Questões de Concurso Público EMGEPRON 2021 para Engenheiro (Planejamento e Controle)

Foram encontradas 50 questões

Q1769084 Português

Texto  ( Para responder à questão)


Os clássicos estão morrendo?

Catástrofe espiritual. Foi assim que Cornel West, um dos mais destacados intelectuais negros dos EUA, classificou a decisão da Universidade Howard, talvez a mais importante instituição de ensino negra do país, de fechar seu departamento de estudos clássicos. 

West, que escreveu um contundente artigo de opinião para o Washington Post, afirma que a noção de crimes do Ocidente se tornou tão central na cultura americana que ficou difícil reconhecer as coisas boas que o Ocidente proporcionou, notadamente os clássicos, que são clássicos justamente porque permitem uma conversação universal, abarcando pensadores de diferentes eras e povos.

Diretores de Howard responderam, no New York Times. Dizem que, ao contrário de universidades brancas de elite, a instituição não tem dinheiro para tudo e teve de estabelecer prioridades. Afirmam que os alunos de Howard não ficarão sem ler Platão, Aristóteles e outros clássicos, apenas que não haverá mais um departamento exclusivo dedicado a esses pensadores.

Os clássicos estão morrendo? Morrer, eles não morrerão. Haverá sempre, nas universidades e fora delas, uma legião de estudiosos que garantirão que nosso conhecimento sobre esses autores não só não regredirá como avançará. Eu receio, porém, que o chamado cânon ocidental será cada vez mais objeto de estudo de especialistas e menos um corpo de referências que todos os cidadãos educados reconheçam.

Isso é ruim, porque, assim como a concordância acerca do que são fatos é fundamental para a ciência e a democracia, um universo de noções comuns em que as pessoas possam se apoiar para dialogar, trocar ideias e identificar-se é vital para a constituição de uma sociedade. E é preferível que esse universo seja povoado por autores densos, que comportem interpretações complexas e que resistiram ao teste do tempo a que seja determinado pelos modismos simplificadores das guerras culturais.

Hélio Scwartsman

(Folha de S. Paulo, 04 de maio de 2021)

A pergunta apresentada no título se refere à seguinte discussão do texto:
Alternativas
Q1769085 Português

Texto  ( Para responder à questão)


Os clássicos estão morrendo?

Catástrofe espiritual. Foi assim que Cornel West, um dos mais destacados intelectuais negros dos EUA, classificou a decisão da Universidade Howard, talvez a mais importante instituição de ensino negra do país, de fechar seu departamento de estudos clássicos. 

West, que escreveu um contundente artigo de opinião para o Washington Post, afirma que a noção de crimes do Ocidente se tornou tão central na cultura americana que ficou difícil reconhecer as coisas boas que o Ocidente proporcionou, notadamente os clássicos, que são clássicos justamente porque permitem uma conversação universal, abarcando pensadores de diferentes eras e povos.

Diretores de Howard responderam, no New York Times. Dizem que, ao contrário de universidades brancas de elite, a instituição não tem dinheiro para tudo e teve de estabelecer prioridades. Afirmam que os alunos de Howard não ficarão sem ler Platão, Aristóteles e outros clássicos, apenas que não haverá mais um departamento exclusivo dedicado a esses pensadores.

Os clássicos estão morrendo? Morrer, eles não morrerão. Haverá sempre, nas universidades e fora delas, uma legião de estudiosos que garantirão que nosso conhecimento sobre esses autores não só não regredirá como avançará. Eu receio, porém, que o chamado cânon ocidental será cada vez mais objeto de estudo de especialistas e menos um corpo de referências que todos os cidadãos educados reconheçam.

Isso é ruim, porque, assim como a concordância acerca do que são fatos é fundamental para a ciência e a democracia, um universo de noções comuns em que as pessoas possam se apoiar para dialogar, trocar ideias e identificar-se é vital para a constituição de uma sociedade. E é preferível que esse universo seja povoado por autores densos, que comportem interpretações complexas e que resistiram ao teste do tempo a que seja determinado pelos modismos simplificadores das guerras culturais.

Hélio Scwartsman

(Folha de S. Paulo, 04 de maio de 2021)

De acordo com a definição proposta no segundo parágrafo, os clássicos assumem a condição de:
Alternativas
Q1769086 Português

Texto  ( Para responder à questão)


Os clássicos estão morrendo?

