Questões de Concurso

Foram encontradas 12.078 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q869059 Direito Constitucional

Considere os símbolos nacionais:


I. língua portuguesa.

II. bandeira nacional.

III. hino nacional.

IV. armas nacionais.

V. selo nacional.


A Constituição Federal de 1988 estabelece que são símbolos da República Federativa do Brasil APENAS o contido em

Alternativas
Q869058 Legislação da Defensoria Pública

Considere os seguintes itens:


I. o conjunto de atribuições conferidas a um cargo.

II. o escalonamento hierárquico de desenvolvimento profissional de um cargo, com idênticas atribuições, responsabilidades e vencimentos, representados pelas letras de "A", "B" e "C".

III. o indicativo da posição do cargo nas escalas de vencimentos.

IV. o aglutinamento de disciplinas de atuação de naturezas distintas em um mesmo cargo, diversificando as funções e as respectivas atribuições, respeitada a formação escolar do seu ocupante, a legislação profissional e os regulamentos do serviço.

V. o aglutinamento de diferentes áreas de atuação em um mesmo cargo, diversificando-se as funções e as respectivas atribuições, respeitada a formação escolar do seu ocupante, a legislação profissional e os regulamentos do serviço.


Conforme dispõe a Lei n° 4.077/2014, esses itens definem, respectivamente,

Alternativas
Q869057 Legislação da Defensoria Pública
Quanto à competência dos Defensores Públicos do Estado do Amazonas, a Lei Complementar n° 1/90 estabelece que
Alternativas
Q869052 Português

                        Ciência e esoterismo


      Como físico, não cabe a mim tentar explicar o porquê da irresistível atração que tantas pessoas têm pelo esoterismo, pelo que está além do que chamamos de fenômenos naturais. Mas posso ao menos oferecer uma conjectura. Por trás desse fascínio encontramos nosso próprio desejo de nos situarmos melhor emocional ou profissionalmente em nossas vidas. Nesse sentido, a atração pelo esoterismo força as pessoas a uma autorreflexão que pode ser muito importante como veículo de autoconhecimento.

      Mas como físico cabe a mim fazer o papel de chato e argumentar contra a crença na existência desses fenômenos esotéricos no mundo natural. O fato é que as “provas” que costumam ser oferecidas, nesses casos, misteriosamente se recusam a sobreviver quando testadas no laboratório sob o escrutínio do cientista ou após uma análise quantitativa mais detalhada. Os cientistas não precisam “acreditar” nos resultados de outro cientista: basta repetir o experimento em seu próprio laboratório, em condições idênticas, e os mesmos resultados devem ser encontrados.

(Adaptado de: GLEISER, Marcelo. Retalhos cósmicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 43-44) 

As normas de concordância verbal encontram-se plenamente respeitadas na frase:
Alternativas
Q869051 Português

                        Ciência e esoterismo


      Como físico, não cabe a mim tentar explicar o porquê da irresistível atração que tantas pessoas têm pelo esoterismo, pelo que está além do que chamamos de fenômenos naturais. Mas posso ao menos oferecer uma conjectura. Por trás desse fascínio encontramos nosso próprio desejo de nos situarmos melhor emocional ou profissionalmente em nossas vidas. Nesse sentido, a atração pelo esoterismo força as pessoas a uma autorreflexão que pode ser muito importante como veículo de autoconhecimento.

      Mas como físico cabe a mim fazer o papel de chato e argumentar contra a crença na existência desses fenômenos esotéricos no mundo natural. O fato é que as “provas” que costumam ser oferecidas, nesses casos, misteriosamente se recusam a sobreviver quando testadas no laboratório sob o escrutínio do cientista ou após uma análise quantitativa mais detalhada. Os cientistas não precisam “acreditar” nos resultados de outro cientista: basta repetir o experimento em seu próprio laboratório, em condições idênticas, e os mesmos resultados devem ser encontrados.

