Questões de Concurso para Saúde

Q997818

Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fisioterapeuta - Terapia Intensiva (HC-UFG) |

Q997818 Fisioterapia

Em um paciente com SARA moderada e grave, pode-se utilizar manobras de Máximo Recrutamento Alveolar (MRM), com o objetivo de

A

reduzir a complacência pulmonar.

B

reduzir a pressão de distensão inspiratória.

C

aumentar a pressão platô.

D

aumentar a pressão de pico.

E

aumentar áreas de shunt.

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Q997817

Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fisioterapeuta - Terapia Intensiva (HC-UFG) |

Q997817 Fisioterapia

Paciente, 43 anos, com peso predito de 65 kg, foi internado na UTI por quase afogamento, necessitando de Intubação Orotraqueal (IOT). Após o terceiro dia, o paciente encontrava-se em uma SARA grave. Assim, o fisioterapeuta deverá ajustar o volume corrente entre

A

195 ml a 390 ml

B

420 ml a 500 ml.

C

508 ml a 620 ml.

D

580 ml a 680 ml.

E

640 ml a 720 ml.

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Q997816

Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fisioterapeuta - Saúde da Mulher (HC-UFG) |

Q997816 Fisioterapia

O sistema nervoso central exerce um comando sob a bexiga e a uretra, pois a ponte, o cerebelo e o bulbo participam da neurofisiologia da micção. Portanto, o controle vesical recebe estímulos da ponte, cerebelo e bulbo. Em relação às regiões responsáveis por enviar ou receber tais estímulos, assinale a alternativa correta.

A

A região posterior da ponte (centro Barrington) envia os impulsos para a bexiga. O cerebelo recebe os impulsos provenientes apenas do assoalho pélvico. E a porção posterossuperior do lobo frontal possui relação com a função vesical.

B

A região anterior da ponte (centro de Barrington) envia os impulsos para a bexiga. O cerebelo recebe os impulsos motores da bexiga. E a porção superomedial do lobo parietal faz a modulação da função vesical.

C

A região medial da ponte (centro de Barrington) envia os impulsos para o trígono vesical. O cerebelo recebe impulsos sensoriais da bexiga. E a porção superomedial do lobo insular está relacionada com a função vesical.

D

A região anterior da ponte (centro de Barrington) envia os impulsos para a bexiga. O cerebelo recebe impulsos sensoriais da bexiga. E a porção superomedial do lobo frontal juntamente com o corpo caloso estão relacionados com a função vesical.

E

A região intermédia da ponte (centro de Barrington) envia os impulsos para a bexiga. O cerebelo recebe impulsos somáticos do detrusor. E a porção anterior do lobo parietal participa da função vesical.

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Q997815

Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fisioterapeuta - Saúde da Mulher (HC-UFG) |

Q997815 Fisioterapia

O principal músculo envolvido no processo da continência é o músculo

A

transverso superficial do períneo.

B

bulbocavernoso

C

elevador do ânus

D

isquiocarvernoso

E

transverso profundo do períneo.

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Q997814

Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fisioterapeuta - Saúde da Mulher (HC-UFG) |

Q997814 Fisioterapia

A eletroestimulação do nervo tibial posterior através de eletrodos de superfície por meio da Estimulação Neurológica Elétrica Transcutânea (TENS) tem sido utilizada em casos de

A

incontinência urinária de esforço

B

bexiga neurogênica.

C

incontinência urinária por transbordamento.

D

Incontinência urinária transitória.

E

bexiga hiperativa.

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Q997813

Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fisioterapeuta - Saúde da Mulher (HC-UFG) |

Q997813 Fisioterapia

No tratamento da incontinência urinária, podem ser usados dois tipos de biofeedback. Qual é a diferença que existe entre eles?

A

O biofeedback pressórico identifica o sinal mioelétrico do potencial de ação muscular, através da ativação pressórica do assoalho pélvico. O biofeedback com EMG também capta a ativação mioelétrica do potencial de ação, porém a traduz especificamente em força muscular

B

O biofeedback pressórico, assim como o biofeedback com EMG, captura a ativação pressórica da musculatura do assoalho pélvico. A diferença entre eles é que o primeiro a traduz em tempo de disparo da fibra muscular e o segundo em grau de força muscular perineal.