Catástrofe espiritual. Foi assim que Cornel West, um dos mais destacados intelectuais negros dos EUA, classificou a decisão da Universidade Howard, talvez a mais importante instituição de ensino negra do país, de fechar seu departamento de estudos clássicos. 

West, que escreveu um contundente artigo de opinião para o Washington Post, afirma que a noção de crimes do Ocidente se tornou tão central na cultura americana que ficou difícil reconhecer as coisas boas que o Ocidente proporcionou, notadamente os clássicos, que são clássicos justamente porque permitem uma conversação universal, abarcando pensadores de diferentes eras e povos.

Diretores de Howard responderam, no New York Times. Dizem que, ao contrário de universidades brancas de elite, a instituição não tem dinheiro para tudo e teve de estabelecer prioridades. Afirmam que os alunos de Howard não ficarão sem ler Platão, Aristóteles e outros clássicos, apenas que não haverá mais um departamento exclusivo dedicado a esses pensadores.

Os clássicos estão morrendo? Morrer, eles não morrerão. Haverá sempre, nas universidades e fora delas, uma legião de estudiosos que garantirão que nosso conhecimento sobre esses autores não só não regredirá como avançará. Eu receio, porém, que o chamado cânon ocidental será cada vez mais objeto de estudo de especialistas e menos um corpo de referências que todos os cidadãos educados reconheçam.

Isso é ruim, porque, assim como a concordância acerca do que são fatos é fundamental para a ciência e a democracia, um universo de noções comuns em que as pessoas possam se apoiar para dialogar, trocar ideias e identificar-se é vital para a constituição de uma sociedade. E é preferível que esse universo seja povoado por autores densos, que comportem interpretações complexas e que resistiram ao teste do tempo a que seja determinado pelos modismos simplificadores das guerras culturais.

Hélio Scwartsman

(Folha de S. Paulo, 04 de maio de 2021)

A organização interna do segundo e do terceiro parágrafos é baseada em estratégia linguística com a função de:
Alternativas
Q1769087 Português

Texto  ( Para responder à questão)


Os clássicos estão morrendo?

Catástrofe espiritual. Foi assim que Cornel West, um dos mais destacados intelectuais negros dos EUA, classificou a decisão da Universidade Howard, talvez a mais importante instituição de ensino negra do país, de fechar seu departamento de estudos clássicos. 

West, que escreveu um contundente artigo de opinião para o Washington Post, afirma que a noção de crimes do Ocidente se tornou tão central na cultura americana que ficou difícil reconhecer as coisas boas que o Ocidente proporcionou, notadamente os clássicos, que são clássicos justamente porque permitem uma conversação universal, abarcando pensadores de diferentes eras e povos.

Diretores de Howard responderam, no New York Times. Dizem que, ao contrário de universidades brancas de elite, a instituição não tem dinheiro para tudo e teve de estabelecer prioridades. Afirmam que os alunos de Howard não ficarão sem ler Platão, Aristóteles e outros clássicos, apenas que não haverá mais um departamento exclusivo dedicado a esses pensadores.

Os clássicos estão morrendo? Morrer, eles não morrerão. Haverá sempre, nas universidades e fora delas, uma legião de estudiosos que garantirão que nosso conhecimento sobre esses autores não só não regredirá como avançará. Eu receio, porém, que o chamado cânon ocidental será cada vez mais objeto de estudo de especialistas e menos um corpo de referências que todos os cidadãos educados reconheçam.

Isso é ruim, porque, assim como a concordância acerca do que são fatos é fundamental para a ciência e a democracia, um universo de noções comuns em que as pessoas possam se apoiar para dialogar, trocar ideias e identificar-se é vital para a constituição de uma sociedade. E é preferível que esse universo seja povoado por autores densos, que comportem interpretações complexas e que resistiram ao teste do tempo a que seja determinado pelos modismos simplificadores das guerras culturais.

Hélio Scwartsman

(Folha de S. Paulo, 04 de maio de 2021)

No ponto de vista assumido pelo autor do texto, a preocupação em relação aos clássicos se caracteriza por:
Alternativas
Q1769088 Português

Texto  ( Para responder à questão)


Os clássicos estão morrendo?

Catástrofe espiritual. Foi assim que Cornel West, um dos mais destacados intelectuais negros dos EUA, classificou a decisão da Universidade Howard, talvez a mais importante instituição de ensino negra do país, de fechar seu departamento de estudos clássicos. 

