Questões de Concurso Público Prefeitura de Itapemirim - ES 2019 para Técnico Agrícola

Foram encontradas 40 questões

Q1621470 Português
Leia o texto abaixo.

Eu, Mwanito, o afinador de silêncios
(Excerto)

A família, a escola, os outros, todos elegem em nós uma centelha promissora, um território em que poderemos brilhar. Uns nasceram para cantar, outros para dançar, outros nasceram simplesmente para serem outros. Eu nasci para estar calado. Minha única vocação é o silêncio. Foi meu pai que me explicou: tenho inclinação para não falar, um talento para apurar silêncios. Escrevo bem, silêncios, no plural. Sim, porque não há um único silêncio. E todo o silêncio é música em estado de gravidez.

Quando me viam, parado e recatado, no meu invisível recanto, eu não estava pasmado. Estava desempenhado, de alma e corpo ocupados: tecia os delicados fios com que se fabrica a quietude. Eu era um afinador de silêncios.

— Venha, meu filho, venha ajudar-me a ficar calado.

Ao fim do dia, o velho se recostava na cadeira da varanda. E era assim todas as noites: me sentava a seus pés, olhando as estrelas no alto do escuro. Meu pai fechava os olhos, a cabeça meneando para cá e para lá, como se um compasso guiasse aquele sossego. Depois, ele inspirava fundo e dizia:

— Este é o silêncio mais bonito que escutei até hoje. Lhe agradeço, Mwanito.

Ficar devidamente calado requer anos de prática. Em mim, era um dom natural, herança de algum antepassado. Talvez fosse legado de minha mãe, Dona Dordalma, quem podia ter a certeza? De tão calada, ela deixara de existir e nem se notara que já não vivia entre nós, os vigentes viventes.

— Você sabe, filho: há a calmaria dos cemitérios. Mas o sossego desta varanda é diferente.

Meu pai. A voz dele era tão discreta que parecia apenas uma outra variedade de silêncio. Tossicava e a tosse rouca dele, essa, era uma oculta fala, sem palavras nem gramática.

Mia Couto, excerto do capítulo “Eu, Mwanito, o afinador de silêncios” | Livro Um – Humanidade, no livro “Antes de Nascer o Mundo“. (romance). São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2009.
Neste belíssimo trecho do livro “Antes de nascer o mundo”, Mia Couto aproxima-nos, de modo muito poético e original, de uma atmosfera bem particular. A afirmativa que sintetiza a temática abordada no texto é:
Alternativas
Q1621471 Português
Leia o texto abaixo.

Eu, Mwanito, o afinador de silêncios
(Excerto)

A família, a escola, os outros, todos elegem em nós uma centelha promissora, um território em que poderemos brilhar. Uns nasceram para cantar, outros para dançar, outros nasceram simplesmente para serem outros. Eu nasci para estar calado. Minha única vocação é o silêncio. Foi meu pai que me explicou: tenho inclinação para não falar, um talento para apurar silêncios. Escrevo bem, silêncios, no plural. Sim, porque não há um único silêncio. E todo o silêncio é música em estado de gravidez.

Quando me viam, parado e recatado, no meu invisível recanto, eu não estava pasmado. Estava desempenhado, de alma e corpo ocupados: tecia os delicados fios com que se fabrica a quietude. Eu era um afinador de silêncios.

— Venha, meu filho, venha ajudar-me a ficar calado.

Ao fim do dia, o velho se recostava na cadeira da varanda. E era assim todas as noites: me sentava a seus pés, olhando as estrelas no alto do escuro. Meu pai fechava os olhos, a cabeça meneando para cá e para lá, como se um compasso guiasse aquele sossego. Depois, ele inspirava fundo e dizia:

— Este é o silêncio mais bonito que escutei até hoje. Lhe agradeço, Mwanito.

Ficar devidamente calado requer anos de prática. Em mim, era um dom natural, herança de algum antepassado. Talvez fosse legado de minha mãe, Dona Dordalma, quem podia ter a certeza? De tão calada, ela deixara de existir e nem se notara que já não vivia entre nós, os vigentes viventes.

— Você sabe, filho: há a calmaria dos cemitérios. Mas o sossego desta varanda é diferente.

Meu pai. A voz dele era tão discreta que parecia apenas uma outra variedade de silêncio. Tossicava e a tosse rouca dele, essa, era uma oculta fala, sem palavras nem gramática.

Mia Couto, excerto do capítulo “Eu, Mwanito, o afinador de silêncios” | Livro Um – Humanidade, no livro “Antes de Nascer o Mundo“. (romance). São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2009.

