Questões de Concurso
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COLUNA I
1. Evento adverso a medicamento 2. Efeito adverso 3. Idiossincrasia 4. Efeito colateral 5. Efeito secundário
COLUNA II
A – Reação nociva, às vezes fatal, que acomete minoria de indivíduos. Em geral, considera-se que as respostas se devem ao polimorfismo genético. B – Inerente à própria ação farmacológica do medicamento, porém o aparecimento é indesejável em determinada situação. C – Qualquer dano ocorrido durante a farmacoterapia do paciente resultante de um cuidado adequado, inadequado ou parcialmente adequado ao paciente. D – “Uma reação notavelmente prejudicial ou desagradável, resultante de uma intervenção relacionada ao uso de um medicamento, que prediz perigo de uma futura administração e justifica prevenção ou tratamento específico ou alteração da dose ou retirada do produto”, segundo a OMS. E – Resultado das consequências do efeito desejado, mas não da ação farmacológica principal do medicamento.
Dentro desse conceito, assinale (V) Verdadeiro ou (F) Falso para as afirmativas abaixo e, a seguir, marque a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) A vigilância passiva compreende a coleta e a análise de dados provenientes das notificações de suspeitas de eventos adversos a medicamentos (EAM). ( ) Segundo recomendação da OMS, o formulário utilizado para notificação espontânea de um evento médico adverso causado por um medicamento deve conter, no mínimo, os dados do paciente, o evento adverso e as informações sobre o medicamento suspeito. ( ) A vigilância ativa envolve o monitoramento de eventos relacionados à utilização de medicamentos e é realizada a partir da identificação dos pacientes por meio de dados provenientes de prescrição eletrônica ou banco de dados de sistemas de saúde. ( ) Atualmente, a notificação espontânea é a principal fonte de informações em sistemas de farmacovigilância. Nesse tipo de notificação, outros problemas relacionados a medicamentos devem ser notificados apenas quando se tenha certeza da relação entre o uso do produto farmacêutico e o seu efeito.
Assinale (V) Verdadeiro ou (F) Falso para as afirmativas abaixo e, a seguir, marque a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) A via intravenosa é geralmente necessária para a administração de fármacos com proteínas de alto peso molecular e peptídeos. Não é uma via apropriada para a administração de soluções oleosas ou substâncias insolúveis. ( ) A via subcutânea apresenta absorção lenta com soluções aquosas. Existe a possibilidade de ocorrência de dor ou necrose causada por substâncias irritantes. ( ) Na ingestão oral, a absorção depende do estado físico do fármaco. Como a absorção geralmente acontece através de processos passivos, a absorção é favorecida quando o fármaco está na sua forma ionizada, mais hidrofílica.
Considere as seguintes afirmativas sobre os corticosteroides, assinale (V) Verdadeiro ou (F) Falso e, a seguir, marque a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Os corticosteroides exercem efeitos profundos sobre o metabolismo dos carboidratos e das proteínas. ( ) Os corticosteroides alteram profundamente as respostas imunes dos linfócitos, mas não o número dessas células. ( ) A insuficiência suprarrenal aguda pode ser uma consequência da interrupção abrupta do uso de um fármaco corticosteroide.
Acerca dessa norma, assinale a opção CORRETA.
Sobre essa forma farmacêutica, todas as afirmativas a seguir estão corretas, EXCETO:
Dado que os volumes aparentes da sinvastatina e do diluente empregado são 1,4 ml/g e 1,1 ml/g, respectivamente, marque a opção que apresenta CORRETAMENTE as massas de sinvastatina e do diluente, em mg, utilizadas para o preparo de uma cápsula.
Associe o excipiente descrito na coluna I com a sua definição apresentada na coluna II.
COLUNA I
1. Diluente 2. Lubrificante 3. Aglutinante 4. Desintegrante
COLUNA II
A – Substância utilizada para diminuir o atrito durante a fluidez do material, facilitando o escoamento dos pós. B – Substância ou mistura de substâncias adicionadas a um comprimido, cuja função é facilitar a sua fragmentação após a administração. C – Tem a função de aumentar a massa do comprimido, tornando-o apropriado para o processo de compressão. D – Agente utilizado para proporcionar propriedades coesivas aos pós, assegurando que os comprimidos permaneçam intactos após a compressão.
As atividades de manutenção de edificações abrangem vários domínios de ordem técnica.
