Questões de Concurso
Para prefeitura
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Considere as afirmativas abaixo.
I. Uma mulher, com 55 anos de idade e 30 anos de contribuição ao INSS, poderá se aposentar, pelo sistema de pontos, por totalizar 85 pontos. Para os homens serão necessários 95 pontos. A regra é válida para ambos até 2018, quando será acrescido um ponto às somas de idade e tempo de contribuição.
II. O tempo mínimo de contribuição ao INSS, necessário para aposentadoria, é de 35 anos para os homens e de 30 anos para as mulheres.
III. O tempo mínimo de contribuição ao INSS do professor e da professora que comprovarem, exclusivamente, tempo de efetivo exercício de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio será de, respectivamente, 30 e 25 anos, acrescentando-se cinco pontos à soma da idade com o tempo de contribuição.
Está correto o que se afirma em
A Política de Avaliação Institucional Participativa da RME de Campinas envolve no âmbito da escola:
[...] a tarefa educacional é intrinsecamente complexa, pois educar é simultaneamente proteger a criança das pressões do mundo e proteger o mundo contra as pressões e transformações que advêm da capacidade humana para a ação e para o discurso em comum, própria dos recém-chegados. [...] essas duas responsabilidades de modo algum coincidem; com efeito, podem entrar em mútuo conflito. A responsabilidade pelo desenvolvimento da criança volta-se em certo sentido contra o mundo: a criança requer cuidado e proteção especiais para que nada de destrutivo lhe aconteça da parte do mundo. Porém também o mundo necessita de proteção, para que não seja derrubado e destruído pelo assédio do novo que irrompe sobre ele a cada nova geração.
Traduzem o texto acima, as expressões:
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.
Pequenas injustiças no calor da hora
Nestes dias tumultuados de incerteza política que estamos vivendo, há outras incertezas de menor visibilidade, que vêm de longe, e fazem parte de um sistema articulado de crise social e de decadência de que anomalias de agora são apenas parte do problema. Os sociólogos definem situações desse tipo como estados de anomia, caracterizados pela perda da eficácia dos valores e das regras sociais que tornam a vida em sociedade possível. O Brasil, aparentemente, está ultrapassando o limite dessa segurança coletiva. Alguns episódios recentes são indicativos do que está acontecendo.
Alunos do curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, a que se juntou um da Pontifícia Universidade Católica, segundo as notícias, na noite do último dia 19, diante da residência estudantil, agrediram a socos e pontapés um estudante do Curso de Veterinária, Nerlei Fidelis, de 31 anos, que estava acompanhado de um sobrinho. Da nação Caingangue, ele é um dos 76 alunos indígenas que ingressaram na Universidade através do vestibular especial ali implantado. (...). Os agressores incriminaram em Nerlei o fato de ser índio, e deram início a agressão com a pergunta “o que esses índios estão fazendo aí?”
Os preconceitos de vários tipos, no Brasil, raciais, sociais, religiosos, de gênero e outros estão fundados no pressuposto de que cada um é livre e tem direitos nos limites do espaço a ele ou ela destinado. Não se trata, portanto, apenas de racismo, palavra que escamoteia um conjunto grande de preconceitos. Trata-se de uma concepção remotamente fundada no preconceito de casta ou no preconceito estamental, próprio de uma sociedade baseada no pressuposto de que as pessoas nascem e morrem socialmente desiguais.
O Brasil sempre foi um país intolerante e, de vários modos, autoritário. Construímos um conjunto de disfarces formais e meramente rituais para enfrentar o desconforto da intolerância e das injustiças que dela decorrem. Mas, nos momentos de crise e de tensão sociais, os disfarces derretem-se sob o calor da hora e ficamos nus diante do espelho. Nunca conseguimos construir uma verdadeira identidade social. No papel, sim, mas, na vida, não. Com facilidade tendemos ao corporativismo e são muitos os que se fecham numa identidade restrita, sobreposta ao que deveria ser a identidade de todos, a da Pátria.
