José Maria Jardim, no artigo A invenção da memória nos arquivos públicos, publicada na revista Ciência da Informação, v. 25, nº 2, 1995, afrma que, o Estado brasileiro não reconhece sua própria memória e, portanto, não oferece condições para o seu uso social. Para o autor, os arquivos públicos são lugares periféricos no Estado e podem ser agentes do esquecimento. Segundo Jardim, o Estado e a sociedade consideram os arquivos públicos como: