Questões de Concurso Público Prefeitura de Japira - PR 2023 para Advogado

Foram encontradas 30 questões

Q2264058 Português
Leia o texto para responder a questão.



Tumor cerebral: após décadas sem novidade, surge um
tratamento promissor

Por Lúcia Helena – Colunista de VivaBem


   
     Há uns dois anos, quando participava de um congresso europeu, a oncologista clínica Helena Rodrigues de Andrade, do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, se dirigiu ansiosa a uma aula que prometia mostrar estudos sobre imunoterapia para tratar câncer de cérebro. Na ocasião, pensava: "Meu Deus, o que foi que eu perdi?!".
        Isso porque, apesar de cuidar de pacientes com tumores cerebrais no dia a dia, ela não sabia o que seria anunciado ali. "Mas a primeira coisa que disseram foi: 'todos os trabalhos que vamos discutir foram negativos'" Ou seja, deram em nada.
    Essa experiência só reforçou uma impressão da médica gaúcha: "A neuroncologia é o patinho feio da oncologia, uma subespecialidade praticada por um número pequeno de colegas dedicados a esses tumores malignos que representam apenas 1% de todos os cânceres em adultos".
        A arma mais moderna com a qual esses oncologistas contavam até este ano de 2023 era a mesmíssima que tinham começado a usar ainda em 2001 para casos que eles chamam de alto grau, isto é, para tumores mais avançados. Portanto, já se iam 22 anos sem novidade alguma. "Nesse período, tudo o que tentamos não teve resposta", lamenta a médica.
        Isso explica o entusiasmo de todos quando o encontro anual da Asco (American Society of Clinical Oncology), que aconteceu no mês passado em Chicago, nos Estados Unidos, deixou para a sua sessão plenária os resultados do estudo INDIGO, já em fase 3, isto é, quando uma droga está na reta final, a um pulinho de chegar aos pacientes. E ela, no caso, não é um quimioterápico, nem sequer um imunoterápico para o câncer cerebral.
        Trata-se do vorasidenibe, medicamento que mira em mutações de dois genes, o IDH1 e o IDH2, e que, como uma boa terapia-alvo, consegue acertá-las em cheio, evitando a progressão do tumor por um tempo razoável.
         Que os resultados deveriam ser bastante promissores, isso todo mundo já intuía antes mesmo de o neuroncologista Ingo Mellinghoff, do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, em Nova York, subir no palco da Asco.
        Vale uma explicação: a organização do evento deixa para apresentar em sua sessão plenária apenas estudos com maior potencial de impacto no tratamento do câncer. E, neste ano, abriu com o INDIGO.  
        Não à toa, quando cheguei para a cobertura desse encontro de mais de 40 mil oncologistas e saí perguntando o que, na opinião deles, eu não poderia perder de jeito algum, não importava se era um especialista em câncer urológico, de mama ou de pele — achavam em coro que, como eles próprios, eu deveria assistir ao que estaria acontecendo com o tratamento do câncer de cérebro.  
        Tudo indicava, diziam, que na tal sessão plenária viria coisa boa. E veio. Mas é preciso entender para quem é a novidade e o que ela realmente significa — adianto que não se traduz em cura e que não é para qualquer paciente. Ainda assim, mereceu os aplausos da plateia superlotada da plenária.
[...] 


Disponível em https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/lucia-helena/2023/07/04/tumor-cerebral-apos-decadas-sem-novidade-surge-um-tratamento-promissor.htm

De acordo com o texto, é possível afirmar que
Alternativas
Q2264059 Português
Leia o texto para responder a questão.