(Adaptado de: MARTINS, José de Souza. Pequenas injustiças no calor da hora. In: O ESTADO DE S. PAULO. Aliás, E2, Domingo, 3 de abril
de 2016.)
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.
Pequenas injustiças no calor da hora
Nestes dias tumultuados de incerteza política que estamos vivendo, há outras incertezas de menor visibilidade, que vêm de longe, e fazem parte de um sistema articulado de crise social e de decadência de que anomalias de agora são apenas parte do problema. Os sociólogos definem situações desse tipo como estados de anomia, caracterizados pela perda da eficácia dos valores e das regras sociais que tornam a vida em sociedade possível. O Brasil, aparentemente, está ultrapassando o limite dessa segurança coletiva. Alguns episódios recentes são indicativos do que está acontecendo.
Alunos do curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, a que se juntou um da Pontifícia Universidade Católica, segundo as notícias, na noite do último dia 19, diante da residência estudantil, agrediram a socos e pontapés um estudante do Curso de Veterinária, Nerlei Fidelis, de 31 anos, que estava acompanhado de um sobrinho. Da nação Caingangue, ele é um dos 76 alunos indígenas que ingressaram na Universidade através do vestibular especial ali implantado. (...). Os agressores incriminaram em Nerlei o fato de ser índio, e deram início a agressão com a pergunta “o que esses índios estão fazendo aí?”
Os preconceitos de vários tipos, no Brasil, raciais, sociais, religiosos, de gênero e outros estão fundados no pressuposto de que cada um é livre e tem direitos nos limites do espaço a ele ou ela destinado. Não se trata, portanto, apenas de racismo, palavra que escamoteia um conjunto grande de preconceitos. Trata-se de uma concepção remotamente fundada no preconceito de casta ou no preconceito estamental, próprio de uma sociedade baseada no pressuposto de que as pessoas nascem e morrem socialmente desiguais.
O Brasil sempre foi um país intolerante e, de vários modos, autoritário. Construímos um conjunto de disfarces formais e meramente rituais para enfrentar o desconforto da intolerância e das injustiças que dela decorrem. Mas, nos momentos de crise e de tensão sociais, os disfarces derretem-se sob o calor da hora e ficamos nus diante do espelho. Nunca conseguimos construir uma verdadeira identidade social. No papel, sim, mas, na vida, não. Com facilidade tendemos ao corporativismo e são muitos os que se fecham numa identidade restrita, sobreposta ao que deveria ser a identidade de todos, a da Pátria.
(Adaptado de: MARTINS, José de Souza. Pequenas injustiças no calor da hora. In: O ESTADO DE S. PAULO. Aliás, E2, Domingo, 3 de abril
de 2016.)
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.
Pequenas injustiças no calor da hora
Nestes dias tumultuados de incerteza política que estamos vivendo, há outras incertezas de menor visibilidade, que vêm de longe, e fazem parte de um sistema articulado de crise social e de decadência de que anomalias de agora são apenas parte do problema. Os sociólogos definem situações desse tipo como estados de anomia, caracterizados pela perda da eficácia dos valores e das regras sociais que tornam a vida em sociedade possível. O Brasil, aparentemente, está ultrapassando o limite dessa segurança coletiva. Alguns episódios recentes são indicativos do que está acontecendo.
Alunos do curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, a que se juntou um da Pontifícia Universidade Católica, segundo as notícias, na noite do último dia 19, diante da residência estudantil, agrediram a socos e pontapés um estudante do Curso de Veterinária, Nerlei Fidelis, de 31 anos, que estava acompanhado de um sobrinho. Da nação Caingangue, ele é um dos 76 alunos indígenas que ingressaram na Universidade através do vestibular especial ali implantado. (...). Os agressores incriminaram em Nerlei o fato de ser índio, e deram início a agressão com a pergunta “o que esses índios estão fazendo aí?”