Observe a frase destacada:


“E todo o silêncio é música em estado de gravidez.”


Uma outra referência à música do silêncio está presente em:

Alternativas
Q1621472 Português
Leia o texto abaixo.

Eu, Mwanito, o afinador de silêncios
(Excerto)

A família, a escola, os outros, todos elegem em nós uma centelha promissora, um território em que poderemos brilhar. Uns nasceram para cantar, outros para dançar, outros nasceram simplesmente para serem outros. Eu nasci para estar calado. Minha única vocação é o silêncio. Foi meu pai que me explicou: tenho inclinação para não falar, um talento para apurar silêncios. Escrevo bem, silêncios, no plural. Sim, porque não há um único silêncio. E todo o silêncio é música em estado de gravidez.

Quando me viam, parado e recatado, no meu invisível recanto, eu não estava pasmado. Estava desempenhado, de alma e corpo ocupados: tecia os delicados fios com que se fabrica a quietude. Eu era um afinador de silêncios.

— Venha, meu filho, venha ajudar-me a ficar calado.

Ao fim do dia, o velho se recostava na cadeira da varanda. E era assim todas as noites: me sentava a seus pés, olhando as estrelas no alto do escuro. Meu pai fechava os olhos, a cabeça meneando para cá e para lá, como se um compasso guiasse aquele sossego. Depois, ele inspirava fundo e dizia:

— Este é o silêncio mais bonito que escutei até hoje. Lhe agradeço, Mwanito.

Ficar devidamente calado requer anos de prática. Em mim, era um dom natural, herança de algum antepassado. Talvez fosse legado de minha mãe, Dona Dordalma, quem podia ter a certeza? De tão calada, ela deixara de existir e nem se notara que já não vivia entre nós, os vigentes viventes.

— Você sabe, filho: há a calmaria dos cemitérios. Mas o sossego desta varanda é diferente.

Meu pai. A voz dele era tão discreta que parecia apenas uma outra variedade de silêncio. Tossicava e a tosse rouca dele, essa, era uma oculta fala, sem palavras nem gramática.

Mia Couto, excerto do capítulo “Eu, Mwanito, o afinador de silêncios” | Livro Um – Humanidade, no livro “Antes de Nascer o Mundo“. (romance). São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2009.
No texto, a mãe do narrador chama-se Dordalma. É possível perceber que a formação de seu nome ocorreu por:
Alternativas
Q1621473 Português
Leia o texto abaixo.

Eu, Mwanito, o afinador de silêncios
(Excerto)

A família, a escola, os outros, todos elegem em nós uma centelha promissora, um território em que poderemos brilhar. Uns nasceram para cantar, outros para dançar, outros nasceram simplesmente para serem outros. Eu nasci para estar calado. Minha única vocação é o silêncio. Foi meu pai que me explicou: tenho inclinação para não falar, um talento para apurar silêncios. Escrevo bem, silêncios, no plural. Sim, porque não há um único silêncio. E todo o silêncio é música em estado de gravidez.

Quando me viam, parado e recatado, no meu invisível recanto, eu não estava pasmado. Estava desempenhado, de alma e corpo ocupados: tecia os delicados fios com que se fabrica a quietude. Eu era um afinador de silêncios.

— Venha, meu filho, venha ajudar-me a ficar calado.

Ao fim do dia, o velho se recostava na cadeira da varanda. E era assim todas as noites: me sentava a seus pés, olhando as estrelas no alto do escuro. Meu pai fechava os olhos, a cabeça meneando para cá e para lá, como se um compasso guiasse aquele sossego. Depois, ele inspirava fundo e dizia:

— Este é o silêncio mais bonito que escutei até hoje. Lhe agradeço, Mwanito.

Ficar devidamente calado requer anos de prática. Em mim, era um dom natural, herança de algum antepassado. Talvez fosse legado de minha mãe, Dona Dordalma, quem podia ter a certeza? De tão calada, ela deixara de existir e nem se notara que já não vivia entre nós, os vigentes viventes.

— Você sabe, filho: há a calmaria dos cemitérios. Mas o sossego desta varanda é diferente.

Meu pai. A voz dele era tão discreta que parecia apenas uma outra variedade de silêncio. Tossicava e a tosse rouca dele, essa, era uma oculta fala, sem palavras nem gramática.

