Questões de Concurso Público SES-DF 2020 para Multiprofissional em Terapia Intensiva - Nutrição

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Q1673696 Nutrição
Um paciente de 27 anos de idade foi encaminhado pelo médico hepatologista com diagnóstico de esteato-hepatite não alcoólica ou nonalcoholic steatohepatitis (NASH). O paciente é universitário, com excesso de peso compareceu ao consultório com o objetivo de perda de peso, melhora da saúde e tratamento da NASH. Refere elevação de aminotransferases. Quanto à antropometria e à composição corporal, verificaram-se peso = 98,7 kg; altura = 1,61 m; IMC = 38,08 kg/m²; perímetro da cintura = 117 cm; CMB = 25,5; e percentual de gordura = 34% (3 pregas – protocolo Jackson e Pollock). Na tabela a seguir, encontram-se os exames atualizados.  



Segundo relato do paciente, episódios de sonolência diurna e apetite aumentado sob estresse são bastante frequentes. Refere ausência de alterações na diurese e na função intestinal. Nega uso de medicamentos e ingestão de bebidas alcoólicas. Ao exame físico, observou-se a presença de acantose nigricans.


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir
Esse paciente apresenta diagnóstico de obesidade, segundo o IMC, apresentando alta adiposidade corporal, baixa quantidade muscular e risco muito elevado para doenças cardiometabólicas.
Alternativas
Q1673697 Nutrição
Um paciente de 27 anos de idade foi encaminhado pelo médico hepatologista com diagnóstico de esteato-hepatite não alcoólica ou nonalcoholic steatohepatitis (NASH). O paciente é universitário, com excesso de peso compareceu ao consultório com o objetivo de perda de peso, melhora da saúde e tratamento da NASH. Refere elevação de aminotransferases. Quanto à antropometria e à composição corporal, verificaram-se peso = 98,7 kg; altura = 1,61 m; IMC = 38,08 kg/m²; perímetro da cintura = 117 cm; CMB = 25,5; e percentual de gordura = 34% (3 pregas – protocolo Jackson e Pollock). Na tabela a seguir, encontram-se os exames atualizados.  



Segundo relato do paciente, episódios de sonolência diurna e apetite aumentado sob estresse são bastante frequentes. Refere ausência de alterações na diurese e na função intestinal. Nega uso de medicamentos e ingestão de bebidas alcoólicas. Ao exame físico, observou-se a presença de acantose nigricans.


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir
A NASH representa um dos estágios da doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), reconhecida como uma das mais frequentes doenças do fígado da atualidade.
Alternativas
Q1673698 Nutrição
Um paciente de 27 anos de idade foi encaminhado pelo médico hepatologista com diagnóstico de esteato-hepatite não alcoólica ou nonalcoholic steatohepatitis (NASH). O paciente é universitário, com excesso de peso compareceu ao consultório com o objetivo de perda de peso, melhora da saúde e tratamento da NASH. Refere elevação de aminotransferases. Quanto à antropometria e à composição corporal, verificaram-se peso = 98,7 kg; altura = 1,61 m; IMC = 38,08 kg/m²; perímetro da cintura = 117 cm; CMB = 25,5; e percentual de gordura = 34% (3 pregas – protocolo Jackson e Pollock). Na tabela a seguir, encontram-se os exames atualizados.  



Segundo relato do paciente, episódios de sonolência diurna e apetite aumentado sob estresse são bastante frequentes. Refere ausência de alterações na diurese e na função intestinal. Nega uso de medicamentos e ingestão de bebidas alcoólicas. Ao exame físico, observou-se a presença de acantose nigricans.


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir
Para o tratamento do paciente descrito, além de medidas comportamentais e controle dos fatores de risco, indica-se a prescrição do uso de antioxidantes, como a vitamina E e a suplementação de ômega 3.
Alternativas
Q1673699 Nutrição
FODMAP é um acrônimo em inglês que significa oligossacarídeos, dissacarídeos, monossacarídeos e polióis fermentáveis. São considerados carboidratos de cadeia curta de difícil absorção que, por seu poder osmótico, aumentam o volume de líquido no lúmen intestinal e são fermentados pelas bactérias do intestino, produzindo sintomas como gases e distensão abdominal.


No que tange aos FODMAPs, julgue os itens a seguir. 
Os FODMAPS estão presentes em vários alimentos, como, por exemplo: brócolis, couve-flor, melancia, pera, beterraba, grão de bico, entre outros. Estes alimentos são considerados com alto teor de FODMAPS em sua composição e devem ser evitados na síndrome do intestino irritável.
Alternativas
Q1673700 Nutrição
FODMAP é um acrônimo em inglês que significa oligossacarídeos, dissacarídeos, monossacarídeos e polióis fermentáveis. São considerados carboidratos de cadeia curta de difícil absorção que, por seu poder osmótico, aumentam o volume de líquido no lúmen intestinal e são fermentados pelas bactérias do intestino, produzindo sintomas como gases e distensão abdominal.


