Pais de uma menor de 13 anos procuram
a delegacia e fazem um boletim de ocorrência
após esta relatar que foi “molestada uma vez
pelo primo de 18 anos há 2 anos atrás,
inclusive com relação sexual vaginal”. Ela é,
então, encaminhada para exame sexológico no
IMOL a pedido do delegado, a fim de constatar
ou não o fato. Após examinar, você, o médico
perito do caso, relata que não é possível saber
se houve coito vaginal, devido:
Mulher sofreu conjunção carnal mediante grave ameaça, sem
registrar a ocorrência policial. Dois meses depois, percebe que
está grávida.
Sabendo-se que ela era e permanece casada e que já tem um
filho saudável, resulta que:
No crime de infanticídio, previsto no Art. 123 do Código Penal
brasileiro, o estudo do cadáver deve verificar se houve respiração
extrauterina.
Existem vários métodos para examinar os pulmões, dentre eles,
um que observa macroscopicamente o desenho do mosaico
alveolar denominado docimasia:
Mulher de 40 anos comparece ao exame de corpo de delito em
investigação de crime sexual. Conta que, estando hospedada na
casa de amigos, na noite anterior, acreditando tratar-se de seu
marido na cama, já tarde da noite, teve relação sexual vaginal
com outro homem, somente percebendo o engano após o fato,
tendo prontamente prestado queixa na Delegacia de Polícia.
Esse breve relato do ocorrido permite ao perito pensar na
possibilidade de:
Em que pese o conceito de estupro atualmente ser mais amplo
que outrora, ainda é de interesse médico-legal o estudo do
hímen. Um cuidado especial deve ser dado à distinção entre
entalhe e rotura da membrana himenal.
Favorece o diagnóstico de entalhe a característica de apresentar: