Questões de Concurso Público Prefeitura de Duque de Caxias - RJ 2014 para Psicólogo
Foram encontradas 40 questões
Texto I .
Anel lê textos “em voz alta" para deficientes visuais
Invenção do MIT promete ler textos impressos “em voz alta". É o fim do Braile?
Pesquisadores do Laboratório de Mídia do MIT estão desenvolvendo um anel capaz de ler textos impressos em voz alta. A ideia é ajudar deficientes visuais a lerem sem precisarem apelar para o Braile. Batizado de FingerReader, ele funciona através de uma câmera capaz de analisar o texto. Para ativá-lo, basta passar o dedo por cima das palavras.
Para tornar o método eficiente, o aparelho tem o que os cientistas chamam de “retorno háptico": ele ajuda o usuário a manter o dedo em linhas retas através de vibrações quando os dedos se afastam das linhas e faz a mesma coisa quando alcança o fim de uma linha.
Além de ajudar deficientes visuais, os pesquisadores também esperam que ele seja capaz de traduzir textos de diferentes línguas.
Até o momento, o aparelho tem uma voz robótica, mas os seus desenvolvedores afirmam que se trata apenas de um protótipo e que a versão ideal teria uma voz mais agradável.
(Disponível em: http://revistagalileu.globo.com. Acesso em: 04/2014.)
Texto I .
Anel lê textos “em voz alta" para deficientes visuais
Invenção do MIT promete ler textos impressos “em voz alta". É o fim do Braile?
Pesquisadores do Laboratório de Mídia do MIT estão desenvolvendo um anel capaz de ler textos impressos em voz alta. A ideia é ajudar deficientes visuais a lerem sem precisarem apelar para o Braile. Batizado de FingerReader, ele funciona através de uma câmera capaz de analisar o texto. Para ativá-lo, basta passar o dedo por cima das palavras.
Para tornar o método eficiente, o aparelho tem o que os cientistas chamam de “retorno háptico": ele ajuda o usuário a manter o dedo em linhas retas através de vibrações quando os dedos se afastam das linhas e faz a mesma coisa quando alcança o fim de uma linha.
Além de ajudar deficientes visuais, os pesquisadores também esperam que ele seja capaz de traduzir textos de diferentes línguas.
Até o momento, o aparelho tem uma voz robótica, mas os seus desenvolvedores afirmam que se trata apenas de um protótipo e que a versão ideal teria uma voz mais agradável.
(Disponível em: http://revistagalileu.globo.com. Acesso em: 04/2014.)
I. A eficiência do invento está condicionada a ajustes que possibilitarão a tradução de textos de diferentes línguas.
II. O invento desenvolvido por pesquisadores do laboratório de mídia do MIT, o FingerReader, proporcionou o fim do sistema de leitura “Braile”.
III. O invento referido no texto tem como objetivo atender a uma demanda real, tornando possível que possibilidades diferentes sejam oferecidas para suprir a mesma necessidade.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
Texto I .
Anel lê textos “em voz alta" para deficientes visuais
Invenção do MIT promete ler textos impressos “em voz alta". É o fim do Braile?
Pesquisadores do Laboratório de Mídia do MIT estão desenvolvendo um anel capaz de ler textos impressos em voz alta. A ideia é ajudar deficientes visuais a lerem sem precisarem apelar para o Braile. Batizado de FingerReader, ele funciona através de uma câmera capaz de analisar o texto. Para ativá-lo, basta passar o dedo por cima das palavras.
Para tornar o método eficiente, o aparelho tem o que os cientistas chamam de “retorno háptico": ele ajuda o usuário a manter o dedo em linhas retas através de vibrações quando os dedos se afastam das linhas e faz a mesma coisa quando alcança o fim de uma linha.
Além de ajudar deficientes visuais, os pesquisadores também esperam que ele seja capaz de traduzir textos de diferentes línguas.