Os preconceitos de vários tipos, no Brasil, raciais, sociais, religiosos, de gênero e outros estão fundados no pressuposto de que cada um é livre e tem direitos nos limites do espaço a ele ou ela destinado. Não se trata, portanto, apenas de racismo, palavra que escamoteia um conjunto grande de preconceitos. Trata-se de uma concepção remotamente fundada no preconceito de casta ou no preconceito estamental, próprio de uma sociedade baseada no pressuposto de que as pessoas nascem e morrem socialmente desiguais.
O Brasil sempre foi um país intolerante e, de vários modos, autoritário. Construímos um conjunto de disfarces formais e meramente rituais para enfrentar o desconforto da intolerância e das injustiças que dela decorrem. Mas, nos momentos de crise e de tensão sociais, os disfarces derretem-se sob o calor da hora e ficamos nus diante do espelho. Nunca conseguimos construir uma verdadeira identidade social. No papel, sim, mas, na vida, não. Com facilidade tendemos ao corporativismo e são muitos os que se fecham numa identidade restrita, sobreposta ao que deveria ser a identidade de todos, a da Pátria.
(Adaptado de: MARTINS, José de Souza. Pequenas injustiças no calor da hora. In: O ESTADO DE S. PAULO. Aliás, E2, Domingo, 3 de abril
de 2016.)
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.
Pequenas injustiças no calor da hora
Nestes dias tumultuados de incerteza política que estamos vivendo, há outras incertezas de menor visibilidade, que vêm de longe, e fazem parte de um sistema articulado de crise social e de decadência de que anomalias de agora são apenas parte do problema. Os sociólogos definem situações desse tipo como estados de anomia, caracterizados pela perda da eficácia dos valores e das regras sociais que tornam a vida em sociedade possível. O Brasil, aparentemente, está ultrapassando o limite dessa segurança coletiva. Alguns episódios recentes são indicativos do que está acontecendo.
Alunos do curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, a que se juntou um da Pontifícia Universidade Católica, segundo as notícias, na noite do último dia 19, diante da residência estudantil, agrediram a socos e pontapés um estudante do Curso de Veterinária, Nerlei Fidelis, de 31 anos, que estava acompanhado de um sobrinho. Da nação Caingangue, ele é um dos 76 alunos indígenas que ingressaram na Universidade através do vestibular especial ali implantado. (...). Os agressores incriminaram em Nerlei o fato de ser índio, e deram início a agressão com a pergunta “o que esses índios estão fazendo aí?”
Os preconceitos de vários tipos, no Brasil, raciais, sociais, religiosos, de gênero e outros estão fundados no pressuposto de que cada um é livre e tem direitos nos limites do espaço a ele ou ela destinado. Não se trata, portanto, apenas de racismo, palavra que escamoteia um conjunto grande de preconceitos. Trata-se de uma concepção remotamente fundada no preconceito de casta ou no preconceito estamental, próprio de uma sociedade baseada no pressuposto de que as pessoas nascem e morrem socialmente desiguais.
O Brasil sempre foi um país intolerante e, de vários modos, autoritário. Construímos um conjunto de disfarces formais e meramente rituais para enfrentar o desconforto da intolerância e das injustiças que dela decorrem. Mas, nos momentos de crise e de tensão sociais, os disfarces derretem-se sob o calor da hora e ficamos nus diante do espelho. Nunca conseguimos construir uma verdadeira identidade social. No papel, sim, mas, na vida, não. Com facilidade tendemos ao corporativismo e são muitos os que se fecham numa identidade restrita, sobreposta ao que deveria ser a identidade de todos, a da Pátria.
(Adaptado de: MARTINS, José de Souza. Pequenas injustiças no calor da hora. In: O ESTADO DE S. PAULO. Aliás, E2, Domingo, 3 de abril
de 2016.)
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.
Pequenas injustiças no calor da hora
Nestes dias tumultuados de incerteza política que estamos vivendo, há outras incertezas de menor visibilidade, que vêm de longe, e fazem parte de um sistema articulado de crise social e de decadência de que anomalias de agora são apenas parte do problema. Os sociólogos definem situações desse tipo como estados de anomia, caracterizados pela perda da eficácia dos valores e das regras sociais que tornam a vida em sociedade possível. O Brasil, aparentemente, está ultrapassando o limite dessa segurança coletiva. Alguns episódios recentes são indicativos do que está acontecendo.
Alunos do curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, a que se juntou um da Pontifícia Universidade Católica, segundo as notícias, na noite do último dia 19, diante da residência estudantil, agrediram a socos e pontapés um estudante do Curso de Veterinária, Nerlei Fidelis, de 31 anos, que estava acompanhado de um sobrinho. Da nação Caingangue, ele é um dos 76 alunos indígenas que ingressaram na Universidade através do vestibular especial ali implantado. (...). Os agressores incriminaram em Nerlei o fato de ser índio, e deram início a agressão com a pergunta “o que esses índios estão fazendo aí?”
Os preconceitos de vários tipos, no Brasil, raciais, sociais, religiosos, de gênero e outros estão fundados no pressuposto de que cada um é livre e tem direitos nos limites do espaço a ele ou ela destinado. Não se trata, portanto, apenas de racismo, palavra que escamoteia um conjunto grande de preconceitos. Trata-se de uma concepção remotamente fundada no preconceito de casta ou no preconceito estamental, próprio de uma sociedade baseada no pressuposto de que as pessoas nascem e morrem socialmente desiguais.
O Brasil sempre foi um país intolerante e, de vários modos, autoritário. Construímos um conjunto de disfarces formais e meramente rituais para enfrentar o desconforto da intolerância e das injustiças que dela decorrem. Mas, nos momentos de crise e de tensão sociais, os disfarces derretem-se sob o calor da hora e ficamos nus diante do espelho. Nunca conseguimos construir uma verdadeira identidade social. No papel, sim, mas, na vida, não. Com facilidade tendemos ao corporativismo e são muitos os que se fecham numa identidade restrita, sobreposta ao que deveria ser a identidade de todos, a da Pátria.
(Adaptado de: MARTINS, José de Souza. Pequenas injustiças no calor da hora. In: O ESTADO DE S. PAULO. Aliás, E2, Domingo, 3 de abril
de 2016.)
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.
Pequenas injustiças no calor da hora
Nestes dias tumultuados de incerteza política que estamos vivendo, há outras incertezas de menor visibilidade, que vêm de longe, e fazem parte de um sistema articulado de crise social e de decadência de que anomalias de agora são apenas parte do problema. Os sociólogos definem situações desse tipo como estados de anomia, caracterizados pela perda da eficácia dos valores e das regras sociais que tornam a vida em sociedade possível. O Brasil, aparentemente, está ultrapassando o limite dessa segurança coletiva. Alguns episódios recentes são indicativos do que está acontecendo.
Alunos do curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, a que se juntou um da Pontifícia Universidade Católica, segundo as notícias, na noite do último dia 19, diante da residência estudantil, agrediram a socos e pontapés um estudante do Curso de Veterinária, Nerlei Fidelis, de 31 anos, que estava acompanhado de um sobrinho. Da nação Caingangue, ele é um dos 76 alunos indígenas que ingressaram na Universidade através do vestibular especial ali implantado. (...). Os agressores incriminaram em Nerlei o fato de ser índio, e deram início a agressão com a pergunta “o que esses índios estão fazendo aí?”
Os preconceitos de vários tipos, no Brasil, raciais, sociais, religiosos, de gênero e outros estão fundados no pressuposto de que cada um é livre e tem direitos nos limites do espaço a ele ou ela destinado. Não se trata, portanto, apenas de racismo, palavra que escamoteia um conjunto grande de preconceitos. Trata-se de uma concepção remotamente fundada no preconceito de casta ou no preconceito estamental, próprio de uma sociedade baseada no pressuposto de que as pessoas nascem e morrem socialmente desiguais.