Mia Couto, excerto do capítulo “Eu, Mwanito, o afinador de silêncios” | Livro Um – Humanidade, no livro “Antes de Nascer o Mundo“. (romance). São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2009.
O melhor sinônimo para “centelha promissora”, como ocorre no texto, é:
Alternativas
Q1621474 Português
Leia o texto abaixo.

Eu, Mwanito, o afinador de silêncios
(Excerto)

A família, a escola, os outros, todos elegem em nós uma centelha promissora, um território em que poderemos brilhar. Uns nasceram para cantar, outros para dançar, outros nasceram simplesmente para serem outros. Eu nasci para estar calado. Minha única vocação é o silêncio. Foi meu pai que me explicou: tenho inclinação para não falar, um talento para apurar silêncios. Escrevo bem, silêncios, no plural. Sim, porque não há um único silêncio. E todo o silêncio é música em estado de gravidez.

Quando me viam, parado e recatado, no meu invisível recanto, eu não estava pasmado. Estava desempenhado, de alma e corpo ocupados: tecia os delicados fios com que se fabrica a quietude. Eu era um afinador de silêncios.

— Venha, meu filho, venha ajudar-me a ficar calado.

Ao fim do dia, o velho se recostava na cadeira da varanda. E era assim todas as noites: me sentava a seus pés, olhando as estrelas no alto do escuro. Meu pai fechava os olhos, a cabeça meneando para cá e para lá, como se um compasso guiasse aquele sossego. Depois, ele inspirava fundo e dizia:

— Este é o silêncio mais bonito que escutei até hoje. Lhe agradeço, Mwanito.

Ficar devidamente calado requer anos de prática. Em mim, era um dom natural, herança de algum antepassado. Talvez fosse legado de minha mãe, Dona Dordalma, quem podia ter a certeza? De tão calada, ela deixara de existir e nem se notara que já não vivia entre nós, os vigentes viventes.

— Você sabe, filho: há a calmaria dos cemitérios. Mas o sossego desta varanda é diferente.

Meu pai. A voz dele era tão discreta que parecia apenas uma outra variedade de silêncio. Tossicava e a tosse rouca dele, essa, era uma oculta fala, sem palavras nem gramática.

Mia Couto, excerto do capítulo “Eu, Mwanito, o afinador de silêncios” | Livro Um – Humanidade, no livro “Antes de Nascer o Mundo“. (romance). São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2009.
“Quando me viam, parado e recatado, no meu invisível recanto, eu não estava pasmado.”
Nesta passagem destacada do texto, a figura de linguagem criada pelo autor é um(a):
Alternativas
Q1621475 Português
Leia o texto abaixo.

Eu, Mwanito, o afinador de silêncios
(Excerto)

A família, a escola, os outros, todos elegem em nós uma centelha promissora, um território em que poderemos brilhar. Uns nasceram para cantar, outros para dançar, outros nasceram simplesmente para serem outros. Eu nasci para estar calado. Minha única vocação é o silêncio. Foi meu pai que me explicou: tenho inclinação para não falar, um talento para apurar silêncios. Escrevo bem, silêncios, no plural. Sim, porque não há um único silêncio. E todo o silêncio é música em estado de gravidez.

Quando me viam, parado e recatado, no meu invisível recanto, eu não estava pasmado. Estava desempenhado, de alma e corpo ocupados: tecia os delicados fios com que se fabrica a quietude. Eu era um afinador de silêncios.

— Venha, meu filho, venha ajudar-me a ficar calado.

Ao fim do dia, o velho se recostava na cadeira da varanda. E era assim todas as noites: me sentava a seus pés, olhando as estrelas no alto do escuro. Meu pai fechava os olhos, a cabeça meneando para cá e para lá, como se um compasso guiasse aquele sossego. Depois, ele inspirava fundo e dizia:

— Este é o silêncio mais bonito que escutei até hoje. Lhe agradeço, Mwanito.

Ficar devidamente calado requer anos de prática. Em mim, era um dom natural, herança de algum antepassado. Talvez fosse legado de minha mãe, Dona Dordalma, quem podia ter a certeza? De tão calada, ela deixara de existir e nem se notara que já não vivia entre nós, os vigentes viventes.

— Você sabe, filho: há a calmaria dos cemitérios. Mas o sossego desta varanda é diferente.

Meu pai. A voz dele era tão discreta que parecia apenas uma outra variedade de silêncio. Tossicava e a tosse rouca dele, essa, era uma oculta fala, sem palavras nem gramática.

