Questões de Concurso Público UFMG 2016 para Técnico em Química

Foram encontradas 45 questões

Q1760558 Português

Dormir para lembrar 

Tirar uma soneca após a aula pode ajudar a fixar na memória o conteúdo aprendido, diz pesquisa

brasileira.

    Atire a primeira pedra quem nunca tirou uma soneca depois da aula. Mas ninguém precisa se sentir culpado: a neurociência tem a desculpa perfeita para fechar os olhos e descansar após um turno cansativo na escola ou na universidade. Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) concluíram que a tão valorizada soneca ajuda a consolidar as memórias do que se aprende em sala de aula. Trocando em miúdos, dormir depois da aula ajuda a reforçar o que foi aprendido e mantém a memória viva por mais tempo.

     Os pesquisadores fizeram uma série de testes com 584 alunos de 10 a 15 anos de sete escolas da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. Eles queriam avaliar o que estava sendo registrado na mente dos indivíduos em uma soneca logo após a aula. Para isso, dividiram as turmas em dois grupos – grupo soneca e grupo vigília – e, depois que o primeiro grupo tirava sonecas de 50 minutos a duas horas de duração, aplicaram testes com perguntas sobre o que havia sido exposto na classe, com temas que incluíam matemática, geografia e ciências.

   Realizados em duas etapas com intervalo de cinco dias, os testes mostraram que o grupo soneca lembrava mais claramente do que foi visto nas aulas. “Concluímos que há um aumento de cerca de 10% na retenção da memória em crianças que cochilavam logo após a aula”, pontua Sidarta Ribeiro, neurocientista da UFRN e um dos autores do estudo, publicado na revista estrangeira Frontiers in Systems Neuroscience.

 (Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2015/07/dormir-para-lembrar. Acesso em: 23 jul. 2016)

A expressão presente no trecho “Atire a primeira pedra quem nunca tirou uma soneca depois da aula” origina-se de um ditado popular que aponta para
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Q1760559 Português

Dormir para lembrar 

Tirar uma soneca após a aula pode ajudar a fixar na memória o conteúdo aprendido, diz pesquisa

brasileira.

    Atire a primeira pedra quem nunca tirou uma soneca depois da aula. Mas ninguém precisa se sentir culpado: a neurociência tem a desculpa perfeita para fechar os olhos e descansar após um turno cansativo na escola ou na universidade. Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) concluíram que a tão valorizada soneca ajuda a consolidar as memórias do que se aprende em sala de aula. Trocando em miúdos, dormir depois da aula ajuda a reforçar o que foi aprendido e mantém a memória viva por mais tempo.

     Os pesquisadores fizeram uma série de testes com 584 alunos de 10 a 15 anos de sete escolas da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. Eles queriam avaliar o que estava sendo registrado na mente dos indivíduos em uma soneca logo após a aula. Para isso, dividiram as turmas em dois grupos – grupo soneca e grupo vigília – e, depois que o primeiro grupo tirava sonecas de 50 minutos a duas horas de duração, aplicaram testes com perguntas sobre o que havia sido exposto na classe, com temas que incluíam matemática, geografia e ciências.

   Realizados em duas etapas com intervalo de cinco dias, os testes mostraram que o grupo soneca lembrava mais claramente do que foi visto nas aulas. “Concluímos que há um aumento de cerca de 10% na retenção da memória em crianças que cochilavam logo após a aula”, pontua Sidarta Ribeiro, neurocientista da UFRN e um dos autores do estudo, publicado na revista estrangeira Frontiers in Systems Neuroscience.

 (Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2015/07/dormir-para-lembrar. Acesso em: 23 jul. 2016)

Há uso da linguagem conotativa no trecho:
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Q1760560 Português

Dormir para lembrar 

Tirar uma soneca após a aula pode ajudar a fixar na memória o conteúdo aprendido, diz pesquisa

brasileira.

    Atire a primeira pedra quem nunca tirou uma soneca depois da aula. Mas ninguém precisa se sentir culpado: a neurociência tem a desculpa perfeita para fechar os olhos e descansar após um turno cansativo na escola ou na universidade. Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) concluíram que a tão valorizada soneca ajuda a consolidar as memórias do que se aprende em sala de aula. Trocando em miúdos, dormir depois da aula ajuda a reforçar o que foi aprendido e mantém a memória viva por mais tempo.

     Os pesquisadores fizeram uma série de testes com 584 alunos de 10 a 15 anos de sete escolas da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. Eles queriam avaliar o que estava sendo registrado na mente dos indivíduos em uma soneca logo após a aula. Para isso, dividiram as turmas em dois grupos – grupo soneca e grupo vigília – e, depois que o primeiro grupo tirava sonecas de 50 minutos a duas horas de duração, aplicaram testes com perguntas sobre o que havia sido exposto na classe, com temas que incluíam matemática, geografia e ciências.