No que tange aos FODMAPs, julgue os itens a seguir. 
Os produtos sem glúten apresentam baixo teor de FODMAPs, exceto se contiverem mel ou adoçantes à base de frutose ou polióis.
Alternativas
Q1673701 Nutrição
FODMAP é um acrônimo em inglês que significa oligossacarídeos, dissacarídeos, monossacarídeos e polióis fermentáveis. São considerados carboidratos de cadeia curta de difícil absorção que, por seu poder osmótico, aumentam o volume de líquido no lúmen intestinal e são fermentados pelas bactérias do intestino, produzindo sintomas como gases e distensão abdominal.


No que tange aos FODMAPs, julgue os itens a seguir. 
A dieta baixa em FODMAP inclui a redução da ingestão alimentar dos cinco principais subgrupos de carboidratos, que são: frutose, lactose, polióis de açúcar, frutanos e galactooligossacarídeos (GOS). Essa restrição deve ser realizada em a longo prazo para minimizar os sintomas do indivíduo que apresenta dificuldade de absorção desses carboidratos.
Alternativas
Q1673702 Nutrição
FODMAP é um acrônimo em inglês que significa oligossacarídeos, dissacarídeos, monossacarídeos e polióis fermentáveis. São considerados carboidratos de cadeia curta de difícil absorção que, por seu poder osmótico, aumentam o volume de líquido no lúmen intestinal e são fermentados pelas bactérias do intestino, produzindo sintomas como gases e distensão abdominal.


No que tange aos FODMAPs, julgue os itens a seguir. 
A maior fonte alimentar de frutanos da dieta é o trigo. Já no grupo dos polióis, o mais comum na alimentação é o sorbitol, encontrado naturalmente nos alimentos. Frutas como a maçã e a ameixa recebem destaque por apresentarem maiores quantidades desse poliol.
Alternativas
Q1673703 Nutrição
Um paciente de 74 anos de idade, em tratamento de hemodiálise há cinco anos, sedentário, apresenta diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica e miocardiopatia dilatada. A respeito desse paciente, ainda é importante que se considere os dados da tabela a seguir. 



Quando investigados os dados da ingestão nutricional, ocorreu a seguinte distribuição: energia = 22 kcal/kg de peso/dia; e proteína = 0,96 g/kg de peso/dia. Quando analisada a distribuição de proteínas por refeição, o paciente apresentou: 9,9 g no café da manhã; 18,6 g no almoço; 5,1 g no café da tarde; 16,4 g no jantar; e 5,8 g na ceia. Ele é considerado sarcopênico grave, uma vez que demonstra redução da massa muscular, diminuição da força muscular e redução do desempenho físico.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Esse paciente apresenta ingestão energético-proteica abaixo do recomendado, o que aumenta o fator de risco para o desenvolvimento da sarcopenia.
Alternativas
Q1673704 Nutrição
Um paciente de 74 anos de idade, em tratamento de hemodiálise há cinco anos, sedentário, apresenta diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica e miocardiopatia dilatada. A respeito desse paciente, ainda é importante que se considere os dados da tabela a seguir. 



Quando investigados os dados da ingestão nutricional, ocorreu a seguinte distribuição: energia = 22 kcal/kg de peso/dia; e proteína = 0,96 g/kg de peso/dia. Quando analisada a distribuição de proteínas por refeição, o paciente apresentou: 9,9 g no café da manhã; 18,6 g no almoço; 5,1 g no café da tarde; 16,4 g no jantar; e 5,8 g na ceia. Ele é considerado sarcopênico grave, uma vez que demonstra redução da massa muscular, diminuição da força muscular e redução do desempenho físico.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
A recomendação de proteínas para o paciente do caso clínico deve ser em torno de 1,1 g/kg e < 1,5 g/kg de peso ideal/dia; a recomendação de carboidratos deve ser entre 50% e 60% do valor energético total, e a de lipídios entre 25% e 35% do valor energético total.
Alternativas
Q1673705 Nutrição
Um paciente de 74 anos de idade, em tratamento de hemodiálise há cinco anos, sedentário, apresenta diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica e miocardiopatia dilatada. A respeito desse paciente, ainda é importante que se considere os dados da tabela a seguir. 