O Brasil sempre foi um país intolerante e, de vários modos, autoritário. Construímos um conjunto de disfarces formais e meramente rituais para enfrentar o desconforto da intolerância e das injustiças que dela decorrem. Mas, nos momentos de crise e de tensão sociais, os disfarces derretem-se sob o calor da hora e ficamos nus diante do espelho. Nunca conseguimos construir uma verdadeira identidade social. No papel, sim, mas, na vida, não. Com facilidade tendemos ao corporativismo e são muitos os que se fecham numa identidade restrita, sobreposta ao que deveria ser a identidade de todos, a da Pátria.
(Adaptado de: MARTINS, José de Souza. Pequenas injustiças no calor da hora. In: O ESTADO DE S. PAULO. Aliás, E2, Domingo, 3 de abril
de 2016.)
Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo.
Pequenas injustiças no calor da hora
Nestes dias tumultuados de incerteza política que estamos vivendo, há outras incertezas de menor visibilidade, que vêm de longe, e fazem parte de um sistema articulado de crise social e de decadência de que anomalias de agora são apenas parte do problema. Os sociólogos definem situações desse tipo como estados de anomia, caracterizados pela perda da eficácia dos valores e das regras sociais que tornam a vida em sociedade possível. O Brasil, aparentemente, está ultrapassando o limite dessa segurança coletiva. Alguns episódios recentes são indicativos do que está acontecendo.
Alunos do curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, a que se juntou um da Pontifícia Universidade Católica, segundo as notícias, na noite do último dia 19, diante da residência estudantil, agrediram a socos e pontapés um estudante do Curso de Veterinária, Nerlei Fidelis, de 31 anos, que estava acompanhado de um sobrinho. Da nação Caingangue, ele é um dos 76 alunos indígenas que ingressaram na Universidade através do vestibular especial ali implantado. (...). Os agressores incriminaram em Nerlei o fato de ser índio, e deram início a agressão com a pergunta “o que esses índios estão fazendo aí?”
Os preconceitos de vários tipos, no Brasil, raciais, sociais, religiosos, de gênero e outros estão fundados no pressuposto de que cada um é livre e tem direitos nos limites do espaço a ele ou ela destinado. Não se trata, portanto, apenas de racismo, palavra que escamoteia um conjunto grande de preconceitos. Trata-se de uma concepção remotamente fundada no preconceito de casta ou no preconceito estamental, próprio de uma sociedade baseada no pressuposto de que as pessoas nascem e morrem socialmente desiguais.
O Brasil sempre foi um país intolerante e, de vários modos, autoritário. Construímos um conjunto de disfarces formais e meramente rituais para enfrentar o desconforto da intolerância e das injustiças que dela decorrem. Mas, nos momentos de crise e de tensão sociais, os disfarces derretem-se sob o calor da hora e ficamos nus diante do espelho. Nunca conseguimos construir uma verdadeira identidade social. No papel, sim, mas, na vida, não. Com facilidade tendemos ao corporativismo e são muitos os que se fecham numa identidade restrita, sobreposta ao que deveria ser a identidade de todos, a da Pátria.
(Adaptado de: MARTINS, José de Souza. Pequenas injustiças no calor da hora. In: O ESTADO DE S. PAULO. Aliás, E2, Domingo, 3 de abril
de 2016.)
Considere:
1. Na voz ativa, o fato expresso pelo verbo é representado como praticado pelo sujeito.
2. Na voz passiva, o fato expresso pelo verbo é representado como recebido pelo sujeito.
A frase − Alunos do curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e um da Pontifícia Universidade
Católica agrediram Nerlei Fidelis. − está na voz ativa. Na voz passiva, mantendo-se o tempo verbal, a mesma frase assume a
seguinte forma: