Questões de Concurso Público UTFPR 2017 para Assistente em Administração

Foram encontradas 40 questões

Q831493 Português

                                         CISÃO

      Há alguns anos havia uma clara separação entre cultura humanística e cultura científica. As duas não se falavam, tinham vocabulários diferentes. Nenhuma comunicação era possível entre elas, nem por sinais metafóricos: seus códigos simplesmente não combinavam. A divisão continuou até há pouco. Hoje as duas culturas estão na internet e usam a linguagem universal dos impulsos eletrônicos. Conversa-se, pelo menos, entre os dois lados do abismo.

       Mas há uma separação que se agrava, entre facções de uma mesma ciência, ou pseudociência: facções com o mesmo vocabulário e os mesmos códigos, mas que não se entendem. Economistas de um lado e de outro do abismo lidam com os mesmos números, recebem os mesmos dados, analisam as mesmas estatísticas – e veem e preveem coisas diferentes. Há dias o Elio Gaspari escreveu sobre a controvérsia que está havendo a respeito das taxas de juros entre economistas brasileiros, todos da mesma escola, com a mesma formação e a mesma informação, e nenhum deles adepto de qualquer heresia econômica. A cisão é inexplicável, a não ser que se procure sua causa no terreno movediço dos egos em choque.

      Ou então a explicação é antiga: o mundo da ciência econômica, como todos os mundos, também está dividido entre humanistas e seus contrários. Antes de divergirem nas suas interpretações e receitas, os economistas divergem no seu coeficiente de consciência social. Não é o caso da polêmica citada pelo Gaspari, em que nenhum dos contendores pode remotamente ser chamado “de esquerda”. Mas o menor desafio à ortodoxia vigente já vale como um ponto para o humanismo.

      “Consciência social” é um termo escorregadio. Não se trata de compaixão, ou de ter ou não ter coração. Nenhum lado tem monopólio dos bons sentimentos, todos têm consciência da desigualdade crescente, no país e no mundo, entre os poucos que têm dinheiro e poder e a maioria de despossuídos, e da explosão a que pode levar. Ou a que, segundo alguns, já levou. A doença é clara, discute-se a cura. Ela certamente não virá com a insistência num pensamento liberal único e a vassalagem irreversível ao capital financeiro, A divisão reportada por Gaspari é, entre outras coisas, sobre a persistência de um conservadorismo econômico que ainda não se deu conta de que a prancha acabou, e os tubarões estão esperando lá embaixo. 

VERÍSSIMO, Luis Fernando. Cisão. Gazeta do Povo, Curitiba, p. 24. 11 e 12 fev 2017.

A fim de que mantenha o mesmo sentido, é possível substituir o título do texto por:
Alternativas
Q831494 Português

                                         CISÃO

      Há alguns anos havia uma clara separação entre cultura humanística e cultura científica. As duas não se falavam, tinham vocabulários diferentes. Nenhuma comunicação era possível entre elas, nem por sinais metafóricos: seus códigos simplesmente não combinavam. A divisão continuou até há pouco. Hoje as duas culturas estão na internet e usam a linguagem universal dos impulsos eletrônicos. Conversa-se, pelo menos, entre os dois lados do abismo.

       Mas há uma separação que se agrava, entre facções de uma mesma ciência, ou pseudociência: facções com o mesmo vocabulário e os mesmos códigos, mas que não se entendem. Economistas de um lado e de outro do abismo lidam com os mesmos números, recebem os mesmos dados, analisam as mesmas estatísticas – e veem e preveem coisas diferentes. Há dias o Elio Gaspari escreveu sobre a controvérsia que está havendo a respeito das taxas de juros entre economistas brasileiros, todos da mesma escola, com a mesma formação e a mesma informação, e nenhum deles adepto de qualquer heresia econômica. A cisão é inexplicável, a não ser que se procure sua causa no terreno movediço dos egos em choque.

      Ou então a explicação é antiga: o mundo da ciência econômica, como todos os mundos, também está dividido entre humanistas e seus contrários. Antes de divergirem nas suas interpretações e receitas, os economistas divergem no seu coeficiente de consciência social. Não é o caso da polêmica citada pelo Gaspari, em que nenhum dos contendores pode remotamente ser chamado “de esquerda”. Mas o menor desafio à ortodoxia vigente já vale como um ponto para o humanismo.