   Realizados em duas etapas com intervalo de cinco dias, os testes mostraram que o grupo soneca lembrava mais claramente do que foi visto nas aulas. “Concluímos que há um aumento de cerca de 10% na retenção da memória em crianças que cochilavam logo após a aula”, pontua Sidarta Ribeiro, neurocientista da UFRN e um dos autores do estudo, publicado na revista estrangeira Frontiers in Systems Neuroscience.

 (Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2015/07/dormir-para-lembrar. Acesso em: 23 jul. 2016)

No trecho “Eles queriam avaliar o que estava sendo registrado na mente dos indivíduos em uma soneca logo após a aula.” O pronome grifado refere-se a
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Q1760561 Português

Dormir para lembrar 

Tirar uma soneca após a aula pode ajudar a fixar na memória o conteúdo aprendido, diz pesquisa

brasileira.

    Atire a primeira pedra quem nunca tirou uma soneca depois da aula. Mas ninguém precisa se sentir culpado: a neurociência tem a desculpa perfeita para fechar os olhos e descansar após um turno cansativo na escola ou na universidade. Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) concluíram que a tão valorizada soneca ajuda a consolidar as memórias do que se aprende em sala de aula. Trocando em miúdos, dormir depois da aula ajuda a reforçar o que foi aprendido e mantém a memória viva por mais tempo.

     Os pesquisadores fizeram uma série de testes com 584 alunos de 10 a 15 anos de sete escolas da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. Eles queriam avaliar o que estava sendo registrado na mente dos indivíduos em uma soneca logo após a aula. Para isso, dividiram as turmas em dois grupos – grupo soneca e grupo vigília – e, depois que o primeiro grupo tirava sonecas de 50 minutos a duas horas de duração, aplicaram testes com perguntas sobre o que havia sido exposto na classe, com temas que incluíam matemática, geografia e ciências.

   Realizados em duas etapas com intervalo de cinco dias, os testes mostraram que o grupo soneca lembrava mais claramente do que foi visto nas aulas. “Concluímos que há um aumento de cerca de 10% na retenção da memória em crianças que cochilavam logo após a aula”, pontua Sidarta Ribeiro, neurocientista da UFRN e um dos autores do estudo, publicado na revista estrangeira Frontiers in Systems Neuroscience.

 (Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2015/07/dormir-para-lembrar. Acesso em: 23 jul. 2016)

No trecho: “a neurociência tem a desculpa perfeita para fechar os olhos e descansar após um turno cansativo na escola ou na universidade.”, a palavra desculpa tem o sentido de
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Q1760562 Português

Dormir para lembrar 

Tirar uma soneca após a aula pode ajudar a fixar na memória o conteúdo aprendido, diz pesquisa

brasileira.

    Atire a primeira pedra quem nunca tirou uma soneca depois da aula. Mas ninguém precisa se sentir culpado: a neurociência tem a desculpa perfeita para fechar os olhos e descansar após um turno cansativo na escola ou na universidade. Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) concluíram que a tão valorizada soneca ajuda a consolidar as memórias do que se aprende em sala de aula. Trocando em miúdos, dormir depois da aula ajuda a reforçar o que foi aprendido e mantém a memória viva por mais tempo.

     Os pesquisadores fizeram uma série de testes com 584 alunos de 10 a 15 anos de sete escolas da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. Eles queriam avaliar o que estava sendo registrado na mente dos indivíduos em uma soneca logo após a aula. Para isso, dividiram as turmas em dois grupos – grupo soneca e grupo vigília – e, depois que o primeiro grupo tirava sonecas de 50 minutos a duas horas de duração, aplicaram testes com perguntas sobre o que havia sido exposto na classe, com temas que incluíam matemática, geografia e ciências.

   Realizados em duas etapas com intervalo de cinco dias, os testes mostraram que o grupo soneca lembrava mais claramente do que foi visto nas aulas. “Concluímos que há um aumento de cerca de 10% na retenção da memória em crianças que cochilavam logo após a aula”, pontua Sidarta Ribeiro, neurocientista da UFRN e um dos autores do estudo, publicado na revista estrangeira Frontiers in Systems Neuroscience.

 (Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2015/07/dormir-para-lembrar. Acesso em: 23 jul. 2016)

Releia o seguinte trecho do texto:


Mas ninguém precisa se sentir culpado: a neurociência tem a desculpa perfeita para fechar os olhos e descansar após um turno cansativo na escola ou na universidade.

Nesse trecho, os dois pontos foram usados para anteceder uma

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Q1760563 Português

Leia o seguinte texto, para responder a QUESTÃO.


Coma com plástico e tudo

     Comprar uma pizza congelada, assar e comer sem precisar tirar do plástico – um plástico de tomate, diga-se de passagem. Já pensou? Pois é essa a ideia dos pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que desenvolveram um novo tipo de embalagem para alimentos, feita a partir de frutas e legumes, que pode ser ingerida sem trazer prejuízos à saúde.

     As películas plásticas comestíveis podem ser fabricadas com alimentos como mamão, cenoura, beterraba e outros. De acordo com o engenheiro de materiais José Manoel Marconcini, pesquisador da Embrapa, a nova tecnologia é sustentável – não causa danos ao meio ambiente – porque evita o desperdício.

    Outra vantagem é que os produtos vão poder durar por mais tempo. “Durante a fabricação da película, são adicionadas substâncias antimicrobianas para proteger os alimentos de microrganismos”, explica José Manoel. “Essas substâncias estendem o prazo de validade dos produtos”.

     A fabricação do plástico comestível inclui a desidratação dos alimentos e a adição de nanomateriais para dar liga e resistência semelhantes às embalagens convencionais. São adicionados também ingredientes para dar gosto ou cor.

(Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/coma-com-plastico-e-tudo/. Acesso em: 29 jun. 2016.)

Esse texto tem como finalidade divulgar
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Q1760564 Português

Leia o seguinte texto, para responder a QUESTÃO.


Coma com plástico e tudo

     Comprar uma pizza congelada, assar e comer sem precisar tirar do plástico – um plástico de tomate, diga-se de passagem. Já pensou? Pois é essa a ideia dos pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que desenvolveram um novo tipo de embalagem para alimentos, feita a partir de frutas e legumes, que pode ser ingerida sem trazer prejuízos à saúde.

     As películas plásticas comestíveis podem ser fabricadas com alimentos como mamão, cenoura, beterraba e outros. De acordo com o engenheiro de materiais José Manoel Marconcini, pesquisador da Embrapa, a nova tecnologia é sustentável – não causa danos ao meio ambiente – porque evita o desperdício.

    Outra vantagem é que os produtos vão poder durar por mais tempo. “Durante a fabricação da película, são adicionadas substâncias antimicrobianas para proteger os alimentos de microrganismos”, explica José Manoel. “Essas substâncias estendem o prazo de validade dos produtos”.

     A fabricação do plástico comestível inclui a desidratação dos alimentos e a adição de nanomateriais para dar liga e resistência semelhantes às embalagens convencionais. São adicionados também ingredientes para dar gosto ou cor.

(Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/coma-com-plastico-e-tudo/. Acesso em: 29 jun. 2016.)

O produto desenvolvido pela Embrapa utiliza-se de tecnologia sustentável porque
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Q1760565 Português

Leia o seguinte texto, para responder a QUESTÃO.


Coma com plástico e tudo

     Comprar uma pizza congelada, assar e comer sem precisar tirar do plástico – um plástico de tomate, diga-se de passagem. Já pensou? Pois é essa a ideia dos pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que desenvolveram um novo tipo de embalagem para alimentos, feita a partir de frutas e legumes, que pode ser ingerida sem trazer prejuízos à saúde.

     As películas plásticas comestíveis podem ser fabricadas com alimentos como mamão, cenoura, beterraba e outros. De acordo com o engenheiro de materiais José Manoel Marconcini, pesquisador da Embrapa, a nova tecnologia é sustentável – não causa danos ao meio ambiente – porque evita o desperdício.

    Outra vantagem é que os produtos vão poder durar por mais tempo. “Durante a fabricação da película, são adicionadas substâncias antimicrobianas para proteger os alimentos de microrganismos”, explica José Manoel. “Essas substâncias estendem o prazo de validade dos produtos”.

     A fabricação do plástico comestível inclui a desidratação dos alimentos e a adição de nanomateriais para dar liga e resistência semelhantes às embalagens convencionais. São adicionados também ingredientes para dar gosto ou cor.

(Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/coma-com-plastico-e-tudo/. Acesso em: 29 jun. 2016.)

No trecho:


Pois é essa a ideia dos pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que desenvolveram um novo tipo de embalagem para alimentos, feita a partir de frutas e legumes, que pode ser ingerida sem trazer prejuízos à saúde.


A oração grifada relaciona-se ao termo anterior

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Q1760566 Português
O homem pediu várias revistas a Laura para ampliar o acervo de sua empresa. Ele conhece Laura e sabe que muitas editoras podem oferecer a Laura muitos exemplares.
A substituição dos termos destacados por pronomes oblíquos átonos está CORRETA, de acordo com a norma padrão, em
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Q1760567 Português

Leia o seguinte texto, para responder a QUESTÃO.