Mia Couto, excerto do capítulo “Eu, Mwanito, o afinador de silêncios” | Livro Um – Humanidade, no livro “Antes de Nascer o Mundo“. (romance). São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2009.
“Depois, ele inspirava fundo e dizia:

— Este é o silêncio mais bonito que escutei até hoje. Lhe agradeço, Mwanito.”

O elemento gramatical do texto destacado que nos revela ter o pai declarado esse mesmo sentimento mais de uma vez é:
Alternativas
Q1621476 Português
Leia o texto abaixo.

Eu, Mwanito, o afinador de silêncios
(Excerto)

A família, a escola, os outros, todos elegem em nós uma centelha promissora, um território em que poderemos brilhar. Uns nasceram para cantar, outros para dançar, outros nasceram simplesmente para serem outros. Eu nasci para estar calado. Minha única vocação é o silêncio. Foi meu pai que me explicou: tenho inclinação para não falar, um talento para apurar silêncios. Escrevo bem, silêncios, no plural. Sim, porque não há um único silêncio. E todo o silêncio é música em estado de gravidez.

Quando me viam, parado e recatado, no meu invisível recanto, eu não estava pasmado. Estava desempenhado, de alma e corpo ocupados: tecia os delicados fios com que se fabrica a quietude. Eu era um afinador de silêncios.

— Venha, meu filho, venha ajudar-me a ficar calado.

Ao fim do dia, o velho se recostava na cadeira da varanda. E era assim todas as noites: me sentava a seus pés, olhando as estrelas no alto do escuro. Meu pai fechava os olhos, a cabeça meneando para cá e para lá, como se um compasso guiasse aquele sossego. Depois, ele inspirava fundo e dizia:

— Este é o silêncio mais bonito que escutei até hoje. Lhe agradeço, Mwanito.

Ficar devidamente calado requer anos de prática. Em mim, era um dom natural, herança de algum antepassado. Talvez fosse legado de minha mãe, Dona Dordalma, quem podia ter a certeza? De tão calada, ela deixara de existir e nem se notara que já não vivia entre nós, os vigentes viventes.

— Você sabe, filho: há a calmaria dos cemitérios. Mas o sossego desta varanda é diferente.

Meu pai. A voz dele era tão discreta que parecia apenas uma outra variedade de silêncio. Tossicava e a tosse rouca dele, essa, era uma oculta fala, sem palavras nem gramática.

Mia Couto, excerto do capítulo “Eu, Mwanito, o afinador de silêncios” | Livro Um – Humanidade, no livro “Antes de Nascer o Mundo“. (romance). São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2009.
“...tecia os delicados fios com que se fabrica a quietude.” “— Venha, meu filho, venha ajudar-me a ficar calado.”
As palavras “quietude”, “filho” e “calado”, retiradas dos trechos em destaque, têm, respectivamente, as seguintes funções sintáticas:
Alternativas
Q1621477 Português

In Toda Mafalda, Quino. Ed. Martins Fontes.

A questão feita pela Mafalda mostra sua preocupação com:
Alternativas
Q1621478 Português
Leia o texto abaixo.

Eu, Mwanito, o afinador de silêncios
(Excerto)

A família, a escola, os outros, todos elegem em nós uma centelha promissora, um território em que poderemos brilhar. Uns nasceram para cantar, outros para dançar, outros nasceram simplesmente para serem outros. Eu nasci para estar calado. Minha única vocação é o silêncio. Foi meu pai que me explicou: tenho inclinação para não falar, um talento para apurar silêncios. Escrevo bem, silêncios, no plural. Sim, porque não há um único silêncio. E todo o silêncio é música em estado de gravidez.

Quando me viam, parado e recatado, no meu invisível recanto, eu não estava pasmado. Estava desempenhado, de alma e corpo ocupados: tecia os delicados fios com que se fabrica a quietude. Eu era um afinador de silêncios.

— Venha, meu filho, venha ajudar-me a ficar calado.

Ao fim do dia, o velho se recostava na cadeira da varanda. E era assim todas as noites: me sentava a seus pés, olhando as estrelas no alto do escuro. Meu pai fechava os olhos, a cabeça meneando para cá e para lá, como se um compasso guiasse aquele sossego. Depois, ele inspirava fundo e dizia:

— Este é o silêncio mais bonito que escutei até hoje. Lhe agradeço, Mwanito.

Ficar devidamente calado requer anos de prática. Em mim, era um dom natural, herança de algum antepassado. Talvez fosse legado de minha mãe, Dona Dordalma, quem podia ter a certeza? De tão calada, ela deixara de existir e nem se notara que já não vivia entre nós, os vigentes viventes.