Tumor cerebral: após décadas sem novidade, surge um
tratamento promissor

Por Lúcia Helena – Colunista de VivaBem


   
     Há uns dois anos, quando participava de um congresso europeu, a oncologista clínica Helena Rodrigues de Andrade, do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, se dirigiu ansiosa a uma aula que prometia mostrar estudos sobre imunoterapia para tratar câncer de cérebro. Na ocasião, pensava: "Meu Deus, o que foi que eu perdi?!".
        Isso porque, apesar de cuidar de pacientes com tumores cerebrais no dia a dia, ela não sabia o que seria anunciado ali. "Mas a primeira coisa que disseram foi: 'todos os trabalhos que vamos discutir foram negativos'" Ou seja, deram em nada.
    Essa experiência só reforçou uma impressão da médica gaúcha: "A neuroncologia é o patinho feio da oncologia, uma subespecialidade praticada por um número pequeno de colegas dedicados a esses tumores malignos que representam apenas 1% de todos os cânceres em adultos".
        A arma mais moderna com a qual esses oncologistas contavam até este ano de 2023 era a mesmíssima que tinham começado a usar ainda em 2001 para casos que eles chamam de alto grau, isto é, para tumores mais avançados. Portanto, já se iam 22 anos sem novidade alguma. "Nesse período, tudo o que tentamos não teve resposta", lamenta a médica.
        Isso explica o entusiasmo de todos quando o encontro anual da Asco (American Society of Clinical Oncology), que aconteceu no mês passado em Chicago, nos Estados Unidos, deixou para a sua sessão plenária os resultados do estudo INDIGO, já em fase 3, isto é, quando uma droga está na reta final, a um pulinho de chegar aos pacientes. E ela, no caso, não é um quimioterápico, nem sequer um imunoterápico para o câncer cerebral.
        Trata-se do vorasidenibe, medicamento que mira em mutações de dois genes, o IDH1 e o IDH2, e que, como uma boa terapia-alvo, consegue acertá-las em cheio, evitando a progressão do tumor por um tempo razoável.
         Que os resultados deveriam ser bastante promissores, isso todo mundo já intuía antes mesmo de o neuroncologista Ingo Mellinghoff, do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, em Nova York, subir no palco da Asco.
        Vale uma explicação: a organização do evento deixa para apresentar em sua sessão plenária apenas estudos com maior potencial de impacto no tratamento do câncer. E, neste ano, abriu com o INDIGO.  
        Não à toa, quando cheguei para a cobertura desse encontro de mais de 40 mil oncologistas e saí perguntando o que, na opinião deles, eu não poderia perder de jeito algum, não importava se era um especialista em câncer urológico, de mama ou de pele — achavam em coro que, como eles próprios, eu deveria assistir ao que estaria acontecendo com o tratamento do câncer de cérebro.  
        Tudo indicava, diziam, que na tal sessão plenária viria coisa boa. E veio. Mas é preciso entender para quem é a novidade e o que ela realmente significa — adianto que não se traduz em cura e que não é para qualquer paciente. Ainda assim, mereceu os aplausos da plateia superlotada da plenária.
[...] 


Disponível em https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/lucia-helena/2023/07/04/tumor-cerebral-apos-decadas-sem-novidade-surge-um-tratamento-promissor.htm

Analise: “Há uns dois anos, quando participava de um congresso europeu” e assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2264060 Português
Leia o texto para responder a questão.