West, que escreveu um contundente artigo de opinião para o Washington Post, afirma que a noção de crimes do Ocidente se tornou tão central na cultura americana que ficou difícil reconhecer as coisas boas que o Ocidente proporcionou, notadamente os clássicos, que são clássicos justamente porque permitem uma conversação universal, abarcando pensadores de diferentes eras e povos.

Diretores de Howard responderam, no New York Times. Dizem que, ao contrário de universidades brancas de elite, a instituição não tem dinheiro para tudo e teve de estabelecer prioridades. Afirmam que os alunos de Howard não ficarão sem ler Platão, Aristóteles e outros clássicos, apenas que não haverá mais um departamento exclusivo dedicado a esses pensadores.

Os clássicos estão morrendo? Morrer, eles não morrerão. Haverá sempre, nas universidades e fora delas, uma legião de estudiosos que garantirão que nosso conhecimento sobre esses autores não só não regredirá como avançará. Eu receio, porém, que o chamado cânon ocidental será cada vez mais objeto de estudo de especialistas e menos um corpo de referências que todos os cidadãos educados reconheçam.

Isso é ruim, porque, assim como a concordância acerca do que são fatos é fundamental para a ciência e a democracia, um universo de noções comuns em que as pessoas possam se apoiar para dialogar, trocar ideias e identificar-se é vital para a constituição de uma sociedade. E é preferível que esse universo seja povoado por autores densos, que comportem interpretações complexas e que resistiram ao teste do tempo a que seja determinado pelos modismos simplificadores das guerras culturais.

Hélio Scwartsman

(Folha de S. Paulo, 04 de maio de 2021)

A conclusão apresentada pelo autor pode ser sintetizada do seguinte modo:
Alternativas
Q1769089 Português

Texto  ( Para responder à questão)


Os clássicos estão morrendo?

Catástrofe espiritual. Foi assim que Cornel West, um dos mais destacados intelectuais negros dos EUA, classificou a decisão da Universidade Howard, talvez a mais importante instituição de ensino negra do país, de fechar seu departamento de estudos clássicos. 

West, que escreveu um contundente artigo de opinião para o Washington Post, afirma que a noção de crimes do Ocidente se tornou tão central na cultura americana que ficou difícil reconhecer as coisas boas que o Ocidente proporcionou, notadamente os clássicos, que são clássicos justamente porque permitem uma conversação universal, abarcando pensadores de diferentes eras e povos.

Diretores de Howard responderam, no New York Times. Dizem que, ao contrário de universidades brancas de elite, a instituição não tem dinheiro para tudo e teve de estabelecer prioridades. Afirmam que os alunos de Howard não ficarão sem ler Platão, Aristóteles e outros clássicos, apenas que não haverá mais um departamento exclusivo dedicado a esses pensadores.

Os clássicos estão morrendo? Morrer, eles não morrerão. Haverá sempre, nas universidades e fora delas, uma legião de estudiosos que garantirão que nosso conhecimento sobre esses autores não só não regredirá como avançará. Eu receio, porém, que o chamado cânon ocidental será cada vez mais objeto de estudo de especialistas e menos um corpo de referências que todos os cidadãos educados reconheçam.

Isso é ruim, porque, assim como a concordância acerca do que são fatos é fundamental para a ciência e a democracia, um universo de noções comuns em que as pessoas possam se apoiar para dialogar, trocar ideias e identificar-se é vital para a constituição de uma sociedade. E é preferível que esse universo seja povoado por autores densos, que comportem interpretações complexas e que resistiram ao teste do tempo a que seja determinado pelos modismos simplificadores das guerras culturais.

Hélio Scwartsman

(Folha de S. Paulo, 04 de maio de 2021)

No segundo parágrafo, o trecho “que ficou difícil reconhecer as coisas boas que o Ocidente proporcionou” assume o valor de:
Alternativas
Q1769090 Português

Texto  ( Para responder à questão)


Os clássicos estão morrendo?

Catástrofe espiritual. Foi assim que Cornel West, um dos mais destacados intelectuais negros dos EUA, classificou a decisão da Universidade Howard, talvez a mais importante instituição de ensino negra do país, de fechar seu departamento de estudos clássicos. 