C

O biofeedback pressórico não consegue identificar o sinal mioelétrico do potencial de ação. Ele capta a ativação pressórica da musculatura do assoalho pélvico. O biofeeback com EMG captura a ativação mioelétrica da musculatura, traduzindo em tempo de disparo da fibra muscular

D

O biofeedback pressórico identifica a pressão gerada pela contração da musculatura do assoalho pélvico em milímetros de mercúrio. Já o biofeedback com EMG identifica a ativação elétrica do potencial de ação em milímetros de mercúrio.

E

O biofeedback pressórico gera uma pressão na musculatura do assoalho pélvico que a faz realizar uma contração reflexa. O biofeedback com EMG traduz em tempo de disparo da fibra muscular a captação elétrica do potencial de ação gerado.

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Q997812

Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fisioterapeuta - Saúde da Mulher (HC-UFG) |

Q997812 Medicina

Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta.

O parto vaginal possui uma relação com a incontinência urinária de esforço e necessidade futura de intervenção cirúrgica a nível perineal ou vesical. No parto vaginal, poderá ocorrer, de forma mais acentuada no primeiro parto, uma sequela de ______________________________, e como resultado da compressão fetal pelo trabalho de parto uma __________________________.

A

lesão do esfíncter uretral estriado / alteração vascular da estrutura perineal

B

denervação parcial do assoalho pélvico / alteração vascular da estrutura perineal

C

denervação parcial do assoalho pélvico / lesão do suporte uretral

D

lesão nervosa uretral / lesão nervosa vesical

E

sustentação vaginal / alteração vascular da estrutura uretral

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Q997811

Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fisioterapeuta - Saúde da Mulher (HC-UFG) |

Q997811 Fisioterapia

Os parâmetros da eletroestimulação em pacientes com incontinência urinária de urgência são:

A

frequências altas de 20 Hz a 60 Hz.

B

frequências baixas de 5 Hz a 10 Hz.

C

frequência altas de 60 Hz a 100 Hz.

D

frequências baixas de 1 Hz a 4 Hz.

E

frequências variando de 5 Hz a 60 Hz.

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Q997810

Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fisioterapeuta - Saúde da Mulher (HC-UFG) |

Q997810 Medicina

A eletromiografia (EMG), quando realizada em associação à urodinâmica, objetiva analisar a integridade da inervação do assoalho pélvico. A eletromiografia do esfíncter estriado da uretra, em casos de incontinência urinária, apresenta

A

no momento do esvaziamento vesical um silêncio eletromiográfico.

B

no armazenamento vesical um registro de atividade elétrica permanente do esfíncter uretral estriado.

C

em repouso uma oscilação mínima, na medida da frequência e da amplitude da EMG do esfíncter uretral estriado.

D

no enchimento vesical um reforço na amplitude da EMG esfíncter uretral estriado.

E

uma diminuição na atividade do esfíncter uretral estriado proporcional à elevação da pressão intra-abdominal.

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Q997809

Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fisioterapeuta - Saúde da Mulher (HC-UFG) |

Q997809 Medicina

O trato urinário inferior possui inervação através do sistema nervoso periférico. Atuando tanto na bexiga quanto na uretra, possuímos os seguintes neurotransmissores e receptores

A

na bexiga, os receptores são muscarínicos, tendo como neurotransmissores a acetilcolina. Ao nível da uretra, estão presentes os receptores alfa com a noradrenalina como neurotransmissor.

B

na bexiga, os receptores alfa são amplamente encontrados, possuindo como neurotransmissores a acetilcolina. Na uretra, são encontrados somente receptores muscarínicos e adrenalina como neurotransmissor.

C

na bexiga, os receptores beta possuem como neurotransmissores óxido nítrico. A uretra possui receptores colinérgicos, mediada pelo neurotransmissor acetilcolina.

D

na bexiga, tem-se como neurotransmissor a noradrenalina e como receptores os neuropeptídeos. Já na uretra, os receptores beta são encontrados, contendo como neutrotrasmissores o óxido nítrico.