— Você sabe, filho: há a calmaria dos cemitérios. Mas o sossego desta varanda é diferente.

Meu pai. A voz dele era tão discreta que parecia apenas uma outra variedade de silêncio. Tossicava e a tosse rouca dele, essa, era uma oculta fala, sem palavras nem gramática.

Mia Couto, excerto do capítulo “Eu, Mwanito, o afinador de silêncios” | Livro Um – Humanidade, no livro “Antes de Nascer o Mundo“. (romance). São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2009.

Imagem associada para resolução da questão


Se compararmos a personagem Mwanito do Mia Couto com a Mafalda do Quino, podemos afirmar que:

Alternativas
Q1621479 Português
Correlacione as colunas:

1. A vírgula está separando, incorretamente, termos essenciais da oração.
2. A vírgula marca a anteposição da oração subordinada em relação à principal.
3. A vírgula separa, corretamente, os termos de uma enumeração.
4. A ausência da vírgula, depois de um termo intercalado, acarreta incorreção.

( ) Os sentimentos aprisionados, costumam causar ansiedade, sobretudo, nos jovens.
( ) Todos os nossos sentimentos, não revelados causarão sintomas, doenças?
( ) Quando silenciamos nossos, para onde vão nossos sentimentos?
( ) Naquele dia, a diretora convocou professores, pais, funcionários e alunos para a reunião.

A correta correlação entre as colunas é, respectivamente:
Alternativas
Q1621480 Matemática
Um vendedor ambulante compra cada seis garrafinhas de água mineral por R$ 2,70 e vende cada unidade por R$ 1,00. Admitindo-se que ele não teve outras despesas, o seu lucro, ao final de um dia em que vendeu 120 garrafinhas, foi de:
Alternativas
Q1621481 Raciocínio Lógico
Uma criança, brincando com palitos de madeira, construiu uma sequência de 20 hexágonos, semelhantes aos vistos abaixo, de modo que cada dois hexágonos vizinhos tiveram um lado (palito) comum. A quantidade de palitos necessára para essa construção foi de:
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q1621482 Matemática
Uma senha de computador é formada por 4 caracteres, sendo que os dois primeiros devem ser letras minúsculas (repetidas ou não), escolhidas dentre as 26 do nosso alfabeto e os dois últimos sejam algarismos (repetidos ou não), sendo que o primeiro destes não seja igual a zero. O número máximo de senhas que podem ser definidas de acordo com essas regras é:
Alternativas
Q1621483 Matemática

A tabela a seguir apresenta os 40 alunos de uma turma, subdivididos por sexo e idade:


Imagem associada para resolução da questão


Um professor realizou um sorteio entre os alunos dessa turma para representá-la num evento e, antes de anunciar o resultado, informou que o sorteado havia sido um dos rapazes da turma. A probabilidade de que esse rapaz tenha menos de 18 anos é de:

Alternativas
Q1621485 Legislação dos Municípios do Estado do Espírito Santo
O Regime Disciplinar previsto para o servidor público municipal em seu estatuto (Lei municipal nº 079/1990) dispõe que, pelo exercício irregular de suas atribuições, o servidor responde civil, penal e administrativamente . Nesse passo , a responsabilidade administrativa: 
Alternativas
Q1621486 Direito Penal

Tício é funcionário público municipal e recebeu para si, diretamente, em razão de sua função, vantagem indevida, consistente em dinheiro em espécie no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), para que concedesse com rapidez um alvará para um empreendimento irregular no município. Nesse caso, pode-se dizer que Tício praticou o crime:

Alternativas
Q1621487 Direito Administrativo
Configuram atos de improbidade administrativa, previstos na Lei nº 8.429/1992, aqueles que:
Alternativas
Q1621488 Ética na Administração Pública
Considerando o Código de Ética Profissional em nível federal (Decreto 1.171/1994), em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal deverá ser criada uma Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público. Nesse contexto, é correto afirmar que a pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de:
Alternativas
Q1621489 Direito Constitucional
Segundo as normas da Constituição Federal, via de regra é proibida a acumulação remunerada de cargos públicos. Porém, existem exceções, quando houver compatibilidade de horários, observado o teto remuneratório constitucional. Uma dessas exceções trata da possibilidade de cumulação de:
Alternativas
Respostas
1: E
2: D
3: A
4: A
5: A
6: B
7: B
8: A
9: C
10: D
11: D
12: C
13: A
14: C
15: E
16: B
17: B
18: A
19: D
20: C