(Adaptado de: GLEISER, Marcelo. Retalhos cósmicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 43-44) 

Está correta a seguinte observação relativa a um procedimento da redação desse texto:
Alternativas
Q869048 Português

                        A velhice na sociedade industrial


      Durante a velhice deveríamos estar ainda engajados em causas que nos transcendem, que não envelhecem, e que dão significado a nossos gestos cotidianos. Talvez seja esse um remédio contra os danos do tempo. Mas, pondera Simone de Beauvoir, se o trabalhador aposentado se desespera com a falta de sentido da vida presente, é porque em todo o tempo o sentido de sua vida lhe foi roubado. Esgotada a sua força de trabalho, sente-se um pária, e é comum que o escutemos agradecendo sua aposentadoria como uma esmola.

      A degradação senil começa prematuramente com a degradação da pessoa que trabalha. Esta sociedade pragmática não desvaloriza somente o operário, mas todo trabalhador: o médico, o professor, o esportista, o ator, o jornalista.

      Como reparar a destruição sistemática que os homens sofrem desde o nascimento, na sociedade da competição e do lucro a qualquer preço? Cuidados geriátricos não devolvem a saúde física nem mental. A abolição dos asilos e a construção de casas decentes para a velhice, não segregadas do mundo ativo, seria um passo à frente. Mas haveria que sedimentar uma cultura para os velhos com interesses, trabalhos, responsabilidades que tornem digna sua sobrevivência. Como deveria ser uma sociedade para que, na velhice, o homem permaneça um homem? A resposta é radical para Simone de Beauvoir: “seria preciso que ele sempre tivesse sido tratado como homem”.

      Para que nenhuma forma de humanidade seja excluída da Humanidade é que as minorias têm lutado, que os grupos discriminados têm reagido. A mulher, o negro, combatem pelos seus direitos, mas o velho não tem armas. Nós é que temos de lutar por ele.

(Adaptado de: BOSI, Ecléa. Lembranças de velhos. S. Paulo: T. A. Queiroz, 1983, p. 38-39) 

A supressão da vírgula altera o sentido da frase:
Alternativas
Q869047 Português

                        A velhice na sociedade industrial


      Durante a velhice deveríamos estar ainda engajados em causas que nos transcendem, que não envelhecem, e que dão significado a nossos gestos cotidianos. Talvez seja esse um remédio contra os danos do tempo. Mas, pondera Simone de Beauvoir, se o trabalhador aposentado se desespera com a falta de sentido da vida presente, é porque em todo o tempo o sentido de sua vida lhe foi roubado. Esgotada a sua força de trabalho, sente-se um pária, e é comum que o escutemos agradecendo sua aposentadoria como uma esmola.

      A degradação senil começa prematuramente com a degradação da pessoa que trabalha. Esta sociedade pragmática não desvaloriza somente o operário, mas todo trabalhador: o médico, o professor, o esportista, o ator, o jornalista.

      Como reparar a destruição sistemática que os homens sofrem desde o nascimento, na sociedade da competição e do lucro a qualquer preço? Cuidados geriátricos não devolvem a saúde física nem mental. A abolição dos asilos e a construção de casas decentes para a velhice, não segregadas do mundo ativo, seria um passo à frente. Mas haveria que sedimentar uma cultura para os velhos com interesses, trabalhos, responsabilidades que tornem digna sua sobrevivência. Como deveria ser uma sociedade para que, na velhice, o homem permaneça um homem? A resposta é radical para Simone de Beauvoir: “seria preciso que ele sempre tivesse sido tratado como homem”.

      Para que nenhuma forma de humanidade seja excluída da Humanidade é que as minorias têm lutado, que os grupos discriminados têm reagido. A mulher, o negro, combatem pelos seus direitos, mas o velho não tem armas. Nós é que temos de lutar por ele.