E

na bexiga, não existem neurotransmissores não adrenérgicos não colinérgicos, pois somente possui receptores muscarínicos. Na uretra, ocorre a mediação pelos neurotransmissores adrenalina atuando nos receptores alfa.

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Q997808

Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fisioterapeuta - Saúde da Mulher (HC-UFG) |

Q997808 Medicina

O controle da micção, dado pelo sistema nervoso central, é dependente de quatro estágios de interação neuronal. São estágios de interação neural, EXCETO

A

ação consciente do córtex cerebral sobre o centro pontino da micção.

B

pelas vias do reflexo miccional desde o trato urinário inferior até o centro pontino da micção.

C

pelas vias de coordenação vesical, uretral e musculatura do diafragma urogenital sob influência do cerebelo.

D

pela inervação vesical colinérgica, atuando nos receptores muscarínicos mediados pela acetilcolina.

E

pela habilidade em comandar voluntariamente o funcionamento do esfíncter externo.

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Q997807

Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fisioterapeuta - Saúde da Mulher (HC-UFG) |

Q997807 Medicina

Paciente apresenta uma retenção urinária, com um esvaziamento voluntário vesical insatisfatório. Relata esforço para urinar, gotejamento e um fluxo de urina reduzido. A suspeita diagnóstica é de estenose uretral. O exame de imagem de escolha nesse caso é a

A

ultrassonografia

B

tomografia computadorizada.

C

ressonância magnética.

D

urografia excretora.

E

uretrocistografia miccional.

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Q997806

Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fisioterapeuta - Saúde da Mulher (HC-UFG) |

Q997806 Fisioterapia

Para o tratamento de uma paciente com 49 anos de idade e incontinência urinária de esforço, um dos recursos escolhidos para o fortalecimento muscular foram os cones vaginais. Os cones vaginais proporcionam

A

uma conversão das fibras do tipo I para fibras do tipo II. Sendo assim, ocorre um aumento na concentração proporcional das fibras do tipo II.

B

apenas contração voluntária durante o seu uso, não existindo períodos de contração intercalados com períodos de relaxamento durante sua utilização.

C

uma diminuição da contração dos músculos acessórios ou da manobra de Valsalva, simultâneos à contração dos músculos do assoalho pélvico. Permitindo, com isso, uma contração mais específica e, portanto, mais eficaz do assoalho pélvico.

D

um aprendizado muscular 100% mais rápido do que aquele permitido pela eletroestimulação, tornando-se um recurso indispensável no tratamento da incontinência urinária de esforço.

E

efeitos colaterais em boa parte das pacientes, que se queixam de dor na vagina e aumento de fluxo vaginal, por vezes sendo necessária a interrupção de seu uso no decorrer do tratamento.

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Q997805

Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fisioterapeuta - Saúde da Mulher (HC-UFG) |

Q997805 Fisioterapia

Paciente, 65 anos, sexo feminino, possui um diagnóstico de incontinência urinária mista. Um dos recursos terapêuticos escolhidos foi a eletroestimulação intravaginal. A respeito da eletroestimulação do assoalho pélvico, assinale a alternativa INCORRETA.

A

Quando utiliza-se uma frequência entre 30 Hz e 60Hz, ocorre a contração dos músculos do assoalho pélvico.

B

Durante a eletroestimulação, são recrutadas primeiramente as fibras tipo I e, ao tornarem-se ativas, ocorre o recrutamento das fibras tipo II e somente após essa etapa são recrutadas as fibras intermediárias.

C

A estimulação elétrica do nervo pudendo ativa a musculatura esquelética do assoalho pélvico e diminui as contrações involuntárias do detrusor.

D

Na eletroestimulação ocorre uma participação de fibras eferentes do plexo hipogástrico, o que inibe a musculatura vesical e estimula a musculatura lisa periuretral.

E

Para que ocorra uma menor fadiga muscular e o efeito do estímulo elétrico possa ser acentuado, utiliza-se uma proporção de 1:3 no ciclo estímulo/ repouso.