West, que escreveu um contundente artigo de opinião para o Washington Post, afirma que a noção de crimes do Ocidente se tornou tão central na cultura americana que ficou difícil reconhecer as coisas boas que o Ocidente proporcionou, notadamente os clássicos, que são clássicos justamente porque permitem uma conversação universal, abarcando pensadores de diferentes eras e povos.

Diretores de Howard responderam, no New York Times. Dizem que, ao contrário de universidades brancas de elite, a instituição não tem dinheiro para tudo e teve de estabelecer prioridades. Afirmam que os alunos de Howard não ficarão sem ler Platão, Aristóteles e outros clássicos, apenas que não haverá mais um departamento exclusivo dedicado a esses pensadores.

Os clássicos estão morrendo? Morrer, eles não morrerão. Haverá sempre, nas universidades e fora delas, uma legião de estudiosos que garantirão que nosso conhecimento sobre esses autores não só não regredirá como avançará. Eu receio, porém, que o chamado cânon ocidental será cada vez mais objeto de estudo de especialistas e menos um corpo de referências que todos os cidadãos educados reconheçam.

Isso é ruim, porque, assim como a concordância acerca do que são fatos é fundamental para a ciência e a democracia, um universo de noções comuns em que as pessoas possam se apoiar para dialogar, trocar ideias e identificar-se é vital para a constituição de uma sociedade. E é preferível que esse universo seja povoado por autores densos, que comportem interpretações complexas e que resistiram ao teste do tempo a que seja determinado pelos modismos simplificadores das guerras culturais.

Hélio Scwartsman

(Folha de S. Paulo, 04 de maio de 2021)

No primeiro parágrafo, o emprego das vírgulas tem o propósito de destacar expressão com valor de:
Alternativas
Q1769091 Português

Texto  ( Para responder à questão)


Os clássicos estão morrendo?

Catástrofe espiritual. Foi assim que Cornel West, um dos mais destacados intelectuais negros dos EUA, classificou a decisão da Universidade Howard, talvez a mais importante instituição de ensino negra do país, de fechar seu departamento de estudos clássicos. 

West, que escreveu um contundente artigo de opinião para o Washington Post, afirma que a noção de crimes do Ocidente se tornou tão central na cultura americana que ficou difícil reconhecer as coisas boas que o Ocidente proporcionou, notadamente os clássicos, que são clássicos justamente porque permitem uma conversação universal, abarcando pensadores de diferentes eras e povos.

Diretores de Howard responderam, no New York Times. Dizem que, ao contrário de universidades brancas de elite, a instituição não tem dinheiro para tudo e teve de estabelecer prioridades. Afirmam que os alunos de Howard não ficarão sem ler Platão, Aristóteles e outros clássicos, apenas que não haverá mais um departamento exclusivo dedicado a esses pensadores.

Os clássicos estão morrendo? Morrer, eles não morrerão. Haverá sempre, nas universidades e fora delas, uma legião de estudiosos que garantirão que nosso conhecimento sobre esses autores não só não regredirá como avançará. Eu receio, porém, que o chamado cânon ocidental será cada vez mais objeto de estudo de especialistas e menos um corpo de referências que todos os cidadãos educados reconheçam.

Isso é ruim, porque, assim como a concordância acerca do que são fatos é fundamental para a ciência e a democracia, um universo de noções comuns em que as pessoas possam se apoiar para dialogar, trocar ideias e identificar-se é vital para a constituição de uma sociedade. E é preferível que esse universo seja povoado por autores densos, que comportem interpretações complexas e que resistiram ao teste do tempo a que seja determinado pelos modismos simplificadores das guerras culturais.

Hélio Scwartsman

(Folha de S. Paulo, 04 de maio de 2021)

“a instituição não tem dinheiro para tudo e teve de estabelecer prioridades ” (3º parágrafo). Considerando a relação estabelecida entre as partes da frase, a palavra “e” pode ser substituída pela expressão:
Alternativas
Q1769092 Português

Texto  ( Para responder à questão)


Os clássicos estão morrendo?

Catástrofe espiritual. Foi assim que Cornel West, um dos mais destacados intelectuais negros dos EUA, classificou a decisão da Universidade Howard, talvez a mais importante instituição de ensino negra do país, de fechar seu departamento de estudos clássicos. 