Os cartões de crédito


  Não raro quando alguém está atolado em dívidas, os cartões costumam ser apontados como os vilões da história. Se um dia aceitamos um cartão, evidentemente estávamos pensando que ele nos traria algumas vantagens. E assim, acredito, pensaram 40 milhões de brasileiros que hoje são titulares de um cartão.


Veja algumas características:

1) Conveniência: Sempre que precisar você tem poder de compra.

2) Segurança: É muito mais seguro carregar um cartão de crédito.

3) Emergência: Pode ser útil se você passar por uma situação emergencial.

4) Prêmios: Alguns cartões de crédito oferecem prêmios, descontos, bônus, milhas.

5) Facilidade: Com o cartão de crédito tudo é fácil, inclusive gastar além da conta.

6) Fraude: São inúmeras as histórias que escutamos sobre como os cartões de crédito são clonados.


(Disponível em: <http://www2.uol.com.br/vyaestelar/cartao_de_credito01.htm>. Acesso em: set. 2015. Adaptado.)


São desvantagens do cartão de crédito:

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Q1760568 Português
Assinale a frase escrita de acordo com a norma culta da língua portuguesa.
Alternativas
Q1760569 Português

Assinale a alternativa em que as palavras ou expressões relacionais completam CORRETAMENTE o seguinte trecho:


Os carros alegóricos, _________ adereços foram feitos com material menos perecível, foram danificados durante o transporte. O material _________ me refiro foi comprado desviando verba do orçamento.

Alternativas
Q1760570 Direito Administrativo
Todas as afirmativas abaixo, segundo a Lei 8.112/90, estão corretas, EXCETO:
Alternativas
Q1760572 Direito Administrativo
Assinale a alternativa INCORRETA, de acordo com a Lei 8.112/90.
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Ano: 2016 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2016 - UFMG - Técnico em Química |
Q1762624 Química
Com relação à estocagem de produtos químicos, é CORRETO afirmar que
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Ano: 2016 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2016 - UFMG - Técnico em Química |
Q1762625 Química
Em caso de derramamento acidental de produtos químicos, recomendam-se as seguintes providências, EXCETO:
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Ano: 2016 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2016 - UFMG - Técnico em Química |
Q1762626 Química
Em um laboratório didático de química experimental, as vidrarias são utilizadas com muita frequência e estão sempre molhadas, devido ao processo de lavagem. No entanto, essa água residual pode interferir nos resultados experimentais, caso a técnica de ambientação não seja utilizada adequadamente. Em um trabalho experimental, será necessária a diluição de uma solução padrão contida no frasco A. Um volume da solução padrão será incialmente transferido para um béquer B. Em seguida, um certo volume será pipetado, utilizando uma pipeta volumétrica C. O volume pipetado será transferido para um balão volumétrico D e seu volume completado. A solução diluída final será transferida e armazenada no frasco E. Considerando que as vidrarias B, C, D e E foram lavadas previamente e encontram-se molhadas, quais devem ser ambientadas antes de sua utilização nesse procedimento?
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Ano: 2016 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2016 - UFMG - Técnico em Química |
Q1762627 Química
O bico de Bunsen é encontrado em praticamente todos os laboratórios de ensino de química. Ele é uma fonte de energia e utiliza um mistura de GLP e ar para produzir a chama. Ele possui uma válvula que controla o fluxo de ar, permitindo, assim, a utilização de uma chama mais ou menos luminosa, e de maneira semelhante uma chama mais ou menos quente. É CORRETO afirmar a respeito de seu funcionamento, que
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Ano: 2016 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2016 - UFMG - Técnico em Química |
Q1762628 Química
Uma amostra de referência certificada de aço carbono (IPT 11A) apresenta um teor de manganês de 0,439 ± 0,005 % (m/m). Essa amostra, ao ser analisada por Espectrometria de Absorção Atômica, por três laboratórios diferentes, apresentou os seguintes resultados, em % (m/m):
I. Laboratório 0,410; 0,445; 0,428 (média = 0,428; desvio padrão = 0,02). II. Laboratório 0,439; 0,320; 0,558 (média = 0,439; desvio padrão = 0,12). III. Laboratório 0,372; 0,373; 0,372 (média = 0,3726; desvio padrão = 0,0006).
Com base nos resultados apresentados, e no teor certificado, é CORRETO afirmar que os resultados
Alternativas
Respostas
1: B
2: C
3: C
4: B
5: C
6: A
7: D
8: A
9: B
10: B
11: C
12: D
13: D
14: A
15: A
16: D
17: A
18: B
19: A
20: B