      “Consciência social” é um termo escorregadio. Não se trata de compaixão, ou de ter ou não ter coração. Nenhum lado tem monopólio dos bons sentimentos, todos têm consciência da desigualdade crescente, no país e no mundo, entre os poucos que têm dinheiro e poder e a maioria de despossuídos, e da explosão a que pode levar. Ou a que, segundo alguns, já levou. A doença é clara, discute-se a cura. Ela certamente não virá com a insistência num pensamento liberal único e a vassalagem irreversível ao capital financeiro, A divisão reportada por Gaspari é, entre outras coisas, sobre a persistência de um conservadorismo econômico que ainda não se deu conta de que a prancha acabou, e os tubarões estão esperando lá embaixo. 

VERÍSSIMO, Luis Fernando. Cisão. Gazeta do Povo, Curitiba, p. 24. 11 e 12 fev 2017.

Analise as assertivas abaixo.

De acordo com o texto, é possível afirmar que entre os economistas há:


I) a integração entre a cultura humanista e a cultura científica;

II) o uso de vocabulário diferente.

III) a utilização dos mesmos dados estatísticos.

IV) a utilização de iguais números.

V) a previsão de coisas semelhantes, apesar de dados e estatísticas distintos.


Está(ão) correta(s) apenas:

Alternativas
Q831496 Português

                                         CISÃO

      Há alguns anos havia uma clara separação entre cultura humanística e cultura científica. As duas não se falavam, tinham vocabulários diferentes. Nenhuma comunicação era possível entre elas, nem por sinais metafóricos: seus códigos simplesmente não combinavam. A divisão continuou até há pouco. Hoje as duas culturas estão na internet e usam a linguagem universal dos impulsos eletrônicos. Conversa-se, pelo menos, entre os dois lados do abismo.

       Mas há uma separação que se agrava, entre facções de uma mesma ciência, ou pseudociência: facções com o mesmo vocabulário e os mesmos códigos, mas que não se entendem. Economistas de um lado e de outro do abismo lidam com os mesmos números, recebem os mesmos dados, analisam as mesmas estatísticas – e veem e preveem coisas diferentes. Há dias o Elio Gaspari escreveu sobre a controvérsia que está havendo a respeito das taxas de juros entre economistas brasileiros, todos da mesma escola, com a mesma formação e a mesma informação, e nenhum deles adepto de qualquer heresia econômica. A cisão é inexplicável, a não ser que se procure sua causa no terreno movediço dos egos em choque.

      Ou então a explicação é antiga: o mundo da ciência econômica, como todos os mundos, também está dividido entre humanistas e seus contrários. Antes de divergirem nas suas interpretações e receitas, os economistas divergem no seu coeficiente de consciência social. Não é o caso da polêmica citada pelo Gaspari, em que nenhum dos contendores pode remotamente ser chamado “de esquerda”. Mas o menor desafio à ortodoxia vigente já vale como um ponto para o humanismo.

      “Consciência social” é um termo escorregadio. Não se trata de compaixão, ou de ter ou não ter coração. Nenhum lado tem monopólio dos bons sentimentos, todos têm consciência da desigualdade crescente, no país e no mundo, entre os poucos que têm dinheiro e poder e a maioria de despossuídos, e da explosão a que pode levar. Ou a que, segundo alguns, já levou. A doença é clara, discute-se a cura. Ela certamente não virá com a insistência num pensamento liberal único e a vassalagem irreversível ao capital financeiro, A divisão reportada por Gaspari é, entre outras coisas, sobre a persistência de um conservadorismo econômico que ainda não se deu conta de que a prancha acabou, e os tubarões estão esperando lá embaixo. 

VERÍSSIMO, Luis Fernando. Cisão. Gazeta do Povo, Curitiba, p. 24. 11 e 12 fev 2017.

Na expressão “[...] em que nenhum dos contendores pode remotamente ser chamado ‘de esquerda’”, a fim de manter igual sentido, é possível substituir o termo em negrito por:
Alternativas
Q831498 Português

                                         CISÃO

      Há alguns anos havia uma clara separação entre cultura humanística e cultura científica. As duas não se falavam, tinham vocabulários diferentes. Nenhuma comunicação era possível entre elas, nem por sinais metafóricos: seus códigos simplesmente não combinavam. A divisão continuou até há pouco. Hoje as duas culturas estão na internet e usam a linguagem universal dos impulsos eletrônicos. Conversa-se, pelo menos, entre os dois lados do abismo.