(Adaptado de: BOSI, Ecléa. Lembranças de velhos. S. Paulo: T. A. Queiroz, 1983, p. 38-39) 

O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se de modo a concordar com o vocábulo sublinhado na frase:
Alternativas
Q869045 Português

                        A velhice na sociedade industrial


      Durante a velhice deveríamos estar ainda engajados em causas que nos transcendem, que não envelhecem, e que dão significado a nossos gestos cotidianos. Talvez seja esse um remédio contra os danos do tempo. Mas, pondera Simone de Beauvoir, se o trabalhador aposentado se desespera com a falta de sentido da vida presente, é porque em todo o tempo o sentido de sua vida lhe foi roubado. Esgotada a sua força de trabalho, sente-se um pária, e é comum que o escutemos agradecendo sua aposentadoria como uma esmola.

      A degradação senil começa prematuramente com a degradação da pessoa que trabalha. Esta sociedade pragmática não desvaloriza somente o operário, mas todo trabalhador: o médico, o professor, o esportista, o ator, o jornalista.

      Como reparar a destruição sistemática que os homens sofrem desde o nascimento, na sociedade da competição e do lucro a qualquer preço? Cuidados geriátricos não devolvem a saúde física nem mental. A abolição dos asilos e a construção de casas decentes para a velhice, não segregadas do mundo ativo, seria um passo à frente. Mas haveria que sedimentar uma cultura para os velhos com interesses, trabalhos, responsabilidades que tornem digna sua sobrevivência. Como deveria ser uma sociedade para que, na velhice, o homem permaneça um homem? A resposta é radical para Simone de Beauvoir: “seria preciso que ele sempre tivesse sido tratado como homem”.

      Para que nenhuma forma de humanidade seja excluída da Humanidade é que as minorias têm lutado, que os grupos discriminados têm reagido. A mulher, o negro, combatem pelos seus direitos, mas o velho não tem armas. Nós é que temos de lutar por ele.

(Adaptado de: BOSI, Ecléa. Lembranças de velhos. S. Paulo: T. A. Queiroz, 1983, p. 38-39) 

Está clara e correta a seguinte redação deste livre comentário sobre o texto: 
Alternativas
Q869041 Português

                        A velhice na sociedade industrial


      Durante a velhice deveríamos estar ainda engajados em causas que nos transcendem, que não envelhecem, e que dão significado a nossos gestos cotidianos. Talvez seja esse um remédio contra os danos do tempo. Mas, pondera Simone de Beauvoir, se o trabalhador aposentado se desespera com a falta de sentido da vida presente, é porque em todo o tempo o sentido de sua vida lhe foi roubado. Esgotada a sua força de trabalho, sente-se um pária, e é comum que o escutemos agradecendo sua aposentadoria como uma esmola.

      A degradação senil começa prematuramente com a degradação da pessoa que trabalha. Esta sociedade pragmática não desvaloriza somente o operário, mas todo trabalhador: o médico, o professor, o esportista, o ator, o jornalista.

      Como reparar a destruição sistemática que os homens sofrem desde o nascimento, na sociedade da competição e do lucro a qualquer preço? Cuidados geriátricos não devolvem a saúde física nem mental. A abolição dos asilos e a construção de casas decentes para a velhice, não segregadas do mundo ativo, seria um passo à frente. Mas haveria que sedimentar uma cultura para os velhos com interesses, trabalhos, responsabilidades que tornem digna sua sobrevivência. Como deveria ser uma sociedade para que, na velhice, o homem permaneça um homem? A resposta é radical para Simone de Beauvoir: “seria preciso que ele sempre tivesse sido tratado como homem”.

      Para que nenhuma forma de humanidade seja excluída da Humanidade é que as minorias têm lutado, que os grupos discriminados têm reagido. A mulher, o negro, combatem pelos seus direitos, mas o velho não tem armas. Nós é que temos de lutar por ele.

