magine-se, hipoteticamente, que um servidor público do
Município de Marília está respondendo a um processo
administrativo disciplinar pela suposta prática de fraude
em um processo licitatório. A Comissão Processante Disciplinar Permanente, responsável pelo processo disciplinar, verifica que o servidor em questão está interferindo
nos trabalhos, impedindo outros servidores, seus subordinados, de testemunhar, deixando de encaminhar solicitações de documentos, chegando a efetuar ameaças
veladas a outras pessoas que trabalharam na licitação
investigada. Nesse caso, a Comissão Processante Disciplinar Permanente deve