West, que escreveu um contundente artigo de opinião para o Washington Post, afirma que a noção de crimes do Ocidente se tornou tão central na cultura americana que ficou difícil reconhecer as coisas boas que o Ocidente proporcionou, notadamente os clássicos, que são clássicos justamente porque permitem uma conversação universal, abarcando pensadores de diferentes eras e povos.

Diretores de Howard responderam, no New York Times. Dizem que, ao contrário de universidades brancas de elite, a instituição não tem dinheiro para tudo e teve de estabelecer prioridades. Afirmam que os alunos de Howard não ficarão sem ler Platão, Aristóteles e outros clássicos, apenas que não haverá mais um departamento exclusivo dedicado a esses pensadores.

Os clássicos estão morrendo? Morrer, eles não morrerão. Haverá sempre, nas universidades e fora delas, uma legião de estudiosos que garantirão que nosso conhecimento sobre esses autores não só não regredirá como avançará. Eu receio, porém, que o chamado cânon ocidental será cada vez mais objeto de estudo de especialistas e menos um corpo de referências que todos os cidadãos educados reconheçam.

Isso é ruim, porque, assim como a concordância acerca do que são fatos é fundamental para a ciência e a democracia, um universo de noções comuns em que as pessoas possam se apoiar para dialogar, trocar ideias e identificar-se é vital para a constituição de uma sociedade. E é preferível que esse universo seja povoado por autores densos, que comportem interpretações complexas e que resistiram ao teste do tempo a que seja determinado pelos modismos simplificadores das guerras culturais.

Hélio Scwartsman

(Folha de S. Paulo, 04 de maio de 2021)

No trecho “teve de estabelecer prioridades”, a palavra “prioridades” encontra-se corretamente substituída por um pronome em:
Alternativas
Q1769093 Português

Texto  ( Para responder à questão)


Os clássicos estão morrendo?

Catástrofe espiritual. Foi assim que Cornel West, um dos mais destacados intelectuais negros dos EUA, classificou a decisão da Universidade Howard, talvez a mais importante instituição de ensino negra do país, de fechar seu departamento de estudos clássicos. 

West, que escreveu um contundente artigo de opinião para o Washington Post, afirma que a noção de crimes do Ocidente se tornou tão central na cultura americana que ficou difícil reconhecer as coisas boas que o Ocidente proporcionou, notadamente os clássicos, que são clássicos justamente porque permitem uma conversação universal, abarcando pensadores de diferentes eras e povos.

Diretores de Howard responderam, no New York Times. Dizem que, ao contrário de universidades brancas de elite, a instituição não tem dinheiro para tudo e teve de estabelecer prioridades. Afirmam que os alunos de Howard não ficarão sem ler Platão, Aristóteles e outros clássicos, apenas que não haverá mais um departamento exclusivo dedicado a esses pensadores.

Os clássicos estão morrendo? Morrer, eles não morrerão. Haverá sempre, nas universidades e fora delas, uma legião de estudiosos que garantirão que nosso conhecimento sobre esses autores não só não regredirá como avançará. Eu receio, porém, que o chamado cânon ocidental será cada vez mais objeto de estudo de especialistas e menos um corpo de referências que todos os cidadãos educados reconheçam.

Isso é ruim, porque, assim como a concordância acerca do que são fatos é fundamental para a ciência e a democracia, um universo de noções comuns em que as pessoas possam se apoiar para dialogar, trocar ideias e identificar-se é vital para a constituição de uma sociedade. E é preferível que esse universo seja povoado por autores densos, que comportem interpretações complexas e que resistiram ao teste do tempo a que seja determinado pelos modismos simplificadores das guerras culturais.

Hélio Scwartsman

(Folha de S. Paulo, 04 de maio de 2021)

A palavra “porém” é acentuada pelo mesmo motivo de:
Alternativas
Q1769094 Raciocínio Lógico
Dividindo-se igualmente Q reais por 18 pessoas, sobram 17 reais. Se esta mesma quantia Q for dividida igualmente por 6 pessoas, sobrará em reais, o seguinte valor:
Alternativas
Q1769095 Raciocínio Lógico

Considere-se os conjuntos X, Y e Z e a representação gráfica a seguir:

Imagem associada para resolução da questão

Se João é um elemento que pertence à região sombreada, então necessariamente, João:

