Questões de Concurso

Um estágio não compreende ao mesmo tempo um nível de preparação e um de acabamento.

Todo estágio deve ser desintegrador, ou seja, uma etapa não deve ser parte integrante da subsequente.

É preciso distinguir, em uma sequência de estádios, o processo de formação ou gênese de cada uma delas.

As formas de equilíbrio final dos estágios não precisam ser diferenciadas.

Todo estágio corresponde a uma justaposição de propriedades de umas pelas as outras.

a observação, os testes, os trabalhos de pesquisa e os cadernos

as provas e os testes objetivos, capazes de inviabilizar qualquer subjetividade no processo avaliativo

as produções escolares dos alunos, também chamadas de tarefas avaliativas, que possam ser analisadas, a fim de gerar notas ou conceitos

as anotações sobre a vida escolar dos estudantes nos diários de classe e em atas ou outros documentos que servem como elementos de análise

A utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns etc.).

A observação crítica das atividades, brincadeiras e interações das crianças no cotidiano com o objetivo de seleção, promoção ou classificação.

A documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem.

A continuidade dos processos de aprendizagens por meio da criação de estratégias adequadas aos diferentes momentos de transição vividos pela criança, ou seja, a transição casa/instituição; transições no interior da instituição; transição creche/pré-escola; e, transição pré-escola/ensino fundamental.

Pensar em avaliação é pensar em resultados, é atribuir valores, é perceber a totalidade da aprendizagem que alunos obtêm em determinados níveis de ensino ou anos.

Deve ser considerada como um instrumento sancionador e qualificador, em que o sujeito da avaliação é somente o aluno, e o objeto da avaliação são as aprendizagens realizadas segundo certos objetivos mínimos para todos.

Deve ser usada como instrumento de punição, classificação e exclusão, possibilitando a verificação da aprendizagem e mensurando o conhecimento do aluno, com uma concepção de avaliação por decisões instrucionais e técnicas voltadas para os objetivos cognitivos dos alunos.

É uma apreciação qualitativa sobre dados relevantes do processo de ensino e aprendizagem, que auxilia o professor a tomar decisões sobre o seu trabalho, através da observação e análise de provas, exercícios, respostas dos alunos, realização de tarefas etc. e que permite uma tomada de decisão para o que deve ser feito em seguida.

Somente provas com questões de múltipla escolha são capazes de realizar uma aferição fidedigna da aprendizagem dos discentes.

Provas dissertativas, de questões abertas, não revelam o que o aluno aprendeu, pois nelas pesa muito a subjetividade de docentes e discentes.

Entrevistas e questionários são recomendados para a avaliação diagnóstica dos discentes.

O portifólio é uma ferramenta que deve ser utilizada no início de uma etapa formativa, como estratégia de avaliação diagnóstica.

A avaliação diagnóstica (formativa) tem a função de determinar o que o aluno aprendeu em sala de aula, visando à definição de sua retenção ou promoção.