Quando investigados os dados da ingestão nutricional, ocorreu a seguinte distribuição: energia = 22 kcal/kg de peso/dia; e proteína = 0,96 g/kg de peso/dia. Quando analisada a distribuição de proteínas por refeição, o paciente apresentou: 9,9 g no café da manhã; 18,6 g no almoço; 5,1 g no café da tarde; 16,4 g no jantar; e 5,8 g na ceia. Ele é considerado sarcopênico grave, uma vez que demonstra redução da massa muscular, diminuição da força muscular e redução do desempenho físico.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Uma série de condições secundárias à uremia e ao tratamento dialítico pode contribuir para o aumento do gasto energético de repouso nos pacientes com doença renal crônica, e esses fatores estão fortemente associados ao aumento do catabolismo proteico.
Alternativas
Q1673706 Nutrição
Um paciente de 74 anos de idade, em tratamento de hemodiálise há cinco anos, sedentário, apresenta diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica e miocardiopatia dilatada. A respeito desse paciente, ainda é importante que se considere os dados da tabela a seguir. 



Quando investigados os dados da ingestão nutricional, ocorreu a seguinte distribuição: energia = 22 kcal/kg de peso/dia; e proteína = 0,96 g/kg de peso/dia. Quando analisada a distribuição de proteínas por refeição, o paciente apresentou: 9,9 g no café da manhã; 18,6 g no almoço; 5,1 g no café da tarde; 16,4 g no jantar; e 5,8 g na ceia. Ele é considerado sarcopênico grave, uma vez que demonstra redução da massa muscular, diminuição da força muscular e redução do desempenho físico.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
O plano alimentar deve conter oferta adequada de energia e proteína, além de considerar a distribuição de proteínas por refeição (café da manhã, almoço e jantar). A indicação de suplementação nutricional, preferencialmente de suplementos para pacientes em diálise, deve ser obrigatória principalmente quando a ingestão energético-proteica é aquém da recomendação mínima. Além disso, deve-se ter atenção para que a oferta de fósforo não ultrapasse os valores recomendados para pacientes em hemodiálise (máximo de 700 mg/dia).
Alternativas
Q1673707 Nutrição
Um paciente de 6 meses de vida, nascido a termo, apresenta peso atual de 7,8 kg, altura de 67 cm e IMC = 17,38 kg/m². Conforme diretrizes atuais para a população pediátrica, o lactente apresenta peso adequado para idade, altura adequada para idade e IMC classificado em eutrofia. Aos quatro meses de idade, o paciente desse caso clínico apresentou as seguintes manifestações clínicas: urticária aguda e dermatite atópica após o aleitamento materno exclusivo. Na investigação do caso o diagnóstico confirmado foi alergia à proteína do leite de vaca (APLV).


Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
A APLV é uma doença inflamatória, imunologicamente mediada, que acomete principalmente o trato gastrintestinal e a pele. Entre as principais proteínas presentes no leite de vaca que desencadeiam as reações imunológicas estão a betalactoglobulina, alfalactoalbumina e a caseína.
Alternativas
Q1673708 Nutrição
Um paciente de 6 meses de vida, nascido a termo, apresenta peso atual de 7,8 kg, altura de 67 cm e IMC = 17,38 kg/m². Conforme diretrizes atuais para a população pediátrica, o lactente apresenta peso adequado para idade, altura adequada para idade e IMC classificado em eutrofia. Aos quatro meses de idade, o paciente desse caso clínico apresentou as seguintes manifestações clínicas: urticária aguda e dermatite atópica após o aleitamento materno exclusivo. Na investigação do caso o diagnóstico confirmado foi alergia à proteína do leite de vaca (APLV).


Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Durante a introdução da alimentação complementar devese preconizar a oferta dos mais variados alimentos, inclusive, aqueles contendo proteínas potencialmente alergênicas (como ovos, porco, peixe e outros).
Alternativas
Q1673709 Nutrição
Um paciente de 6 meses de vida, nascido a termo, apresenta peso atual de 7,8 kg, altura de 67 cm e IMC = 17,38 kg/m². Conforme diretrizes atuais para a população pediátrica, o lactente apresenta peso adequado para idade, altura adequada para idade e IMC classificado em eutrofia. Aos quatro meses de idade, o paciente desse caso clínico apresentou as seguintes manifestações clínicas: urticária aguda e dermatite atópica após o aleitamento materno exclusivo. Na investigação do caso o diagnóstico confirmado foi alergia à proteína do leite de vaca (APLV).


Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Deve-se preconizar o uso de fórmulas hidrolisadas em lactentes com APLV com igE-mediada em virtude da alta sensibilidade que esses pacientes apresentam no desenvolvimento de reações alérgicas.
Alternativas
Q1673710 Nutrição
Um paciente de 6 meses de vida, nascido a termo, apresenta peso atual de 7,8 kg, altura de 67 cm e IMC = 17,38 kg/m². Conforme diretrizes atuais para a população pediátrica, o lactente apresenta peso adequado para idade, altura adequada para idade e IMC classificado em eutrofia. Aos quatro meses de idade, o paciente desse caso clínico apresentou as seguintes manifestações clínicas: urticária aguda e dermatite atópica após o aleitamento materno exclusivo. Na investigação do caso o diagnóstico confirmado foi alergia à proteína do leite de vaca (APLV).


Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
A APLV é um problema comum em lactentes e as primeiras manifestações clínicas ocorrem comumente nos seis primeiros meses de vida. No entanto a amamentação deverá ser mantida após o diagnóstico de APLV do lactente. O tratamento primordial para evitar os sintomas e as manifestações clínicas são a exclusão dos alimentos que contenham as proteínas do leite de vaca na alimentação da mãe.
Alternativas
Q1673711 Nutrição
Um paciente de 6 meses de vida, nascido a termo, apresenta peso atual de 7,8 kg, altura de 67 cm e IMC = 17,38 kg/m². Conforme diretrizes atuais para a população pediátrica, o lactente apresenta peso adequado para idade, altura adequada para idade e IMC classificado em eutrofia. Aos quatro meses de idade, o paciente desse caso clínico apresentou as seguintes manifestações clínicas: urticária aguda e dermatite atópica após o aleitamento materno exclusivo. Na investigação do caso o diagnóstico confirmado foi alergia à proteína do leite de vaca (APLV).


Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos correlatos, julgue os itens a seguir. 
A introdução da alimentação complementar em crianças com APLV deve seguir os mesmos princípios do preconizado para crianças saudáveis, salientando-se que deve haver restrição na introdução de alimentos que contenham proteínas potencialmente alergênicas (por exemplo: ovo, peixe e carnes de frango, de porco ou bovina).
Alternativas
Q1699415 Nutrição
Um paciente de 56 anos de idade, previamente hígido, é admitido na unidade de terapia intensiva (UTI) após evoluir com quadro de lesão renal aguda (LRA) em razão de uma glomerulonefrite. Apresenta-se oligúrico, com edema e aumento de pressão arterial. Segue para tratamento com terapia renal substitutiva (TRS).

Acerca desse caso clínico e dos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir. 
Em decorrência da hiperglicemia, comum nesses casos, a nutrição parenteral, quando indicada, deve fornecer glicose até 1 g/kg/dia em conjunto com emulsão lipídica.
Alternativas
Q1699416 Nutrição
Um paciente de 56 anos de idade, previamente hígido, é admitido na unidade de terapia intensiva (UTI) após evoluir com quadro de lesão renal aguda (LRA) em razão de uma glomerulonefrite. Apresenta-se oligúrico, com edema e aumento de pressão arterial. Segue para tratamento com terapia renal substitutiva (TRS).

Acerca desse caso clínico e dos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir. 
O paciente pode se beneficiar do suporte nutricional com oferta de proteínas de até 2,5 g/kg de peso ao dia, em razão do catabolismo proteico.
Alternativas
Q1699417 Nutrição
Um paciente de 56 anos de idade, previamente hígido, é admitido na unidade de terapia intensiva (UTI) após evoluir com quadro de lesão renal aguda (LRA) em razão de uma glomerulonefrite. Apresenta-se oligúrico, com edema e aumento de pressão arterial. Segue para tratamento com terapia renal substitutiva (TRS).

Acerca desse caso clínico e dos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir. 
Se o paciente estiver recebendo nutrição enteral, sugere-se considerar fórmulas enterais densas (1,5-2,0 kcal/mL) em razão da restrição hídrica.
Alternativas
Q1699418 Nutrição
Um paciente de 56 anos de idade, previamente hígido, é admitido na unidade de terapia intensiva (UTI) após evoluir com quadro de lesão renal aguda (LRA) em razão de uma glomerulonefrite. Apresenta-se oligúrico, com edema e aumento de pressão arterial. Segue para tratamento com terapia renal substitutiva (TRS).

Acerca desse caso clínico e dos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir. 
Em razão das perdas dialíticas de micronutrientes, as vitaminas hidrossolúveis, o ácido fólico e o selênio devem ser suplementados.
Alternativas
Respostas
81: C
82: C
83: C
84: C
85: C
86: E
87: C
88: C
89: E
90: C
91: E
92: C
93: C
94: C
95: C
96: E
97: E
98: C
99: C
100: E