Relacione as características de manutenções da Coluna I e seu domínio de ordem técnica da Coluna II.
COLUNA I COLUNA II
1. Características funcionais ( ) Relaciona-se a isolamento acústico.
2. Características de segurança ( ) Relaciona-se a espaços exteriores.
3. Características de higiene ( ) Relaciona-se a resistência ao fogo.
4. Características de conforto ( ) Relaciona-se a mobiliários e utensílios.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
O Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade e do Habitat – PBQP-H tem como objetivo avaliar a conformidade dos sistemas de gestão da qualidade nos setores de serviços e obras.
Relacione as diretrizes do Sistema de Avaliação da Conformidade do PBQP-H da Coluna I com as características retratadas na Coluna II.
COLUNA I COLUNA II
1. Caráter pró-ativo ( ) Estágios progressivos
2. Caráter evolutivo ( ) Criação de um ambiente de suporte.
3. Transparência ( ) Adequação a diferentes especialidades técnicas.
4. Flexibilidade ( ) Critérios e decisões tomadas.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
Assinale a alternativa em que as palavras ou expressões relacionais completam CORRETAMENTE o seguinte trecho:
Os carros alegóricos, _________ adereços foram feitos com material menos perecível, foram
danificados durante o transporte. O material _________ me refiro foi comprado desviando verba do
orçamento.
Leia o seguinte texto, para responder a QUESTÃO.
Os cartões de crédito
Não raro quando alguém está atolado em dívidas, os cartões costumam ser apontados como os vilões da história. Se um dia aceitamos um cartão, evidentemente estávamos pensando que ele nos traria algumas vantagens. E assim, acredito, pensaram 40 milhões de brasileiros que hoje são titulares de um cartão.
Veja algumas características:
1) Conveniência: Sempre que precisar você tem poder de compra.
2) Segurança: É muito mais seguro carregar um cartão de crédito.
3) Emergência: Pode ser útil se você passar por uma situação emergencial.
4) Prêmios: Alguns cartões de crédito oferecem prêmios, descontos, bônus, milhas.
5) Facilidade: Com o cartão de crédito tudo é fácil, inclusive gastar além da conta.
6) Fraude: São inúmeras as histórias que escutamos sobre como os cartões de crédito são clonados.
(Disponível em: <http://www2.uol.com.br/vyaestelar/cartao_de_credito01.htm>. Acesso em: set. 2015. Adaptado.)
São desvantagens do cartão de crédito:
Leia o seguinte texto, para responder a QUESTÃO.
Coma com plástico e tudo
Comprar uma pizza congelada, assar e comer sem precisar tirar do plástico – um plástico de tomate, diga-se de passagem. Já pensou? Pois é essa a ideia dos pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que desenvolveram um novo tipo de embalagem para alimentos, feita a partir de frutas e legumes, que pode ser ingerida sem trazer prejuízos à saúde.
As películas plásticas comestíveis podem ser fabricadas com alimentos como mamão, cenoura, beterraba e outros. De acordo com o engenheiro de materiais José Manoel Marconcini, pesquisador da Embrapa, a nova tecnologia é sustentável – não causa danos ao meio ambiente – porque evita o desperdício.
Outra vantagem é que os produtos vão poder durar por mais tempo. “Durante a fabricação da película, são adicionadas substâncias antimicrobianas para proteger os alimentos de microrganismos”, explica José Manoel. “Essas substâncias estendem o prazo de validade dos produtos”.
A fabricação do plástico comestível inclui a desidratação dos alimentos e a adição de nanomateriais para dar liga e resistência semelhantes às embalagens convencionais. São adicionados também ingredientes para dar gosto ou cor.
(Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/coma-com-plastico-e-tudo/. Acesso em: 29 jun. 2016.)
No trecho:
Pois é essa a ideia dos pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que desenvolveram um novo tipo de embalagem para alimentos, feita a partir de frutas e legumes, que pode ser ingerida sem trazer prejuízos à saúde.
A oração grifada relaciona-se ao termo anterior
Leia o seguinte texto, para responder a QUESTÃO.
Coma com plástico e tudo
Comprar uma pizza congelada, assar e comer sem precisar tirar do plástico – um plástico de tomate, diga-se de passagem. Já pensou? Pois é essa a ideia dos pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que desenvolveram um novo tipo de embalagem para alimentos, feita a partir de frutas e legumes, que pode ser ingerida sem trazer prejuízos à saúde.