       Mas há uma separação que se agrava, entre facções de uma mesma ciência, ou pseudociência: facções com o mesmo vocabulário e os mesmos códigos, mas que não se entendem. Economistas de um lado e de outro do abismo lidam com os mesmos números, recebem os mesmos dados, analisam as mesmas estatísticas – e veem e preveem coisas diferentes. Há dias o Elio Gaspari escreveu sobre a controvérsia que está havendo a respeito das taxas de juros entre economistas brasileiros, todos da mesma escola, com a mesma formação e a mesma informação, e nenhum deles adepto de qualquer heresia econômica. A cisão é inexplicável, a não ser que se procure sua causa no terreno movediço dos egos em choque.

      Ou então a explicação é antiga: o mundo da ciência econômica, como todos os mundos, também está dividido entre humanistas e seus contrários. Antes de divergirem nas suas interpretações e receitas, os economistas divergem no seu coeficiente de consciência social. Não é o caso da polêmica citada pelo Gaspari, em que nenhum dos contendores pode remotamente ser chamado “de esquerda”. Mas o menor desafio à ortodoxia vigente já vale como um ponto para o humanismo.

      “Consciência social” é um termo escorregadio. Não se trata de compaixão, ou de ter ou não ter coração. Nenhum lado tem monopólio dos bons sentimentos, todos têm consciência da desigualdade crescente, no país e no mundo, entre os poucos que têm dinheiro e poder e a maioria de despossuídos, e da explosão a que pode levar. Ou a que, segundo alguns, já levou. A doença é clara, discute-se a cura. Ela certamente não virá com a insistência num pensamento liberal único e a vassalagem irreversível ao capital financeiro, A divisão reportada por Gaspari é, entre outras coisas, sobre a persistência de um conservadorismo econômico que ainda não se deu conta de que a prancha acabou, e os tubarões estão esperando lá embaixo. 

VERÍSSIMO, Luis Fernando. Cisão. Gazeta do Povo, Curitiba, p. 24. 11 e 12 fev 2017.

Estabeleça a relação entre os vocábulos da coluna I e seus significados na coluna II.


Coluna 1

( 1 ) Heresia

( 2 ) Vassalagem

( 3 ) Irreversível


Coluna 2

( ) blasfêmia, sacrilégio.

( ) submissão, obediência.

( ) inconvertível.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência adequada.

Alternativas
Q831499 Português

                                         CISÃO

      Há alguns anos havia uma clara separação entre cultura humanística e cultura científica. As duas não se falavam, tinham vocabulários diferentes. Nenhuma comunicação era possível entre elas, nem por sinais metafóricos: seus códigos simplesmente não combinavam. A divisão continuou até há pouco. Hoje as duas culturas estão na internet e usam a linguagem universal dos impulsos eletrônicos. Conversa-se, pelo menos, entre os dois lados do abismo.

       Mas há uma separação que se agrava, entre facções de uma mesma ciência, ou pseudociência: facções com o mesmo vocabulário e os mesmos códigos, mas que não se entendem. Economistas de um lado e de outro do abismo lidam com os mesmos números, recebem os mesmos dados, analisam as mesmas estatísticas – e veem e preveem coisas diferentes. Há dias o Elio Gaspari escreveu sobre a controvérsia que está havendo a respeito das taxas de juros entre economistas brasileiros, todos da mesma escola, com a mesma formação e a mesma informação, e nenhum deles adepto de qualquer heresia econômica. A cisão é inexplicável, a não ser que se procure sua causa no terreno movediço dos egos em choque.

      Ou então a explicação é antiga: o mundo da ciência econômica, como todos os mundos, também está dividido entre humanistas e seus contrários. Antes de divergirem nas suas interpretações e receitas, os economistas divergem no seu coeficiente de consciência social. Não é o caso da polêmica citada pelo Gaspari, em que nenhum dos contendores pode remotamente ser chamado “de esquerda”. Mas o menor desafio à ortodoxia vigente já vale como um ponto para o humanismo.

      “Consciência social” é um termo escorregadio. Não se trata de compaixão, ou de ter ou não ter coração. Nenhum lado tem monopólio dos bons sentimentos, todos têm consciência da desigualdade crescente, no país e no mundo, entre os poucos que têm dinheiro e poder e a maioria de despossuídos, e da explosão a que pode levar. Ou a que, segundo alguns, já levou. A doença é clara, discute-se a cura. Ela certamente não virá com a insistência num pensamento liberal único e a vassalagem irreversível ao capital financeiro, A divisão reportada por Gaspari é, entre outras coisas, sobre a persistência de um conservadorismo econômico que ainda não se deu conta de que a prancha acabou, e os tubarões estão esperando lá embaixo. 

VERÍSSIMO, Luis Fernando. Cisão. Gazeta do Povo, Curitiba, p. 24. 11 e 12 fev 2017.

Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, de acordo com o significado no texto, as seguintes palavras: cisão, facções, controvérsia e adepto.
Alternativas
Q831500 Português

                                         CISÃO

      Há alguns anos havia uma clara separação entre cultura humanística e cultura científica. As duas não se falavam, tinham vocabulários diferentes. Nenhuma comunicação era possível entre elas, nem por sinais metafóricos: seus códigos simplesmente não combinavam. A divisão continuou até há pouco. Hoje as duas culturas estão na internet e usam a linguagem universal dos impulsos eletrônicos. Conversa-se, pelo menos, entre os dois lados do abismo.

       Mas há uma separação que se agrava, entre facções de uma mesma ciência, ou pseudociência: facções com o mesmo vocabulário e os mesmos códigos, mas que não se entendem. Economistas de um lado e de outro do abismo lidam com os mesmos números, recebem os mesmos dados, analisam as mesmas estatísticas – e veem e preveem coisas diferentes. Há dias o Elio Gaspari escreveu sobre a controvérsia que está havendo a respeito das taxas de juros entre economistas brasileiros, todos da mesma escola, com a mesma formação e a mesma informação, e nenhum deles adepto de qualquer heresia econômica. A cisão é inexplicável, a não ser que se procure sua causa no terreno movediço dos egos em choque.

      Ou então a explicação é antiga: o mundo da ciência econômica, como todos os mundos, também está dividido entre humanistas e seus contrários. Antes de divergirem nas suas interpretações e receitas, os economistas divergem no seu coeficiente de consciência social. Não é o caso da polêmica citada pelo Gaspari, em que nenhum dos contendores pode remotamente ser chamado “de esquerda”. Mas o menor desafio à ortodoxia vigente já vale como um ponto para o humanismo.

      “Consciência social” é um termo escorregadio. Não se trata de compaixão, ou de ter ou não ter coração. Nenhum lado tem monopólio dos bons sentimentos, todos têm consciência da desigualdade crescente, no país e no mundo, entre os poucos que têm dinheiro e poder e a maioria de despossuídos, e da explosão a que pode levar. Ou a que, segundo alguns, já levou. A doença é clara, discute-se a cura. Ela certamente não virá com a insistência num pensamento liberal único e a vassalagem irreversível ao capital financeiro, A divisão reportada por Gaspari é, entre outras coisas, sobre a persistência de um conservadorismo econômico que ainda não se deu conta de que a prancha acabou, e os tubarões estão esperando lá embaixo. 

VERÍSSIMO, Luis Fernando. Cisão. Gazeta do Povo, Curitiba, p. 24. 11 e 12 fev 2017.

Analise as assertivas abaixo.


I) Conversa-se, pelo menos entre os dois lados do abismo.

II) Mas há uma separação que se agrava.

III) A cisão é inexplicável, a não ser que se procure sua causa no terreno movediço dos egos em choque.

IV) Não se trata de compaixão ou de ter ou não ter coração.

V) A doença é clara, discute-se a cura.


Assinale a alternativa que explica a colocação pronominal nos períodos acima, segundo a norma culta.