Tumor cerebral: após décadas sem novidade, surge um
tratamento promissor

Por Lúcia Helena – Colunista de VivaBem


   
     Há uns dois anos, quando participava de um congresso europeu, a oncologista clínica Helena Rodrigues de Andrade, do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, se dirigiu ansiosa a uma aula que prometia mostrar estudos sobre imunoterapia para tratar câncer de cérebro. Na ocasião, pensava: "Meu Deus, o que foi que eu perdi?!".
        Isso porque, apesar de cuidar de pacientes com tumores cerebrais no dia a dia, ela não sabia o que seria anunciado ali. "Mas a primeira coisa que disseram foi: 'todos os trabalhos que vamos discutir foram negativos'" Ou seja, deram em nada.
    Essa experiência só reforçou uma impressão da médica gaúcha: "A neuroncologia é o patinho feio da oncologia, uma subespecialidade praticada por um número pequeno de colegas dedicados a esses tumores malignos que representam apenas 1% de todos os cânceres em adultos".
        A arma mais moderna com a qual esses oncologistas contavam até este ano de 2023 era a mesmíssima que tinham começado a usar ainda em 2001 para casos que eles chamam de alto grau, isto é, para tumores mais avançados. Portanto, já se iam 22 anos sem novidade alguma. "Nesse período, tudo o que tentamos não teve resposta", lamenta a médica.
        Isso explica o entusiasmo de todos quando o encontro anual da Asco (American Society of Clinical Oncology), que aconteceu no mês passado em Chicago, nos Estados Unidos, deixou para a sua sessão plenária os resultados do estudo INDIGO, já em fase 3, isto é, quando uma droga está na reta final, a um pulinho de chegar aos pacientes. E ela, no caso, não é um quimioterápico, nem sequer um imunoterápico para o câncer cerebral.
        Trata-se do vorasidenibe, medicamento que mira em mutações de dois genes, o IDH1 e o IDH2, e que, como uma boa terapia-alvo, consegue acertá-las em cheio, evitando a progressão do tumor por um tempo razoável.
         Que os resultados deveriam ser bastante promissores, isso todo mundo já intuía antes mesmo de o neuroncologista Ingo Mellinghoff, do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, em Nova York, subir no palco da Asco.
        Vale uma explicação: a organização do evento deixa para apresentar em sua sessão plenária apenas estudos com maior potencial de impacto no tratamento do câncer. E, neste ano, abriu com o INDIGO.  
        Não à toa, quando cheguei para a cobertura desse encontro de mais de 40 mil oncologistas e saí perguntando o que, na opinião deles, eu não poderia perder de jeito algum, não importava se era um especialista em câncer urológico, de mama ou de pele — achavam em coro que, como eles próprios, eu deveria assistir ao que estaria acontecendo com o tratamento do câncer de cérebro.  
        Tudo indicava, diziam, que na tal sessão plenária viria coisa boa. E veio. Mas é preciso entender para quem é a novidade e o que ela realmente significa — adianto que não se traduz em cura e que não é para qualquer paciente. Ainda assim, mereceu os aplausos da plateia superlotada da plenária.
[...] 


Disponível em https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/lucia-helena/2023/07/04/tumor-cerebral-apos-decadas-sem-novidade-surge-um-tratamento-promissor.htm

No quinto parágrafo, o pronome “isso” retoma
Alternativas
Q2264061 Matemática
Um supermercado realizou uma pesquisa de opinião sobre o consumo de duas marcas de arroz. Foram consultados 300 clientes sobre a preferência de uso das marcas A e B. Sabendo que 20% dos clientes usam as duas marcas, 30% usam apenas o arroz da marca A e 25% utilizam o arroz da marca B, qual o total de clientes que não consomem arroz das marcas A e B?  
Alternativas
Q2264062 Matemática
Um paciente está realizando um tratamento de saúde com dois remédios, um que deve ser tomado a cada 6 horas e outro que deve ser tomado a cada 8 horas. Sabendo que ele tomou os dois remédios juntos às 14h, quando ele deverá tomar novamente os remédios simultaneamente?  
Alternativas
Q2264063 Noções de Informática
O Windows 10 é um sistema operacional versátil com recursos avançados, interface amigável e ampla compatibilidade, proporcionando uma experiência moderna e eficiente para os usuários. Sendo assim, assinale a alternativa que apresenta um recurso que foi lançado no Windows 10.
Alternativas
Q2264064 Noções de Informática
São pequenos arquivos armazenados no computador ou dispositivo do usuário quando se visita um site. Esses arquivos contêm informações que são enviadas de volta ao site de origem durante a navegação subsequente, permitindo que o site reconheça o usuário e proporcione uma melhor experiência de navegação. Assim, com base nessas informações, assinale a alternativa correta com o nome desses arquivos. 
Alternativas
Q2264065 Atualidades
Em junho de 2023, cinco pessoas morreram dentro de um submersível que implodiu no Oceano Atlântico Norte durante um mergulho até os destroços de um navio muito conhecido, chamado
Alternativas
Q2264066 Atualidades
Em junho de 2023, o presidente Lula viajou para a Itália para cumprir uma agenda de compromissos, dentre eles bilaterais com o Papa Francisco, e com os presidentes da Itália e França, Lula abordou temas que tem discutido com vários chefes de Estado desde que assumiu o terceiro mandato. Um deles é compor um grupo de países não envolvidos em um determinado conflito para mediar a paz no leste europeu. Esse conflito que Lula está tentando mediar é  
Alternativas
Q2264067 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná
Conforme disposto na Lei nº 636, de 15 de março de 1993 - Estatuto dos Servidores do Município de Japira/PR, das Autarquias e das Fundações Municipais e seu Regime Jurídico, das disposições gerais, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2264068 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná
Conforme disposto na Lei nº 636, de 15 de março de 1993 - Estatuto dos Servidores do Município de Japira/PR, das Autarquias e das Fundações Municipais e seu Regime Jurídico, das responsabilidades, analise as assertivas e assinale a alternativa correta.