(Adaptado de: BOSI, Ecléa. Lembranças de velhos. S. Paulo: T. A. Queiroz, 1983, p. 38-39) 

Uma cláusula para o encaminhamento de uma velhice digna está enunciada no seguinte segmento do texto:
Alternativas
Q869022 Geografia
Em virtude do tamanho do território brasileiro são identificados diversos tipos de climas. O tipo de clima que se caracteriza por temperaturas elevadas em boa parte do ano, com média de 24 °C, amplitude térmica que oscila entre 5 °C e 6 °C ao ano e quantidade de chuvas gira em torno de 1.500 mm ao ano, com duas estações bem definidas: uma seca (maio a setembro) a outra chuvosa (outubro a abril) é o clima
Alternativas
Q869013 Direito Civil
Quanto à propriedade de imóveis, usucapião é
Alternativas
Q868615 Programação
Em uma aplicação que utiliza JPA, uma classe de entidade Processo.java relaciona-se com a tabela processo em um banco de dados relacional. Assim, essa classe de entidade precisa ter algumas anotações especiais, como @Entity que especifica que se trata de uma classe de entidade, e
Alternativas
Q868611 Programação
Em uma aplicação desenvolvida com C# um Analista de Sistemas criou a classe Conta com os atributos NumeroConta e Saldo. Em outra classe, instanciou um conjunto de objetos da classe Conta e armazenou em um array chamado vcontas. Para percorrer esse array exibindo o saldo de cada conta, o Analista deverá utilizar o comando
Alternativas
Q868610 Programação

Considere o texto a seguir sobre as boas práticas de uso do ADO.NET.


Ao usar um DataSet, você usará frequentemente um ..I.. (e possivelmente um ..II..) para interagir com sua fonte de dados. Além disso, ao usar um DataSet, você pode empregar um ..III.. para aplicar classificação e filtragem para os dados no DataSet. O DataSet também pode ser herdado para criar um DataSet fortemente tipado para expor tabelas, linhas e colunas como propriedades de objetos fortemente tipados.

(Disponível em: https://msdn.microsoft.com/en-us/library/ ms 971481.aspx)


As lacunas I, II e III são, correta e respectivamente, preenchidas com

Alternativas
Q868609 Arquitetura de Software
Uma mensagem SOAP é codificada como um documento XML, consistindo em um elemento <Envelope> , que contém um elemento <Header> opcional e um elemento <Body> obrigatório. O elemento contido no <Body>, que é usado para relatar erros, é o
Alternativas
Q868608 Programação
Em projetos Java EE corporativos baseados em arquitetura cliente-servidor, geralmente executam-se no servidor de aplicação códigos
Alternativas
Q868607 Engenharia de Software
Um Analista de Sistemas optou por utilizar o Subversion como sistema de controle de versão em um projeto Java, porque este aplicativo
Alternativas
Q868606 Engenharia de Software
A Engenharia de Usabilidade trata da construção de sistemas melhores através da compreensão de quem são os usuários finais e do envolvimento destes usuários nos requisitos, no design da interface e nos esforços de teste. O RUP trabalha técnicas de engenharia de usabilidade em várias atividades. A atividade Design da Interface com o Usuário, por exemplo, gera os artefatos Esboço Sequencial e Mapa de Navegação. O Esboço Sequencial
Alternativas
Q868605 Programação
Em uma DTD de um documento XML, os atributos são declarados pela instrução ATTLIST, que possui a sintaxe abaixo.

<!ATTLIST element-name attribute-name attribute-type attribute-value>
Nessa sintaxe, attribute-value pode ser
Alternativas
Q868604 Arquitetura de Software
O Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico e-MAG recomenda, como prática que deve ser encorajada no desenvolvimento de sítios e serviços eletrônicos acessíveis do Governo Federal, o uso de
Alternativas
Respostas
1821: B
1822: D
1823: C
1824: E
1825: E
1826: A
1827: C
1828: A
1829: D
1830: B
1831: E
1832: E
1833: B
1834: E
1835: B
1836: C
1837: D
1838: B
1839: A
1840: C