Alternativas
Q831502 Português

                                         CISÃO

      Há alguns anos havia uma clara separação entre cultura humanística e cultura científica. As duas não se falavam, tinham vocabulários diferentes. Nenhuma comunicação era possível entre elas, nem por sinais metafóricos: seus códigos simplesmente não combinavam. A divisão continuou até há pouco. Hoje as duas culturas estão na internet e usam a linguagem universal dos impulsos eletrônicos. Conversa-se, pelo menos, entre os dois lados do abismo.

       Mas há uma separação que se agrava, entre facções de uma mesma ciência, ou pseudociência: facções com o mesmo vocabulário e os mesmos códigos, mas que não se entendem. Economistas de um lado e de outro do abismo lidam com os mesmos números, recebem os mesmos dados, analisam as mesmas estatísticas – e veem e preveem coisas diferentes. Há dias o Elio Gaspari escreveu sobre a controvérsia que está havendo a respeito das taxas de juros entre economistas brasileiros, todos da mesma escola, com a mesma formação e a mesma informação, e nenhum deles adepto de qualquer heresia econômica. A cisão é inexplicável, a não ser que se procure sua causa no terreno movediço dos egos em choque.

      Ou então a explicação é antiga: o mundo da ciência econômica, como todos os mundos, também está dividido entre humanistas e seus contrários. Antes de divergirem nas suas interpretações e receitas, os economistas divergem no seu coeficiente de consciência social. Não é o caso da polêmica citada pelo Gaspari, em que nenhum dos contendores pode remotamente ser chamado “de esquerda”. Mas o menor desafio à ortodoxia vigente já vale como um ponto para o humanismo.

      “Consciência social” é um termo escorregadio. Não se trata de compaixão, ou de ter ou não ter coração. Nenhum lado tem monopólio dos bons sentimentos, todos têm consciência da desigualdade crescente, no país e no mundo, entre os poucos que têm dinheiro e poder e a maioria de despossuídos, e da explosão a que pode levar. Ou a que, segundo alguns, já levou. A doença é clara, discute-se a cura. Ela certamente não virá com a insistência num pensamento liberal único e a vassalagem irreversível ao capital financeiro, A divisão reportada por Gaspari é, entre outras coisas, sobre a persistência de um conservadorismo econômico que ainda não se deu conta de que a prancha acabou, e os tubarões estão esperando lá embaixo. 

VERÍSSIMO, Luis Fernando. Cisão. Gazeta do Povo, Curitiba, p. 24. 11 e 12 fev 2017.

O texto de Luis Fernando Veríssimo menciona as figuras de linguagem metáfora e paradoxo. Identifique nos exemplos abaixo: metáfora (1) e paradoxo (2).


( ) Esta questão é apenas a ponta do iceberg.

( ) Eu estou sempre dando murro em ponta de faca.

( ) O teto que o abrigava era também desproteção.

( ) Ele não encara a realidade, vive sonhando acordado.

( ) O pobre demonstrou sábia ignorância.

( ) Meu pensamento é um rio subterrâneo. (Fernando Pessoa)

( ) Buscava a resposta no coração do Brasil.

( ) Estou cheio de me sentir vazio. (Renato Russo)


Assinale a alternativa que apresenta a sequência adequada.

Alternativas
Q831504 Matemática
Carolina precisa frequentar, no mínimo, 3/ 4 das aulas dadas durante um curso para não reprovar por frequência. Se o número total de aulas é de 640, assinale a alternativa que apresenta a porcentagem de aulas que, no mínimo, ela precisa frequentar.
Alternativas
Q831505 Matemática
Maria possui 45 canetas ao todo e dentre elas azuis, vermelhas e pretas. Sabendo-se que 1/ 3 do total de canetas são azuis e 10 são vermelhas, assinale a alternativa que apresenta o número de canetas pretas que Marria possui.
Alternativas
Q831506 Matemática
Em um carro que possui 5 assentos, irão viajar 4 passageiros e 1 motorista. Assinale a alternativa que indica de quantas maneiras distintas os 4 passageiros podem ocupar os assentos do carro.
Alternativas
Q831507 Raciocínio Lógico
Um supermercado fez uma pesquisa com seus clientes, no período de uma semana, e constatou que 180 pessoas compraram feijão da marca A e 220 compraram feijão da marca B. Assinale a alternativa que apresenta o número de pessoas que compraram feijão das duas marcas, sendo que foram pesquisadas 350 pessoas e todas elas compraram feijão neste período.
Alternativas
Q831508 Matemática

Um pentaminó é uma figura formada por cinco quadrados que se unem por ao menos uma das laterais. Os quadrados de um pentaminó não podem ser unidos apenas pelos seus vértices. Veja exemplos de pentaminós:


Imagem associada para resolução da questão


Assinale a alternativa que indica, além dessas três formas, qual é o número máximo de formas diferentes de pentaminós que podem ser construídas.