Até o momento, o aparelho tem uma voz robótica, mas os seus desenvolvedores afirmam que se trata apenas de um protótipo e que a versão ideal teria uma voz mais agradável.
(Disponível em: http://revistagalileu.globo.com. Acesso em: 04/2014.)
Texto II para responder à questão
O anúncio do programa “Viver sem limite" do Governo Federal utiliza palavras e imagens de forma a intensificar a sua função e o objetivo a ser alcançado, além da figura de linguagem por meio da qual
Texto II para responder à questão
Acerca das relações de sentido produzidas pelos termos “sem" e “para", é correto afirmar que dizem respeito aos efeitos de sentido, respectivamente, de
Como o antibiótico mudou o mundo
Em 24 horas, uma bactéria se reproduz 16 milhões de vezes. É um ritmo diabólico. Não à toa, os micróbios por trás das quatro grandes epidemias (peste negra, cólera, tuberculose e tifo) mataram mais de 1 bilhão de humanos. Elas estavam ganhando de goleada até que, num dia de 1928, o biólogo escocês Alexander Fleming se esqueceu de limpar o laboratório. Quando voltou, notou um fungo crescendo numa placa – e matando as bactérias que ele usava em experiências. E o que era desleixo virou a descoberta do século: esse fungo, do gênero penicillum, foi o primeiro antibiótico até para os bichos (nos EUA, 80% dele é ingerido por gado, aves e porcos de corte). Mas a lua-de-mel pode estar perto do fim. As bactérias estão criando resistência aos antibióticos, e a indústria farmacêutica não consegue criar novos – o ritmo de invenções caiu 70% nos últimos 20 anos. A esperança são os “antibióticos virais", que já estão em testes – e são feitos de vírus que matam bactérias.
(Superinteressante, abril de 2014.)
Como o antibiótico mudou o mundo
Em 24 horas, uma bactéria se reproduz 16 milhões de vezes. É um ritmo diabólico. Não à toa, os micróbios por trás das quatro grandes epidemias (peste negra, cólera, tuberculose e tifo) mataram mais de 1 bilhão de humanos. Elas estavam ganhando de goleada até que, num dia de 1928, o biólogo escocês Alexander Fleming se esqueceu de limpar o laboratório. Quando voltou, notou um fungo crescendo numa placa – e matando as bactérias que ele usava em experiências. E o que era desleixo virou a descoberta do século: esse fungo, do gênero penicillum, foi o primeiro antibiótico até para os bichos (nos EUA, 80% dele é ingerido por gado, aves e porcos de corte). Mas a lua-de-mel pode estar perto do fim. As bactérias estão criando resistência aos antibióticos, e a indústria farmacêutica não consegue criar novos – o ritmo de invenções caiu 70% nos últimos 20 anos. A esperança são os “antibióticos virais", que já estão em testes – e são feitos de vírus que matam bactérias.
(Superinteressante, abril de 2014.)
Como o antibiótico mudou o mundo
Em 24 horas, uma bactéria se reproduz 16 milhões de vezes. É um ritmo diabólico. Não à toa, os micróbios por trás das quatro grandes epidemias (peste negra, cólera, tuberculose e tifo) mataram mais de 1 bilhão de humanos. Elas estavam ganhando de goleada até que, num dia de 1928, o biólogo escocês Alexander Fleming se esqueceu de limpar o laboratório. Quando voltou, notou um fungo crescendo numa placa – e matando as bactérias que ele usava em experiências. E o que era desleixo virou a descoberta do século: esse fungo, do gênero penicillum, foi o primeiro antibiótico até para os bichos (nos EUA, 80% dele é ingerido por gado, aves e porcos de corte). Mas a lua-de-mel pode estar perto do fim. As bactérias estão criando resistência aos antibióticos, e a indústria farmacêutica não consegue criar novos – o ritmo de invenções caiu 70% nos últimos 20 anos. A esperança são os “antibióticos virais", que já estão em testes – e são feitos de vírus que matam bactérias.
(Superinteressante, abril de 2014.)