I. A responsabilidade civil decorre de ato permissivo ou omissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo do erário ou a terceiros.

II. O servidor responde civil, penal e administrativamente, pelo exercício irregular de suas atribuições.

III. A obrigação de reparar o dano, estende-se aos sucessores, e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.

IV. A responsabilidade penal abrange os crimes e contravenções imputadas ao servidor, nessa qualidade.

V. As sanções civis, penais e administrativas, poderão cumular-se, sendo independentes entre si.
Alternativas
Q2264069 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná
Conforme disposto na Lei nº 636, de 15 de março de 1993 - Estatuto dos Servidores do Município de Japira/PR, das Autarquias e das Fundações Municipais e seu Regime Jurídico, Dos Adicionais de Insalubridade, Periculosidade ou Atividades Penosas, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2264070 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná
Conforme disposto na Lei nº 636, de 15 de março de 1993 - Estatuto dos Servidores do Município de Japira/PR, das Autarquias e das Fundações Municipais e seu Regime Jurídico, da Vacância, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2264071 Direito Constitucional
Conforme disposto na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, Das Leis, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2264072 Direito Constitucional
Conforme disposto na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos, assinale a alternativa correta.  
Alternativas
Q2264073 Direito Constitucional
Conforme disposto na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, Da Política Urbana, analise as assertivas e assinale a alternativa correta.

I. A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes.

II. A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor.

III. As desapropriações de imóveis urbanos serão feitas com prévia e justa indenização em dinheiro.

IV. Aquele que possuir como sua área urbana de até trezentos metros quadrados, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural.

V. Os imóveis públicos não serão adquiridos por usucapião. 
Alternativas
Q2264074 Legislação Federal
Conforme disposto na Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 - Da Proteção e do Controle de Informações Sigilosas, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2264075 Direito Administrativo
Conforme disposto na Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, Das Disposições Penais, analise as assertivas e assinale a alternativa correta. 

I. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente.

II. As sentenças civis e penais produzirão efeitos em relação à ação de improbidade quando concluírem pela inexistência da conduta ou pela negativa da autoria.

III. Sanções eventualmente aplicadas em outras esferas deverão ser compensadas com as sanções aplicadas nos termos desta Lei.

IV. Na apuração dos ilícitos previstos nesta Lei, será garantido ao investigado a oportunidade de manifestação por escrito e de juntada de documentos que comprovem suas alegações e auxiliem na elucidação dos fatos.

V. As provas produzidas perante os órgãos de controle e as correspondentes decisões deverão ser consideradas na formação da convicção do juiz, sem prejuízo da análise acerca do dolo na conduta do agente.  
Alternativas
Q2264076 Direito Administrativo
Sobre a desapropriação por interesse social, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2264077 Legislação Federal
Conforme disposto no Decreto-lei nº 201, de 27 de fevereiro de 1967, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Respostas
1: A
2: E
3: C
4: A
5: E
6: B
7: A
8: C
9: E
10: D
11: E
12: B
13: C
14: A
15: A
16: D
17: B
18: E
19: C
20: D