Alternativas
Q1769096 Raciocínio Lógico
Usando-se todas as letras da palavra CATARINA é possível obter exatamente n senhas com oitos letras que terminam por consoante. A soma dos algarismos de n é igual a:
Alternativas
Q1769097 Raciocínio Lógico
Jorge e Antônio trabalham na mesma empresa. A probabilidade de Jorge e Antônio ainda estarem trabalhando nessa empresa daqui a 10 anos é, respectivamente, igual a 15% e 30%. Se estes eventos são independentes, a probabilidade de nenhum dos dois estarem trabalhando na empresa daqui a 10 anos é de:
Alternativas
Q1769098 Raciocínio Lógico

Considerando-se a seguinte proposição:

Se Carlos mora no Brasil, então Ana não fala japonês.

A negação da proposição acima está indicada corretamente na seguinte opção:

Alternativas
Q1769099 Inglês

Text 


What is Engineering Mind-set thinking?

Engineering Mind-set Thinking is a way of thinking that combines the problem solving/design process with the life-skills that fosters dealing with others as in a team. It provides the culture, measurements, feedback, planning skills, tools and values of engineering without the high level knowledge of math and science (Content Knowledge). Mastering this way of thinking is important for all students, regardless of their career objectives.

You can integrate Engineering mind-set thinking into an existing curriculum by including project-based, experiential focus on all social skills that connect people & society to create a better design and problem-solving solution. It's the culture & tools for thinking. Away of thinking for an entire organization. 

The process is not only about solving problems but also about interfacing with people and the community to communicate background information about the problem. In the business world this means having empathy with your customer. The mindset is breaking the problem into manageable chucks to better understand the problem, taking a system view (inputs & outputs) of the problem and seeing the right issues are addressed for the needs of the community. It's being a leader of your learning environment and taking ownership and responsibility of the project. Engineering mindset also means seeing problems as opportunities and the fun in solving those problems.

Adapted from: https://cdn.websiteeditor.net/06ca7b6b3119475dafa9b75f534f6827/files/uploaded/ Engineering-Mind-set-summary-13.pdf Accessed on April 5, 2021.

According to the text , it is correct to state that Engineering Mind-set Thinking:
Alternativas
Q1769100 Inglês

Text 


What is Engineering Mind-set thinking?

Engineering Mind-set Thinking is a way of thinking that combines the problem solving/design process with the life-skills that fosters dealing with others as in a team. It provides the culture, measurements, feedback, planning skills, tools and values of engineering without the high level knowledge of math and science (Content Knowledge). Mastering this way of thinking is important for all students, regardless of their career objectives.

You can integrate Engineering mind-set thinking into an existing curriculum by including project-based, experiential focus on all social skills that connect people & society to create a better design and problem-solving solution. It's the culture & tools for thinking. Away of thinking for an entire organization. 

The process is not only about solving problems but also about interfacing with people and the community to communicate background information about the problem. In the business world this means having empathy with your customer. The mindset is breaking the problem into manageable chucks to better understand the problem, taking a system view (inputs & outputs) of the problem and seeing the right issues are addressed for the needs of the community. It's being a leader of your learning environment and taking ownership and responsibility of the project. Engineering mindset also means seeing problems as opportunities and the fun in solving those problems.

Adapted from: https://cdn.websiteeditor.net/06ca7b6b3119475dafa9b75f534f6827/files/uploaded/ Engineering-Mind-set-summary-13.pdf Accessed on April 5, 2021.

All the words below are synonyms of leader, EXCEPT:
Alternativas
Q1769101 Inglês
Text 

Workplace Happiness
Happiness is often equated with a form of mood or emotion. The term in the present form was defined by Argyle (1987) as the positive inner feeling of an individual towards a particular aspect. The term happiness is viewed as a positive personnel feeling, contentment, pleasure, joy, gladness and enjoyment. Some authors view it as a moment. The term is often confused with the word satisfaction; both these terms are used simultaneously by many authors. The Psychologists attribute different meanings to satisfaction and happiness. The term is associated with positive organizational behavior (Luthans, 2002; Cropanzano & Wright, 2001).
The psychological explanation for happiness is a particular moment in the transition process of behavior. But the happiness may be prolonged unlike the emotion in some circumstances. The happiness is derived on acceptance of the policy or practices of the organization. The differentiation between happiness and satisfaction is another complex set of issues where researchers were engaged. The Human Development Index was developed by United Nations Development Programme (UNDP) to measure the extent of development in response to society needs, in Bhutan the measure for development is the Happiness Index (Karma Ura, 2015). The World has designated 20th March as International Happiness Day. The Happiness at the work place is the level of contentment of the employees and their feelings towards work and performance. The happiness at workplace is not to be confused with satisfaction. The happiness at workplace is inherent to the psychology of individual but whether it is source for satisfaction is a research question. The factors of happiness and satisfaction at the workplace are a debatable issue.
Adapted from:
https://zenodo.org/record/888497/files/p4i8v5ijmfm-Full-%2027- 42%20%20Vijaya%20Lakshmi%20%20Jun-2017.pdf. Accessed on April 07, 2021.
The question that cannot be answered with the information given in the text is:
Alternativas
Q1769102 Inglês
Text 