Como o antibiótico mudou o mundo
Em 24 horas, uma bactéria se reproduz 16 milhões de vezes. É um ritmo diabólico. Não à toa, os micróbios por trás das quatro grandes epidemias (peste negra, cólera, tuberculose e tifo) mataram mais de 1 bilhão de humanos. Elas estavam ganhando de goleada até que, num dia de 1928, o biólogo escocês Alexander Fleming se esqueceu de limpar o laboratório. Quando voltou, notou um fungo crescendo numa placa – e matando as bactérias que ele usava em experiências. E o que era desleixo virou a descoberta do século: esse fungo, do gênero penicillum, foi o primeiro antibiótico até para os bichos (nos EUA, 80% dele é ingerido por gado, aves e porcos de corte). Mas a lua-de-mel pode estar perto do fim. As bactérias estão criando resistência aos antibióticos, e a indústria farmacêutica não consegue criar novos – o ritmo de invenções caiu 70% nos últimos 20 anos. A esperança são os “antibióticos virais", que já estão em testes – e são feitos de vírus que matam bactérias.
(Superinteressante, abril de 2014.)
Como o antibiótico mudou o mundo
Em 24 horas, uma bactéria se reproduz 16 milhões de vezes. É um ritmo diabólico. Não à toa, os micróbios por trás das quatro grandes epidemias (peste negra, cólera, tuberculose e tifo) mataram mais de 1 bilhão de humanos. Elas estavam ganhando de goleada até que, num dia de 1928, o biólogo escocês Alexander Fleming se esqueceu de limpar o laboratório. Quando voltou, notou um fungo crescendo numa placa – e matando as bactérias que ele usava em experiências. E o que era desleixo virou a descoberta do século: esse fungo, do gênero penicillum, foi o primeiro antibiótico até para os bichos (nos EUA, 80% dele é ingerido por gado, aves e porcos de corte). Mas a lua-de-mel pode estar perto do fim. As bactérias estão criando resistência aos antibióticos, e a indústria farmacêutica não consegue criar novos – o ritmo de invenções caiu 70% nos últimos 20 anos. A esperança são os “antibióticos virais", que já estão em testes – e são feitos de vírus que matam bactérias.
(Superinteressante, abril de 2014.)
I. o pensamento precede a linguagem.
II. a linguagem se limita a transformar o pensamento.
III. o pensamento ajuda a linguagem a atingir suas formas de equilíbrio.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Em relação aos conceitos freudianos testados, mas não confirmados pelos resultados, analise.
I. A noção de que os sonhos refletem as preocupações emocionais.
II. Os sonhos satisfazem simbolicamente às vontades e aos desejos reprimidos.
III. Alguns aspectos do complexo de Édipo em meninos (a rivalidade com o pai e as fantasias sexuais com a mãe).
IV. As mulheres têm uma concepção inferior de seus corpos, padrões de superego menos severos que os homens e consideram mais difícil alcançar uma identidade.
De acordo com o enunciado, estão corretas as afirmativas
(Schultz & Schultz, 2006, p. 396.)
Dentre as funções apresentadas, marque a alternativa que NÃO corresponde a um modelo exposto por Jung.
(Schultz & Schultz, 2006, p. 406.)
De acordo com Horney, o mecanismo criado como uma forma de defesa contra a ansiedade recebe o nome de
l. Fica garantido ao usuário ou representante legal o acesso integral às informações registradas pelo psicólogo, ou qualquer outro profissional da equipe, em seu prontuário.
II. Para atendimento em grupo não eventual, o psicólogo deve manter, além dos registros dos atendimentos, a documentação individual referente a cada usuário.
III. A guarda dos registros de atendimento individual ou de grupo é de responsabilidade do profissional psicólogo ou responsável técnico e obedece ao disposto no Código de Ética Profissional e à Resolução CFP nº 07/2003, que institui o Manual de Documentos Escritos, produzidos pelo psicólogo, decorrente da avaliação psicológica.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)