As películas plásticas comestíveis podem ser fabricadas com alimentos como mamão, cenoura, beterraba e outros. De acordo com o engenheiro de materiais José Manoel Marconcini, pesquisador da Embrapa, a nova tecnologia é sustentável – não causa danos ao meio ambiente – porque evita o desperdício.
Outra vantagem é que os produtos vão poder durar por mais tempo. “Durante a fabricação da película, são adicionadas substâncias antimicrobianas para proteger os alimentos de microrganismos”, explica José Manoel. “Essas substâncias estendem o prazo de validade dos produtos”.
A fabricação do plástico comestível inclui a desidratação dos alimentos e a adição de nanomateriais para dar liga e resistência semelhantes às embalagens convencionais. São adicionados também ingredientes para dar gosto ou cor.
(Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/coma-com-plastico-e-tudo/. Acesso em: 29 jun. 2016.)
Dormir para lembrar
Tirar uma soneca após a aula pode ajudar a fixar na memória o conteúdo aprendido, diz pesquisa
brasileira.
Atire a primeira pedra quem nunca tirou uma soneca depois da aula. Mas ninguém precisa se sentir culpado: a neurociência tem a desculpa perfeita para fechar os olhos e descansar após um turno cansativo na escola ou na universidade. Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) concluíram que a tão valorizada soneca ajuda a consolidar as memórias do que se aprende em sala de aula. Trocando em miúdos, dormir depois da aula ajuda a reforçar o que foi aprendido e mantém a memória viva por mais tempo.
Os pesquisadores fizeram uma série de testes com 584 alunos de 10 a 15 anos de sete escolas da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. Eles queriam avaliar o que estava sendo registrado na mente dos indivíduos em uma soneca logo após a aula. Para isso, dividiram as turmas em dois grupos – grupo soneca e grupo vigília – e, depois que o primeiro grupo tirava sonecas de 50 minutos a duas horas de duração, aplicaram testes com perguntas sobre o que havia sido exposto na classe, com temas que incluíam matemática, geografia e ciências.
Realizados em duas etapas com intervalo de cinco dias, os testes mostraram que o grupo soneca lembrava mais claramente do que foi visto nas aulas. “Concluímos que há um aumento de cerca de 10% na retenção da memória em crianças que cochilavam logo após a aula”, pontua Sidarta Ribeiro, neurocientista da UFRN e um dos autores do estudo, publicado na revista estrangeira Frontiers in Systems Neuroscience.
(Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2015/07/dormir-para-lembrar. Acesso em: 23 jul. 2016)
Releia o seguinte trecho do texto:
Mas ninguém precisa se sentir culpado: a neurociência tem a desculpa perfeita para fechar os olhos e
descansar após um turno cansativo na escola ou na universidade.
Nesse trecho, os dois pontos foram usados para anteceder uma
Dormir para lembrar
Tirar uma soneca após a aula pode ajudar a fixar na memória o conteúdo aprendido, diz pesquisa
brasileira.
Atire a primeira pedra quem nunca tirou uma soneca depois da aula. Mas ninguém precisa se sentir culpado: a neurociência tem a desculpa perfeita para fechar os olhos e descansar após um turno cansativo na escola ou na universidade. Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) concluíram que a tão valorizada soneca ajuda a consolidar as memórias do que se aprende em sala de aula. Trocando em miúdos, dormir depois da aula ajuda a reforçar o que foi aprendido e mantém a memória viva por mais tempo.
Os pesquisadores fizeram uma série de testes com 584 alunos de 10 a 15 anos de sete escolas da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. Eles queriam avaliar o que estava sendo registrado na mente dos indivíduos em uma soneca logo após a aula. Para isso, dividiram as turmas em dois grupos – grupo soneca e grupo vigília – e, depois que o primeiro grupo tirava sonecas de 50 minutos a duas horas de duração, aplicaram testes com perguntas sobre o que havia sido exposto na classe, com temas que incluíam matemática, geografia e ciências.
Realizados em duas etapas com intervalo de cinco dias, os testes mostraram que o grupo soneca lembrava mais claramente do que foi visto nas aulas. “Concluímos que há um aumento de cerca de 10% na retenção da memória em crianças que cochilavam logo após a aula”, pontua Sidarta Ribeiro, neurocientista da UFRN e um dos autores do estudo, publicado na revista estrangeira Frontiers in Systems Neuroscience.
(Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2015/07/dormir-para-lembrar. Acesso em: 23 jul. 2016)