Workplace Happiness
Happiness is often equated with a form of mood or emotion. The term in the present form was defined by Argyle (1987) as the positive inner feeling of an individual towards a particular aspect. The term happiness is viewed as a positive personnel feeling, contentment, pleasure, joy, gladness and enjoyment. Some authors view it as a moment. The term is often confused with the word satisfaction; both these terms are used simultaneously by many authors. The Psychologists attribute different meanings to satisfaction and happiness. The term is associated with positive organizational behavior (Luthans, 2002; Cropanzano & Wright, 2001).
The psychological explanation for happiness is a particular moment in the transition process of behavior. But the happiness may be prolonged unlike the emotion in some circumstances. The happiness is derived on acceptance of the policy or practices of the organization. The differentiation between happiness and satisfaction is another complex set of issues where researchers were engaged. The Human Development Index was developed by United Nations Development Programme (UNDP) to measure the extent of development in response to society needs, in Bhutan the measure for development is the Happiness Index (Karma Ura, 2015). The World has designated 20th March as International Happiness Day. The Happiness at the work place is the level of contentment of the employees and their feelings towards work and performance. The happiness at workplace is not to be confused with satisfaction. The happiness at workplace is inherent to the psychology of individual but whether it is source for satisfaction is a research question. The factors of happiness and satisfaction at the workplace are a debatable issue.
Adapted from:
https://zenodo.org/record/888497/files/p4i8v5ijmfm-Full-%2027- 42%20%20Vijaya%20Lakshmi%20%20Jun-2017.pdf. Accessed on April 07, 2021.
The word mood in “Happiness is often equated with a form of mood or emotion” means:
Alternativas
Q1769103 Inglês
Text 

Workplace Happiness
Happiness is often equated with a form of mood or emotion. The term in the present form was defined by Argyle (1987) as the positive inner feeling of an individual towards a particular aspect. The term happiness is viewed as a positive personnel feeling, contentment, pleasure, joy, gladness and enjoyment. Some authors view it as a moment. The term is often confused with the word satisfaction; both these terms are used simultaneously by many authors. The Psychologists attribute different meanings to satisfaction and happiness. The term is associated with positive organizational behavior (Luthans, 2002; Cropanzano & Wright, 2001).
The psychological explanation for happiness is a particular moment in the transition process of behavior. But the happiness may be prolonged unlike the emotion in some circumstances. The happiness is derived on acceptance of the policy or practices of the organization. The differentiation between happiness and satisfaction is another complex set of issues where researchers were engaged. The Human Development Index was developed by United Nations Development Programme (UNDP) to measure the extent of development in response to society needs, in Bhutan the measure for development is the Happiness Index (Karma Ura, 2015). The World has designated 20th March as International Happiness Day. The Happiness at the work place is the level of contentment of the employees and their feelings towards work and performance. The happiness at workplace is not to be confused with satisfaction. The happiness at workplace is inherent to the psychology of individual but whether it is source for satisfaction is a research question. The factors of happiness and satisfaction at the workplace are a debatable issue.
Adapted from:
https://zenodo.org/record/888497/files/p4i8v5ijmfm-Full-%2027- 42%20%20Vijaya%20Lakshmi%20%20Jun-2017.pdf. Accessed on April 07, 2021.
Considering parts of speech, it is possible to say that the words debatable and positive are:
Alternativas
Respostas
1: D
2: B
3: A
4: B
5: B
6: C
7: C
8: D
9: B
10: D
11: A
12: B
13: B
14: C
15: D
16: A
17: D
18: C
19: A
20: B