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Q997804

Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fisioterapeuta - Saúde da Mulher (HC-UFG) |

Q997804 Medicina

A bexiga neurogênica refere-se a uma disfunção vesicoesfincteriana que acomete indivíduos com complicações nos sistemas nervosos central e periférico, como é o caso de portadores de traumas medulares, diabetes, tumores e doença de Parkinson. São variações que podem ocorrer tanto a nível vesical quanto esfincteriano, EXCETO

A

dissinergia detrusor-esfincteriana.

B

denervação

C

detrusor arreflexo.

D

sinergia detrusor-esfincteriana.

E

refluxo vesicouretral.

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Q997803

Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fisioterapeuta - Saúde da Mulher (HC-UFG) |

Q997803 Medicina

Paciente procura atendimento fisioterapêutico para tratar quadros de incontinência urinária de urgência. Relata um aumento no número de micções diárias (15 vezes ao dia) acompanhado de urgeincontinência e noctúria. A hiperatividade vesical pode ser ocasionada por

A

diminuição da atividade reflexa da micção.

B

aumento do reflexo de inibição perínodetrusor.

C

sensibilização de nervos aferentes terminais da uretra e bexiga.

D

hipermobilidade do colo vesical.

E

ausência de contração vesical durante a fase de enchimento.

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Q997802

Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fisioterapeuta - Saúde da Mulher (HC-UFG) |

Q997802 Medicina

A ultrassonografia de uma paciente com incontinência urinária de esforço apresenta

A

a distância H em repouso igual a 20 mm e em esforço igual a 14 mm

B

uma hipomobilidade do colo vesical, juntamente com o afunilamento da uretra proximal.

C

um aumento do volume do esfíncter uretral, caso haja incontinência urinária de esforço.

D

o ângulo uretrovesical posterior igual a 96º em repouso e a 108º em esforço.

E

um aumento na distância H e uma descida vertical da junção uretrovesical superior que 10 mm.

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Q997801

Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fisioterapeuta - Saúde da Mulher (HC-UFG) |

Q997801 Fisioterapia

Preencha as lacunas e assinale a alternativa correta.

A pelve feminina apresenta-se como um raio curvo no plano frontal e como uma alavanca com angulação irregular no plano sagital. A estabilidade no plano frontal é mantida pelos músculos posteriores das costas, pelos ___________________, pelo ligamento iliolombar e pelo suporte ___________________.

A

músculos anteriores do abdome / ligamentar do acetábulo

B

músculos laterais do abdome / ligamentar lombossacral

C

músculos internos do abdome / ligamentar inguinal

D

músculos transversos do abdome / ligamentar sacroespinal

E

músculos anteriores do abdome / ligamentar lombossacral

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Q997800

Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fisioterapeuta - Saúde da Mulher (HC-UFG) |

Q997800 Fisioterapia

Na anamnese uma paciente de 45 anos apresenta uma cistometria com traçados monótonos e bem próximos da linha de base. Ao analisar o exame, verificando os canais registrados, o fisioterapeuta conclui que trata-se de uma cistometria normal, pois

A

o canal de pressão retal apresenta uma linha zerada, com eventuais artefatos.

B

o canal de infusão possui um volume crescente que vai de zero até o volume de capacidade cistométrica máxima.

C

o canal de pressão vesical possui um comportamento igual ao canal da pressão do detrusor.

D

o canal da pressão do detrusor possui uma linha de base com uma modesta ascensão no final do enchimento.

E

os canais de pressão reta e pressão vesical apresentam acentuada ascensão com eventuais platôs nas interrupções.

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Q997799

Ano: 2015 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fisioterapeuta - Saúde da Mulher (HC-UFG) |

Q997799 Medicina

Na fluxometria, os volumes urinários inferiores a 150 ml e superiores a 600 ml geralmente invalidam o teste. Nesse tipo de exame, é possível analisar o pico de fluxo, a forma da curva e o fluxo médio. Alterações na morfologia da curva

A

indicam que, em obstruções graves, as curvas são achatadas e prolongadas.

B

indicam que, em casos de hipocontratilidade do detrusor, as curvas são interrompidas.

C

indicam que, em casos de espasmos e disúrias, as curvas são intermitentes.

D

indicam que, em casos de estenose da uretra, a curva apresenta-se em forma de sino.

E

indicam que, em processos dissinérgicos, as curvas são baixas e lineares.

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