Alternativas
Q831509 Matemática

A senha criada para acessar um site da internet é formada por 5 dígitos. Trata-se de uma senha alfanumérica. André tem algumas informações sobre os números e letras que a compõem conforme a figura.


Imagem associada para resolução da questão


Sabendo que nesta senha as vogais não se repetem e também não se repetem os números ímpares, assinale a alternativa que indica o número máximo de possibilidades que existem para a composição da senha.

Alternativas
Q831510 Matemática

Um retângulo de medidas desconhecidas foi alterado. Seu comprimento foi reduzido e passou a ser 2/ 3 do comprimento original e sua largura foi reduzida e passou a ser 3/ 4 da largura original.

Pode-se afirmar que, em relação à área do retângulo original, a área do novo retângulo:

Alternativas
Q831511 Matemática

Considere a tabela a seguir, sabendo que o último valor de cada coluna é a soma dos valores anteriores, e que há uma regra para encontrar os valores no final de cada linha.


Imagem associada para resolução da questão


Assinale a alternativa que apresenta os valores indicados pelas letras x, y, z e t.

Alternativas
Q831512 Raciocínio Lógico

Observe a sequência:


Imagem associada para resolução da questão


A quarta figura está incompleta. Seguindo o padrão das anteriores, assinale a alternativa que mostra como ela deve ser.

Alternativas
Q832413 Administração Geral
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q832414 Administração Geral
Chiavenato (2000) afirma que cada organização tem a sua cultura organizacional e que, para conhecer uma organização, o primeiro passo é conhecer sua cultura. Além disso, afirma que fazer parte de uma organização significa assimilar sua cultura. De acordo com o autor, a cultura organizacional:
Alternativas
Q832415 Administração Geral

Segundo Berg (2010), “Com a crescente globalização da economia, as pessoas estão interagindo cada vez mais umas com as outras e as empresas estão sofrendo um processo acelerado de mudanças, o que provoca maiores possibilidades de conflitos e divergências. É onde surge a necessidade de administrar conflitos”.

Com relação aos conflitos no ambiente organizacional, preencha os parênteses com (V) para Verdadeiro ou (F) para Falso:


( ) Conflitos podem ser ocasionados por mudanças na estrutura organizacional ou escassez de recursos.

( ) É importante que todos os conflitos que surjam nas organizações sejam resolvidos da mesma maneira, utilizando-se a padronização de procedimentos.

( ) A competência para que conflitos sejam evitados é de responsabilidade exclusiva dos líderes da organização.

( ) Os resultados obtidos, após situações de conflito no ambiente organizacional, sempre serão negativos para o grupo.


Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses, na ordem em que se apresentam.

Alternativas
Q832416 Legislação Estadual

A Carta de Serviços ao Cidadão da UTFPR tem por objetivo informar o cidadão dos serviços prestados, das formas de acesso a esses serviços e dos respectivos compromissos e padrões de qualidade de atendimento ao público. Sobre o tema, analise as afirmações a seguir:


I) São Valores da UTFPR: Ética; Desenvolvimento Humano; Integração Social; Inovação; Qualidade e Excelência; Sustentabilidade.

II) Algumas das formas de comunicação com o usuário são: a Ouvidoria; a Página na Internet; o “Fale com o Reitor” por e-mail; o Serviço de Informação ao Cidadão.

III) A UTFPR possui câmpus universitários em 13 municípios do Estado do Paraná.

IV) O Programa de Mobilidade Estudantil – PME possibilita o afastamento temporário ao estudante matriculado em uma Instituição de Ensino Superior para estudar em outra.


Está(ão) correta(s):

Alternativas
Respostas
1: E
2: C
3: A
4: C
5: E
6: D
7: A
8: B
9: C
10: E
11: A
12: D
13: B
14: B
15: C
16: C
17: B
18: C
19: D
20: C