 9, o sinal da soma "+" com o sinal da divisão "÷" e o sinal do produto "×" com o da subtração "−". Se a conta (15 × 5) ÷ (9 − 3) for feita nesta calculadora o resultado será:
Alternativas
Q1247457 Matemática
João gasta 18 minutos de ônibus para ir de sua casa até o trabalho e 45 minutos se for a pé. Em um dia ensolarado, João desceu do ônibus faltando 1/3 do caminho a ser percorrido e completou o percurso até o trabalho a pé. Supondo que as velocidades, tanto do ônibus quanto a de João, são constantes durante o trajeto, o tempo gasto por João para ir ao trabalho nesse dia foi de
Alternativas
Q1247458 Matemática
Três números inteiros somam 100. Se subtrairmos o mesmo valor desses três números teremos 7, 13 e 32. A soma do menor dos três números com o maior deles é:
Alternativas
Q1247459 Matemática
Um filme com duração de 90 minutos é interrompido a cada 10 minutos, após seu início, para propaganda de dois minutos. Se o filme começar às 19h45min, ele terminará às
Alternativas
Q1247460 Segurança e Saúde no Trabalho
Em uma indústria com 3.000 funcionários, ocorreram 24 acidentes em 2018, gerando somente perdas de tempo e sem lesões gravíssimas. Considerando 250 dias úteis neste ano e uma jornada de trabalho de 8 horas diárias por trabalhador, determina-se que a taxa de frequência foi de
Alternativas
Respostas
1: C
2: B
3: D
4: A
5: E
6: E
7: B
8: C
9: A
10: C
11: A
12: B
13: D
14: D
15: A
16: B
17: B
18: C
19: E
20: C